Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 28 de maio de 2020

JULGAMENTO FIEL - MANO DÉCIO DA VIOLA


JULGAMENTO FIEL - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Conceição / Jorginho do Império / Mano Décio da Viola)               

Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá
Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá
Se o amar trás sofrimento
Então vou pedir a Jesus
Mesmo crucificado
Aos homens Ele sempre deu luz
O Senhor Firmamento
Dê alívio à minha dor
Sei que sou inconsciente
Ajude esse pobre inocente
Que tanto sofre de amor
Sei que sou inconsciente
Ajude esse pobre inocente
Que tanto sofre de amor
Se meu amor fosse por qualquer pequena
Eu implorava a Maria Madalena
Mas o meu amor é uma mulher que seduz
Não posso amar nessa terra
Sem proteção de Jesus
Amar na terra
Eu desejo amar no céu
Os anjos solteiros
Cada qual trás o seu véu
É um véu de rendinha
Feito por mão de Maria
Pra aliviar meus pecados
Houve a vez que eu queria
Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá
Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá
Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá
Laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá

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(corrigida por Barry)

ASSIM É A VIDA - MANO DÉCIO DA VIOLA


ASSIM É A VIDA - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)

Laiá, laiá, laiá
Lará
Laiá, laiá, laiá
lará
Lá, lá, laiá
Lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá
Lará
Laiá, laiá, laiá
lará
Lá, lá, laiá
Lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá
Eu hoje fico a cantar
Para suavizar
Esta minha cruel paixão
A nostalgia da vida
Temeu de esquecer
Eu queria envelhecer
Leve então minha vida
A lembrar da partida
De um alguém que me abandonou
Da lembrança não sai
A saudade do primeiro amor
Da lembrança não sai
A saudade do primeiro amor
Esta mulher a que venero
A qualquer momento espero
Que a paz virá depois
Sendo assim ficará no esquecimento
Toda busca de momento
Que existiu entre nós dois
Laiá, laiá, laiá
Lará
Laiá, laiá, laiá
lará
Lá, lá, laiá
Lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá
Lará
Laiá, laiá, laiá
lará
Lá, lá, laiá
Lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

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(corrigida por Barry)

MANDEI BUSCAR - MANO DÉCIO DA VIOLA


MANDEI BUSCAR - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)

Mandei buscar
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Vou sambar na Praça Onze
Com Rei Momo e a Iaiá
Já convidei a Favela
E o Estácio de Sá
Vai Mangueira e o Salgueiro
Vai a Vila e a Matriz
A Portela e o Império
Com a sua embaixatriz
Eu mandei buscar
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Vou sambar na Praça Onze
Com Rei Momo e a Iaiá
Já convidei a Favela
E o Estácio de Sá
Vai Mangueira e o Salgueiro
Vai a Vila e a Matriz
A Portela e o Império
Com a sua embaixatriz
Eu mandei buscar
Mandei buscar
Mandei
Mandei buscar
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia
Mandei buscar
Mandei
Minha Iaiá na Bahia
Para sambar
Com nosso rei da folia

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SER IMPÉRIO COMO EU SOU - MANO DÉCIO DA VIOLA


SER IMPÉRIO COMO EU SOU - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Sete)

Ser Império como eu sou
No sorriso e na dor
Eu sou Império Serrano
Digo e posso provar
Mesmo sem poder andar
Se o Império me chamar eu vou correndo atender por que
Eu sou Império Serrano até morrer
Eu sou Império Serrano até morrer
Ser Imperiano é um caso sério
É preciso ter critério
Pra dizer que é de lá, que é de lá.
Quem não acredita me acompanha
Ouça esta melodia
Ninguém pode duvidar
Ser Império é como eu sou
Ser Império como eu sou
No sorriso e na dor
Eu sou Império Serrano
Digo e posso provar
Mesmo sem poder andar
Se o Império me chamar eu vou correndo atender por que
Sou Império Serrano até morrer
Eu sou Império Serrano até morrer
Ser Imperiano é um caso sério
É preciso ter critério
Pra dizer que é de lá, que é de lá.
Quem não acredita me acompanha
Ouça esta melodia
Ninguém pode duvidar
Ser Império é como eu sou

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PALACETE DE SAPÊ - MANO DÉCIO DA VIOLA


PALACETE DE SAPÊ - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Conceição / Mano Décio da Viola)

Eu construí um palacete pra você
Meu coração é quem manda te dizer
Quero te ver em minha companhia
Se for preciso eu deixo a orgia
Eu construí um palacete pra você
Meu coração é quem manda te dizer
Quero te ver em minha companhia
Se for preciso eu deixo a orgia
Deixo o morro e a viola
Não acha melhor assim?
Tudo abandonarei
Pra viver junto de ti
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você
Eu construí um palacete pra você
Meu coração é quem manda te dizer
Quero te ver em minha companhia
Se for preciso eu deixo a orgia
Eu construí um palacete pra você
Meu coração é quem manda te dizer
Quero te ver em minha companhia
Se for preciso eu deixo a orgia
Deixo o morro e a viola
Não acha melhor assim?
Tudo abandonarei
Pra viver junto de ti
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você
O palacete é forrado de sapê
Viveremos à vontade
Somente eu e você

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NO MUNDO DAS TREVAS - MANO DÉCIO DA VIOLA


NO MUNDO DAS TREVAS - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)

Não é preciso brigar outra vez
Não é preciso mentir, por favor,
Vai antes que eu me aborreça
Antes que o dia amanheça
Antes que o mundo condene tudo o que fizeste
Vai, vai antes que o mundo se transforme em pesadelo
Por que és sedutor e teu destino é pecar
Vai, vai, antes que o sol se transforme em espinhos
Antes que a lua se esconda para escurecer o teu caminho
Não é preciso brigar outra vez
Não é preciso mentir, por favor,
Vai antes que eu me aborreça
Antes que o dia amanheça
Antes que o mundo condene tudo o que fizeste
Vai, vai antes que o mundo se transforme em pesadelo
Por que és sedutor e teu destino é pecar
Vai, vai, antes que o sol se transforme em espinhos
Antes que a lua se esconda
Para escurecer o teu caminho
Para escurecer o teu caminho
Para escurecer o teu caminho

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MEU IMPÉRIO QUERIDO - MANO DÉCIO DA VIOLA


MEU IMPÉRIO QUERIDO - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Conceição / Mano Décio da Viola)

Voltei
Meu império querido
Te darei minha vida
Até a vitória final
Julguei
Que não mais voltaria
Esta grande alegria
É o meu ideal
Quando eu sofria
Nesta agonia
Eu posso até jurar
Esta é minha maior alegria
Eu posso até jurar
Esta é minha maior alegria
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, lá
Eu posso até jurar
Esta é minha maior alegria
Eu posso até jurar
Esta é minha maior alegria

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É TRISTE DUVIDAR - MANO DÉCIO DA VIOLA


É TRISTE DUVIDAR - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Gastão / Mano Décio da Viola)

Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, lá
Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, laiá
Duvidei
Duvidei
Não pensei
Quase errei
Por não querer entender
Tens razão
Em duvidar
Alguém que não te soube amar
Alguém que não te soube amar
Duvidei
Não pensei
Quase errei
Por não querer te entender
Tens razão
Em duvidar
Alguém que não te soube amar
Alguém que não te soube amar
Na vida nunca mais
Haverei de duvidar
Da pureza do inimigo
Que existe em teu olhar
Das palavras que brotam
Da doçura dos teus lábios
Nunca mais duvidarei
Porque eu sei que errei
Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, lá
Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, laiá
Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, lá
Lá, laiá, lalaiá, laiá
Lá, laiá, laiá

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DESPREZADO - MANO DÉCIO DA VIOLA


DESPREZADO - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Silas de Oliveira)

Eu não posso mais viver sofrendo assim
Às vezes penso que nunca mais o meu sofrimento terá fim
Eu não posso mais viver sofrendo assim
Às vezes penso que nunca mais o meu sofrimento terá fim
Quando eu me deito acordo amargurado
Pensando naquele falso amor
Que foi com outro e me deixou
Hoje na vida um desprezado eu sou
Eu não posso mais viver sofrendo assim
Às vezes penso que nunca mais o meu sofrimento terá fim
Eu não posso mais viver sofrendo assim
Às vezes penso que nunca mais o meu sofrimento terá fim
Quando eu me deito acordo amargurado
Pensando naquele falso amor
Que foi com outro e me deixou
Hoje na vida um desprezado eu sou

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CIÊNCIAS DO SAMBA - MANO DÉCIO DA VIOLA


CIÊNCIAS DO SAMBA - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Silas de Oliveira)

O mundo é o teatro da vida
No palco da luta renhida
Desempenho o meu papel
Numa estrada de longa miragem
Durante a nossa passagem
O cenário é cruel
Para os incompreensíveis
O fenômeno admissível
É relativo, é natural.
Mas para o leigo
A decisão informal
É sempre procurar a solução no mal
Mas para o leigo
A decisão informal
É sempre procurar a solução no mal
As leis que regem o universo
São certas e naturais
Força e matéria
São dois únicos princípios fundamentais
Quando a tendência
Tem em si má influência
Emanada no terror
Diz o livro da ciência
Pra combater a sobrevivência
Só com o poder
Do astral superior
Diz o livro da ciência
Pra combater a sobrevivência
Só com o poder
Do astral superior
Diz o livro da ciência
Pra combater a sobrevivência
Só com o poder
Do astral superior

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ANTONIO CASTRO ALVES - MANO DÉCIO DA VIOLA


ANTONIO CASTRO ALVES - MANO DÉCIO DA VIOLA
(Cumprido / Mano Décio da Viola / Mulequinho)

Lá, lá, lalaiá
Lá, lalaiá
Lá, lalaiá
Lá, lá, lalaiá
Lá, lalaiá
Lá, lalaiá
Salve Antônio Castro Alves, o grande poeta do Brasil.
Que o nosso povo jamais esqueceu
Suas poesias de encantos mil
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda
Salve este culto varonil
Amado poeta do nosso Brasil
Foi a Bahia quem nos deu
Suas poesias que o mundo jamais esqueceu
Salve Antônio Castro Alves, o grande poeta do Brasil.
Que o nosso povo jamais esqueceu
Suas poesias de encantos mil
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda
Deixou histórias lindas
Seu nome na glória vive ainda

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AMOR AVENTUREIRO - MANO DÉCIO DA VIOLA

AMOR AVENTUREIRO - MANO DÉCIO DA VIOLA

(Mano Décio da Viola / Silas de Oliveira)

 

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Eu inspiro aventura

Suspiro com loucura

Ô Deus

É inocente a criatura

Ajudai-me a esquecer

És um botão em flor

Jamais chegaria a ser

Meu grande amor

Não

Não deixes que a tentação

E a malícia

Venha seduzir meu coração

E arrebatar a minha alma

Dai-me perdida toda calma

Que deve a unção à criatura perdição

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Eu inspiro aventura

Suspiro com loucura

Ó Deus

É inocente a criatura

Ajudai-me a esquecer

És um botão em flor

Jamais chegarei a ser

Seu grande amor

Não

Não deixes que a tentação

E a malícia

Venha seduzir meu coração

E arrebatar a minha alma

Dai-me perdida toda calma

Que deve a unção à criatura perdição

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá!

 

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domingo, 24 de maio de 2020

SÓ QUERO DESCANSAR – MANO DÉCIO DA VIOLA


SÓ QUERO DESCANSAR – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Hélio dos Santos)

Não me perturbe, mulher,
O que você quer é me perturbar
Pela hora em que saio
E torno a voltar
Já vem você
Querendo me perturbar, não,
Não me perturbe, mulher,
O que eu quero é descansar
Não me perturbe, mulher,
O que eu quero é descansar
Quando eu chego em casa
Penso que vou descansar
Começa a mulher
Querendo me perturbar
Eu já resolvi não vir mais cedo pra casa
Porque a infeliz mulher
Até parece uma brasa
Eu só quero é descansar
Eu só quero é descansar
Não me perturbe, mulher,
O que você quer
É me perturbar
Pela hora em que saio
E torno a voltar
Já vem você
Querendo me perturbar, não,
Não me perturba, mulher,
O que eu quero é descansar
Não me perturbe, mulher,
O que eu quero é descansar
Quando eu chego em casa
Penso que vou descansar
Começa a mulher
Querendo me perturbar
Eu já resolvi não vir mais cedo pra casa
Porque a infeliz mulher
Até parece uma brasa
Eu só quero é descansar
Eu só quero é descansar
Eu só quero é descansar
Eu só quero é descansar
Eu só quero é descansar

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RIO DOS VICE-REIS – MANO DÉCIO DA VIOLA


RIO DOS VICE-REIS – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Davi do Pandeiro / Aidno Sá)

Rio de Janeiro obra-prima
De rara beleza
Foste engalanada pela própria natureza
Rio dos vice-reis
Dos chafarizes,
Das velhas congadas.
Rio dos capoeiras, cenário eletrizante das famosas cavalhadas
Quando badalava o sino
Anunciando a festa do Divino
Era lindo o seu ritual
Admirado até na Corte Real
O monumento dos Arcos
Com todo o seu esplendor
Rio das lindas paisagens
E das belas carruagens
Obra de grande valor
Lá, lá, lá, lá...
Com todo o seu esplendor
Rio, meu Rio de Janeiro
Será sempre o primeiro
Na história do mundo inteiro
Rio, meu Rio de Janeiro
Será sempre o primeiro
Na história do mundo inteiro
Rio, meu Rio de Janeiro
Será sempre o primeiro
Na história do mundo inteiro

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NUNCA MAIS – MANO DÉCIO DA VIOLA


NUNCA MAIS – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Rubens da Vila)

Laiá, lá, lá, laiá....
Não volta
Não volta nunca mais e nem há de voltar
Aquela que destruiu o nosso lar
Depois de tão profundo o nosso amor
Entre eu e ela
Tudo terminou
Infeliz é ela que não amou
Infeliz é ela que não amou
Hoje ela chora de arrependimento
Seu procedimento
Não me convenceu
É triste acumular imensa dor, imensa dor,
És a culpada do nosso desamor
É triste acumular imensa dor, imensa dor,
Ela é a culpada do nosso desamor
Não volta
Não volta
Nunca mais e nem há de voltar
Aquela que destruiu o nosso lar
Depois de tão profundo o nosso amor
Entre eu e ela
Tudo terminou
Infeliz é ela que não amou
Infeliz é ela que não amou
Hoje ela chora de arrependimento
Seu procedimento não me convenceu
É triste acumular imensa dor, imensa dor
És a culpada do nosso desamor
É triste acumular imensa dor, imensa dor
És a culpada do nosso desamor
Lá, lá, lá, lá...

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NÃO FOI SURPRESA – MANO DÉCIO DA VIOLA


NÃO FOI SURPRESA – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Rubens da Vila)

Ah eu sabia
Que você um dia
Ia magoar meu coração por sofrer tanto
Não lhe darei mais meu perdão
Ah eu sabia
Que você um dia
Ia magoar meu coração por sofrer tanto
Não lhe darei mais meu perdão
Não, não foi surpresa para mim, mais uma vez
Agora
Chegou ao fim
Amor vai embora
Deus terá pena de mim
Terá pena de mim
Ah eu sabia
Que você um dia
Ia magoar meu coração por sofrer tanto
Não lhe darei mais meu perdão
Não, não foi surpresa para mim, mais uma vez
Agora chegou ao fim
Amor vai embora
Deus terá pena de mim
Não, não foi surpresa para mim, mais uma vez
Agora chegou ao fim
Amor vai embora
Deus terá penha de mim
Lá, lárará....


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HOJE NÃO TEM ENSAIO – MANO DÉCIO DA VIOLA


HOJE NÃO TEM ENSAIO – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Darcy da Mangueira)

Hoje não tem ensaio
Na minha escola de samba
Meu Diretor de Harmonia fugiu
Com a Porta Bandeira
Vejam o triste papel que ele fez
Levou o livro de ouro e toda receita do mês
Vejam o triste papel que ele fez
Levou o livro de ouro e toda receita do mês
Ai, meu Deus, e toda receita do mês
Ai, meu Deus, e toda receita do mês
Meus senhores e senhoras
Voltem semana que vem
Vou dar um balanço na escola
Consertar o que não está bem
Tenho nova Porta Bandeira
Novo mestre de Harmonia
Avisem nossas Pastoras vai ter samba noite e dia
Avisem nossas Pastoras vai ter samba noite e dia
Ai, meu Deus,
Vai ter samba noite e dia
Ai, meu Deus,
Vai ter samba noite e dia
Hoje não tem ensaio
Na minha escola de samba
Meu Diretor de Harmonia fugiu
Com a Porta Bandeira
Vejam o triste papel que ele fez
Levou o livro de ouro e toda receita do mês
Vejam o triste papel que ele fez
Levou o livro de ouro e toda receita do mês
Ai, meu Deus, e toda receita do mês
Ai, meu Deus, e toda receita do mês
Meus senhores e senhoras
Voltem semana que vem
Vou dar um balanço na escola
Consertar o que não está bem
Tenho nova Porta Bandeira
Novo mestre de Harmonia
Avisem nossas Pastoras vai ter samba noite e dia
Avisem nossas Pastoras vai ter samba noite e dia
Ai, meu Deus,
Vai ter samba noite e dia
Ai, meu Deus,
Vai ter samba noite e dia

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EXALTAÇÃO BRASIL HOLANDÊS – MANO DÉCIO DA VIOLA


EXALTAÇÃO BRASIL HOLANDÊS – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Chocolate do Salgueiro / Abílio Martins)

Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Pernambuco
Pernambuco teve a glória
Divulgada na história
Do Brasil colonial
Do governo altaneiro
Para o povo brasileiro
De João Maurício de Nassau
O progresso foi marcado
E por ele foi deixado
Na expansão comercial
Como governador
Conseguiu incrementar a produção nacional
João Maurício de Nassau
Que desenvolveu no Brasil
A indústria
Açucareira
E o transporte de nossa madeira
João Maurício de Nassau
Culto e sereno,
Jovial
Deu assistência social
Ao grande Brasil colonial
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Pernambuco
Pernambuco teve a glória
Divulgada na história
Do Brasil colonial
Do governo altaneiro
Para o povo brasileiro
De João Maurício de Nassau
O progresso foi marcado
E por ele foi deixado
Na expansão comercial
Como governador
Conseguiu incrementar
A produção nacional
João Maurício de Nassau
Que desenvolveu no Brasil
A indústria
Açucareira
E o transporte de nossa madeira
João Maurício de Nassau
Culto e sereno,
Jovial
Deu assistência social
Ao grande Brasil colonial
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!

