Resumo dos samba-rock

terça-feira, 28 de setembro de 2021

FOI TUDO ILUSÃO - JACYR DA PORTELA

FOI TUDO ILUSÃO - JACYR DA PORTELA

 

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

Nunca mais

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

O nosso caso não tem solução

Não és mais dona do meu pobre coração

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Nunca mais

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

Nunca mais

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

O nosso caso não tem solução

Não és mais dona do meu pobre coração

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Nunca mais

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

Nunca mais

Nunca mais, amor, eu lhe darei perdão

Foi você que humilhou-me sem ter razão

O nosso caso não tem solução

Não és mais dona do meu pobre coração

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Não precisa mais voltar ao barracão

Foi tudo ilusão

Foi tudo ilusão

Foi tudo ilusão

Foi tudo ilusão

Foi tudo ilusão

 

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PISEI NA PEDRA - RUBENS DA MANGUEIRA

PISEI NA PEDRA - RUBENS DA MANGUEIRA

 

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou, ô, ô.

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Ô, ô!

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou, ô, ô.

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Danço frevo, danço samba,

Caxambu dança o lundum

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Ô, ô!

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou, ô, ô.

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Danço frevo, danço samba,

Caxambu dança o lundum

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Ô, ô!

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou, ô, ô.

Pisei na pedra

Meu corpo balanceou

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Saravá seu Sete Flechas

Saravá meu Pai Xangô

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Vento que venta lá venta cá

Vou lhe falar

Danço frevo, danço samba,

Caxambu dança o lundum

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

Se segura malandragem

Capoeira mata um

 

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CALANGO DO PADRE - FABRÍCIO DO IMPÉRIO

CALANGO DO PADRE - FABRÍCIO DO IMPÉRIO

(Fabrício do Cavaco)

 

O sino tá tocando

A missa já vai começar, ô, ô

O sino tá tocando

A missa já vai começar

O padre tá chamando

Vou pra igreja rezar

O padre tá chamando

Vou pra igreja rezar

Bate o sino ao meio dia

E às seis horas também

Bate o sino ao meio dia

E às seis horas também

É hora da Ave Maria

Ave Maria meu bem

É hora da Ave Maria

Ave Maria meu bem

Acontece aos domingos

Na cidade do interior

Tudo se faz com alegria

Tudo se faz com amor

Quando chega a noitinha as mocinhas saem pra namorar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

O sino tá tocando

A missa já vai começar, ô, ô

O sino tá tocando

A missa já vai começar

O padre tá chamando

Vou pra igreja rezar

O padre tá chamando

Vou pra igreja rezar

Bate o sino ao meio dia

E às seis horas também

Bate o sino ao meio dia

E às seis horas também

É hora da Ave Maria

Ave Maria meu bem

É hora da Ave Maria

Ave Maria meu bem

Acontece aos domingos

Na cidade do interior

Tudo se faz com alegria

Tudo se faz com amor

Quando chega a noitinha as mocinhas saem pra namorar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

Ninguém fica titia e todas só pensam em casar

 

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domingo, 26 de setembro de 2021

UM TAL PORÉM – FRANCO

UM TAL PORÉM – FRANCO

(Beto Scala, São Beto)


Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Estou aí

Tem o Flamengo pra agitar a massa

Me importo mais um copo de cachaça

Batuco o samba no balcão do bar

Se alguém passar

E perguntar porque estou rindo à toa

Eu pra disfarçar digo que a vida é boa

Tem um porém, mas é melhor calar

Se alguém passar

E perguntar porque estou rindo à toa

Eu pra disfarçar digo que a vida é boa

Tem um porém, mas é melhor calar

Faço de conta

Que a minha nega voltou pro barraco

Que a minha vida saiu do buraco

Que a sorte grande me sorriu enfim

E que afinal

Vou me livrar de vez do falso amigo

No desencontro do digo não digo

Do tal porém que terminou enfim

E que afinal

Vou me livrar de vez do falso amigo

O largo desencontro do digo não digo

Do tal porém que terminou enfim

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Um, dois, três

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Se alguém passar

E perguntar porque estou rindo à toa

Eu pra disfarçar digo que a vida é boa

Tem um porém, mas é melhor calar

Se alguém passar

E perguntar porque estou rindo à toa

Eu pra disfarçar digo que a vida é boa

Tem um porém, mas é melhor calar

Faço de conta

Que a minha nega voltou pro barraco

Que a minha vida saiu do buraco

Que a sorte grande me sorriu enfim

E que afinal

Vou me livrar de vez do falso amigo

Do desencontro do digo não digo

Do tal porém que terminou enfim

E que afinal

Vou me livrar de vez do falso amigo

Do desencontro do digo não digo

Do tal porém que terminou enfim

Um, dois, três

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

Badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá

Badá, badá, badiz, badá, badá,

Badá, badá, badiz, badá, badá.

 

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sábado, 25 de setembro de 2021

BATUQUEJÉ PARA ROSALINA - BAIANINHO

BATUQUEJÉ PARA ROSALINA - BAIANINHO

 

Vamos nós, minha gente!

A Rosalina aí!

Que beleza!

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Moço branco chegou da cidade

Ele veio aqui pra te olhar

Então tu dance direito

Hoje tu tem que abafar

Eu garanto se ele gostar

Pra cidade vai te levar

Rosalina

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vê se pega a sandália de prata

O vestido rendado também

Vem mostrar pro moço da cidade

A caneta que o samba tem

Rosalina

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Abre a roda moçada

Rosalina vai começar

Sacode o ganzá bate o sino

Rosalina tem que abafar

Abre a roda moçada

Rosalina vai começar

Sacode o ganzá bate o sino

Rosalina tem que abafar

Vamos nós!

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Rosalina no dia de festa

Dançava de pé no chão

A capoeira formava

Levantava a poeira do sertão

O povo da roça gritava

Rosalina é a nossa atração

Rosalina no dia de festa

Dançava de pé no chão

A capoeira formava

Levantava a poeira do sertão

O povo da roça gritava

Rosalina é a nossa atração

Vamos nós!

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem sambar

Vem sambar, Rosalina, vem

 

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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

OS DEZ MANDAMENTOS DO MALANDRO - JORGE MACHADO

OS DEZ MANDAMENTOS DO MALANDRO - JORGE MACHADO

 

Preste atenção no que é malandragem

E com todo respeito

Eu vou falar pra vocês

Malandro tem filosofia e bom procedimento

O verdadeiro malandro sabe de cor os seus dez mandamentos

Pode prestar

Preste atenção no que é malandragem

E com todo respeito

Eu vou falar pra vocês

Malandro tem filosofia e bom procedimento

O verdadeiro malandro

Sabe de cor os seus dez mandamentos

O primeiro mandamento é manter a palavra, custe o que custar

O segundo explica que na vida alheia

Ninguém tem direito de se intrujar

O terceiro critica a mineira

O quarto tem ira contra a covardia

Pra quem não sabe, o quinto mandamento

Ensinar a respeitar

O sexto diz que contra a malandragem, a mil falsidade não pode morar

Então pode prestar

Preste atenção no que é malandragem

E com todo respeito

Eu vou falar pra vocês

Malandro tem filosofia e bom procedimento

O verdadeiro malandro

Sabe de cor os seus dez mandamentos

Compete ao de número sete dizer ao caído pra não enganar

Ele jamais admite dar volta nos outros pra se levantar

O oitavo não gosta do frouxo, ele dá o serviço na hora do pau

O nono detesta o traíra

Traição é pecado mortal

E o décimo mandamento

Faz muitas cabeças rolarem

Ele condena o dedo de sete e convoca o carrasco pra executar

Porque malandro que é de verdade prefere morrer do que caguetar

Então pode prestar

Preste atenção no que é malandragem

E com todo respeito

Eu vou falar pra vocês

Malandro tem filosofia e bom procedimento

O verdadeiro malandro

Sabe de cor os seus dez mandamentos

Compete ao de número sete dizer ao caído pra não enganar

Ele jamais admite dar volta nos outros pra se levantar

O oitavo não gosta do frouxo, ele dá o serviço na hora do pau

O nono detesta o traíra

Traição é pecado mortal

E o décimo mandamento

Faz muