BERÇO
DO SAMBA – ANÁLIA
1968 – Martinho da Vila e seus
Amigos – Nem todo crioulo é doido
(Edgard Cardoso e Silas de
Oliveira)
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
O primeiro berço que o samba se
embalou
Foi na Mangueira
Ô, ô, ô!
Certa melodia
Um dia o poeta cantou
Daí a fama
Ficou
O primeiro berço que o samba se
embalou
Foi na Mangueira
Ô, ô, ô!
Certa melodia
Um dia o poeta cantou
Daí a fama
Ficou
Somente o tempo confirmou
Nasceu no Estácio
Mas a favela o criou
Aceitou
A Portela tua madrinha
O Salgueiro seu padrinho
Ali o samba se batizou
Aceitou
A Portela sua madrinha
O Salgueiro seu padrinho
Ali o samba se batizou
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
O primeiro berço que o samba se
embalou
Foi na Mangueira
Ô, ô, ô!
Certa melodia
Um dia o poeta cantou
Daí a fama
Ficou
O primeiro berço que o samba se
embalou
Foi na Mangueira
Ô, ô, ô!
Certa melodia
Um dia o poeta cantou
Daí a fama
Ficou
Somente o tempo confirmou
Nasceu no Estácio
Mas a favela o criou
Aceitou
A Portela tua madrinha
O Salgueiro teu padrinho
Ali o samba se batizou
Aceitou
A Portela sua madrinha
O Salgueiro seu padrinho
E ali o samba se batizou
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
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