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EXALTAÇÃO À BARBARA HELIODORA – MANO DÉCIO DA VIOLA


EXALTAÇÃO À BARBARA HELIODORA – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Nilo de Oliveira / Ramon Russo)

Lá, lá....
No século dezoito
Em Vila Rica
Foi nos áureos tempos da Coroa
Que notável vulto da mulher mineira
Personificou-se na varoa que exalta a raça brasileira
Exaltamos a figura
Virtuosa de Bárbara Heliodora
Cuja cultura
De um infinito cabedal
Sua beleza e opulência não havia outra igual
Tudo sucedeu
Quando veio a conspiração
A morte preferia
Atentar contra a conjuração
Mais tarde enlouquecia
Pelas ruas vivia a vagar
Heliodora
A quem vimos hoje a exaltar
Lá, lá, lá....

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CLEMÊNCIA – MANO DÉCIO DA VIOLA


CLEMÊNCIA – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)

Amar não é querer
Chorar não é sofrer
Sorrir não é fingir
É o que eu imploro a Deus
Para não morrer
Amar não é querer
Chorar não é sofrer
Sorrir não é fingir
É o que eu imploro a Deus
Para não morrer
Senhor eu peço clemência
Por tudo o que eu pratiquei
Estou no fim da existência
Eu confesso que errei
Se amar demais for pecado
Então serei um pecador
Não posso morrer agora
Sem ver o meu primeiro amor
Sem ver o meu primeiro amor
Amar não é querer
Chorar não é sofrer
Sorrir não é fingir
É o que imploro a Deus
Para não morrer
Senhor eu peço clemência
Por tudo o que eu pratiquei
Estou no fim da existência
Eu confesso que errei
Se amar demais for pecado
Então serei um pecador
Não posso morrer agora
Sem ver o meu primeiro amor
Sem ver o meu primeiro amor
Sem ver o meu primeiro amor
Sem ver o meu primeiro amor
Sem ver o meu primeiro amor

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ADEUS – MANO DÉCIO DA VIOLA


ADEUS – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Alberto Lonato)

Lá, lá....
Adeus
Adeus
Adeus
Eu vou partir meu grande amor
Meu amor
Por que
Por que
Sou mais um sofredor
Não posso
Resistir à sedução
Ainda
Guardo comigo a mesma paixão
Ainda
Ainda
Guardo comigo a mesma paixão
Ainda
Nosso romance foi um drama que passou
Nesse episódio que me causa tanta dor
Eu vou partir porque preciso meditar
Sua beleza não me pode dominar
Adeus
Adeus
Adeus
Adeus
Eu vou partir meu grande amor
Meu amor
Por que
Por que
Sou mais um sofredor
Não posso
Resistir à sedução
Ainda
Guardo comigo a mesma paixão
Ainda
Ainda
Guardo comigo a mesma paixão
Ainda
Nosso romance foi um drama que passou
Nesse episódio que me causa tanta dor
Eu vou partir porque preciso meditar
Sua beleza não me pode dominar
Adeus
Adeus

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A PAZ UNIVERSAL – MANO DÉCIO DA VIOLA


A PAZ UNIVERSAL – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Silas de Oliveira)

Estabeleceu a paz universal
Depois da guerra mundial
A união entre as Américas do Sul, Norte e Central
Nunca existiu outra igual
Na vida internacional
Nosso Brasil sempre teve referências
Nas grandes conferências
Da paz universal
É o gigante da América Latina
Uruguai e Paraguai, Bolívia, Chile e Argentina
Lá, laiá, laiá..
Nossa união
Estabeleceu a paz universal
Depois da guerra mundial
A união
Entre as Américas do Sul, Norte e Central
Nunca existiu outra igual
Na vida internacional
Nosso Brasil sempre teve referências
Nas grandes conferências
Da paz universal
É o gigante da América Latina
Uruguai e Paraguai, Bolívia, Chile e Argentina
Lá, laiá, laiá..
Nossa união
Estabeleceu a paz universal
Depois da guerra mundial
A união entre as Américas do Sul, Norte e Central
Nunca existiu outra igual
Na vida internacional
Nosso Brasil sempre teve referências
Nas grandes conferências
Da paz universal
É o gigante da América Latina
Uruguai e Paraguai, Bolívia, Chile e Argentina
Lá, laiá, laiá..
Nossa união
Lá, laiá, laiá..
Nossa união
Lá, laiá, laiá..
Nossa união

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SANTOS EM OUTROS TEMPOS – MANO DÉCIO DA VIOLA


SANTOS EM OUTROS TEMPOS – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)

Ô, ô, ô,
Ô, ô,
Ô, ô, ô!
No Quilombo do Jabaquara
E a história finalizou, revivendo.
Ô, ô, ô,
Ô, ô,
Ô, ô, ô!
No Quilombo do Jabaquara
E a história finalizou, revivendo.
Revivendo o pai das antigas
Vibrantes obras, mas de real valor.
Encontramos Santos noutros tempos
De um genial escritor
Terra da liberdade
Do progresso altaneiro
E de Brás Cubas a Bonifácio
Santos foi berço de grandes brasileiros
Santos terra hospitaleira
Que a história deixou
Ô terra abençoada
Que a natureza criou
Maria Patrícia
A nega milagrosa obstetriz
Resplandeceu
Com a fina humildade
E teve êxito brilhante na sociedade
Salve Quintino de Lacerda
Defensor da liberdade
Que deu refúgio aos seus escravos
Em busca
Da felicidade, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô,
Ô, ô,
Ô, ô, ô!
No Quilombo do Jabaquara
E a história finalizou
Ô, ô, ô,
Ô, ô, ô,
Ô, ô,
Ô, ô, ô!
No Quilombo do Jabaquara
E a história finalizou
Ô, ô, ô,
Ô, ô, ô,
Ô, ô,
Ô, ô, ô!

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(corrigida por Barry)

sábado, 23 de maio de 2020

PÁSSARO DO CANTUÁ – MANO DÉCIO DA VIOLA


PÁSSARO DO CANTUÁ – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Waldemiro do Candomblé)

Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Ouvi
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Em Amaralina
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
Lá na Pituba
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Ouvi
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Lá na Ribeira
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
Em Santo Amado
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Eu disse que ouvi!
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Mas finalmente
Fui encontrar
O belo canto vinha do cantuá
Mas finalmente
Fui encontrar
O belo canto vinha do cantuá
Ouvi
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Eu disse que ouvi!
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Em Amaralina
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
Lá na Pituba
Ouvi
Ouvi o canto do sabiá
É por isso que eu digo!
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Eu disse que ouvi!
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Mas finalmente
Fui encontrar
Que beleza!
O belo canto vinha do cantuá
Mas finalmente
Fui encontrar
O belo canto vinha do cantuá
Eu digo que ouvi!
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Eu disse que ouvi!
Ouvi, ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá
Que beleza!
Ouvi de lá
Lá na Bahia o canto do sabiá

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OBSESSÃO – MANO DÉCIO DA VIOLA


OBSESSÃO – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Osório Lima)

Que linda melodia
Que lindos acordes
Que lindas passagens musicais
Quando estou inspirado
Fico fora de mim
Não sei se outros autores se sentem assim
Este sangue de artista
Não me deixa sossegado
Esta veia de poeta
Conseguiu me dominar
Me dominar
Parece que ouço uma orquestra tocando
Laiá, laiá!
A orquestra contém violão e pandeiro
Quando terminar o meu delírio, ô,
Teremos mais um samba no terreiro
Tinha pedido ao Criador
Que não queria mais compor
Porque me achava cansado
Na minha imaginação
O samba é obsessão
Que eu não posso evitar
E daí
Mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
E daí mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
E daí mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
E daí mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria

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O NEGRO NA CULTURA BRASILEIRA – MANO DÉCIO DA VIOLA


O NEGRO NA CULTURA BRASILEIRA – MANO DÉCIO DA VIOLA

(Mano Décio da Viola / Nilson Azevedo)

Brasil
Brasil, nosso Brasil,
Nova era começou
Quando o negro aqui chegou
Trancando nos imensos litorais
Sua força de trabalho
Cujo amor à liberdade
Os seus cantos e rituais
Criando as riquezas do país
Com labores, sacrifícios,
O ouro nos garimpos foi surgindo
As flores nos campos colorindo
As safra agro pastoril
Os canto e lamentos se espalharam
Cultura e raça se mesclaram
Negros, brancos e nativos,
Pisando no mesmo chão
Sonhando com a liberdade
Formando uma grande Nação
Sonhando com a liberdade
Formando uma grande Nação
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
O negro quando chegou
Tudo mudou
Tudo mudou
Aqui
Ô, ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
O negro quando chegou
Tudo mudou
Tudo mudou
Aqui
Ô, ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô!

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MANO DÉCIO PONTEIA A VIOLA – MANO DÉCIO DA VIOLA


MANO DÉCIO PONTEIA A VIOLA – MANO DÉCIO DA VIOLA
 (Mano Décio da Villa / Waldemiro do Candomblé)

Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vai a mana Clementina
Vai o mano Hildegard
O partido está formado
Até o dia clarear
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Na vila tem batuqueiro
Tem um ar de traiaiá
Requebra com as cadeiras
Tem cadência no andar
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Em Mangueira Vera Nila
Maria Madalena
A Carol e Redoleida
A saudosa Nair Pequena
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Lá em Santos tinha Creuza
A Celeste, Guiomar,
Quando elas entra no samba
A poeira vai pro ar
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Na Portela tinha Paulo
E Mangueira tem Cartola
O velho mano Décio
Ponteando a viola
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Quando cheguei na Portela
Fui chamado pra cantar
Procurei o João da Gente
Mas não podia encontrar
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Meu partido alto os versos são feitos na hora
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou buscar o meu pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Não me empreste a viola
Mano Décio ponteia a viola
Não me fura o pandeiro
Mano Décio ponteia a viola
Vou levar o nosso samba
Mano Décio ponteia a viola
O Bezerra vai com ela
Mano Décio ponteia a viola
Eu não posso mais cantar
Mano Décio ponteia a viola
Já me dói o céu da boca
Mano Décio ponteia a viola
Os dentinho do fechado
Mano Décio ponteia a viola

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HORA DE CHORAR – MANO DÉCIO DA VIOLA


HORA DE CHORAR – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Jorginho Pessanha)

Ô, ô, ô, ô, ô,
Esse pranto faz parte do meu desamor
Ô, ô, ô, ô, ô,
Esse pranto faz parte do meu desamor
Com licença
Com licença está na minha hora de chorar
Paciência
Tenho que desabafar
Só vem perdendo o seu grande amor
Sabe dar valor
Ao pranto meu
Quero ver chorar e não sofrer
Quero ver chorar e não sofrer
Deixa teu pranto rolar
Hoje eu quero sofrer
As recordações de um grande amor
Faço do pranto a dor da minha dor
Ô, ô, ô, ô, ô,
Esse pranto faz parte do meu desamor
Ô, ô, ô, ô, ô,
Esse pranto faz parte do meu desamor
Ô, ô, ô, ô, ô,
Esse pranto faz parte do meu desamor

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HERÓIS DA LIBERDADE – MANO DÉCIO DA VIOLA


HERÓIS DA LIBERDADE – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Silvas de Oliveira / Mano Décio da Viola / Manoel Ferreira)

Ô, ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô, ô!
Liberdade, Senhor.
Passava noite, vinha dia,
O sangue do negro corria
Dia a dia
De lamento em lamento
De agonia em agonia
Ele pedia o fim da tirania
Lá em Vila Rica
Junto o largo da Bica local da opressão
A fiel maçonaria
Com sabedoria
Deu sua decisão
Larará!
Com flores e alegria
Veio abolição
A independência
Laureando o seu brasão
Ao longe
Soldados e tambores
Alunos e professores
Acompanhados de clarim
Cantavam assim
Já raiou a liberdade
A liberdade já raiou
Essa brisa
Que a juventude afaga, essa chama
Que o ódio não apaga pelo universo
É a evolução
Em sua legítima razão
Samba, ô samba,
Tem a sua primazia
Em gozar de felicidade
Samba, meu samba,
Presta esta homenagem
Aos heróis da liberdade
Ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô!
Ô, ô, ô, ô, ô!
Liberdade Senhor.

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EXALTAÇÃO A TIRADENTES – MANO DÉCIO DA VIOLA


EXALTAÇÃO A TIRADENTES – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Penteado / Estanislau Silva)

Lá, lá, lá, lá!
Lá, lá, lá, lá!
Lá, lá, lalá!
Lalá, lalá, lalá!
Lá, lá, lá!
Joaquim José da Silva Xavier
Morreu a 21 de Abril
Pela Independência do Brasil
Foi traído
E não traiu jamais
Da Inconfidência de Minas Gerais
Foi traído
E não traiu jamais
Da Inconfidência de Minas Gerais
Joaquim José da Silva Xavier
Era o nome de Tiradentes
Foi sacrificado
Pela nossa liberdade
Este grande herói
Para sempre há de ser lembrado
Lá, lá, lá, lá!
Lá, lá, lá, lá!
Lá, lá, lalá!
Lalá, lalá, lalá!
Lá, lá, lá!
Joaquim José da Silva Xavier
Morreu a 21 de Abril
Pela Independência do Brasil
Foi traído
E não traiu jamais
Da Inconfidência de Minas Gerais
Foi traído
E não traiu jamais
Da Inconfidência de Minas Gerais
Joaquim José da Silva Xavier
Era o nome de Tiradentes
Foi sacrificado
Pela nossa liberdade
Este grande herói
Para sempre há de ser lembrado
Lá, lá, lá, lá!
Lá, lá, lá, lá!

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EXALTAÇÃO A CIDADE JOIA – MANO DÉCIO DA VIOLA


EXALTAÇÃO A CIDADE JOIA – MANO DÉCIO DA VIOLA
 (Mano Décio da Viola / Álvaro Casado)

Lará, lá, lará, larará
Lará, lá, lará, larárá, lá
Lará, lá, lará, larará
Lará, lará, lará!
Oá!
Oá estação das flores
No riacho das parreira e dos amores
Oá cidade joia
Que a natureza criou
Oá sublime e sua gente
Os pássaros alegremente a cantar
A Davinha, as criança ficam a apreciar
O gorjeio do sabiá
Oá estação das flores
No riacho das parreira e dos amores
Oá cidade joia
Que a natureza criou
Oá sublime e sua gente
Os pássaros alegremente a cantar
A Davinha, as criança ficam a apreciar
O gorjeio do sabiá
O gorjeio do sabiá
O gorjeio do sabiá
O gorjeio do sabiá
O gorjeio do sabiá

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ENCONTRO MARCADO – MANO DÉCIO DA VIOLA


ENCONTRO MARCADO – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola / Álvaro Casado}

Lá, lalá, lalá, lalá!
Lá, lalá, lalá, lalá!
Lalá, lá, lalá, lalá, lalá!
Eu tenho um encontro marcado
Com você
Mas vou lhe pedir um favor
Não vá te esquecer
Se por acaso não lhe for possível comparecer
Eu não me zangar com você
Se por acaso não lhe for possível comparecer
Eu não me zangar com você
Ela é
Tudo em minha vida
É quem pode
Aliviar meus ais
Já pedi ao criador
Que me faça feliz com este novo amor
Já pedi ao criador
Que me faça feliz com este novo amor
Eu tenho um encontro marcado
Com você
Mas vou lhe pedir um favor
Não vá te esquecer
Se por acaso não lhe for possível comparecer
Eu não me zangar com você
Se por acaso não lhe for possível comparecer
Eu não me zangar com você
Ela é
Tudo em minha vida
É quem pode aliviar meus ais
Já pedi ao criador
Que me faça feliz com este novo amor
Já pedi ao criador
Que me faça feliz com este novo amor
Lá, lalá, lalá, lalá!
Lá, lalá, lalá, lalá!
Lalá, lá, lalá, lalá, lalá!
Lá, lalá, lalá, lalá!
Lá, lalá, lalá, lalá!
Lalá, lá, lalá, lalá, lalá!

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DONA SANTA RAINHA DO MARACATU – MANO DÉCIO DA VIOLA


DONA SANTA RAINHA DO MARACATU – MANO DÉCIO DA VIOLA
(Mano Décio da Viola)


É noite de lua, lelê,
É noite de lua, lalá,
É noite de carnaval
É noite de lua, lelê,
É noite de lua, lalá,
É noite de carnaval
Toda a região está em festa
É festa do Maracatu
Negros, branco e nativo,
Vêm de todas as nações
No adro da igreja do Rosário
Para assistirem à coroação
Cantando fandango e reisado,
O Maracatu é a sua tradição
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou
É noite de lua, lelê,
É noite de lua, lalá,
É noite de carnaval
É noite de lua, lelê,
É noite de lua, lalá,
É noite de carnaval
Toda a região está em festa
É festa do Maracatu
Negros, branco e nativo,
Vêm de todas as nações
No adro da igreja do Rosário
Para assistirem à coroação
Cantando fandango e reisado,
O Maracatu é a sua tradição
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É Maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É Maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É Maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou
Olha o boi malhado, sinhá,
Olha o boi zebu, meu senhor,
É Maracatu elefantes,
Quando a matraca chegou

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COMANDO GERAL – MANO DÉCIO DA VIOLA


COMANDO GERAL – MANO DÉCIO DA VIOLA
 (Mano Décio da Viola)

Era noite linda na roda do samba
Tavam todos reunidos
No terreiro do Cabana
Chegava o Martinho da Vila
Candeia e Darcy
Jorginho e o Cartola
E o Paulinho da Viola
Chegava o Martinho da Vila
Candeia e o Darcy
Jorginho e o Cartola
E o Paulinho da Viola
Quando a Porta Bandeira chegou
O mestre Zagaia anunciou
A Xangô com seu apito
E o samba começou
Mano Dráuzio dançou
Fazia a marcação
Fuleiro e Padeirinho
Assumiram a direção, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô,
Vamos respeitar
O apito do Xangô
Ô, ô, ô,
Vamos respeitar
O apito do Xangô
Era noite linda na roda do samba
Tavam vão todos reunidos
No terreiro do Cabana
Chegava o Martinho da Vila
Candeia e o Darcy
Jorginho e o Cartola
E o Paulinho da Viola
Chegava o Martinho da Vila
Candeia e o Darcy
Jorginho e o Cartola
E o Paulinho da Viola
Quando a Porta Bandeira chegou
O mestre Zagaia anunciou
A Xangô com seu apito
E o samba começou
Mano Dráuzio dançou
Fazia a marcação
Fuleiro e Padeirinho
Assumiram a direção, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô,
Vamos respeitar
O apito do Xangô
Ô, ô, ô,
Vamos respeitar
O apito do Xangô
Ô, ô, ô,
Vamos respeitar
O apito do Xangô

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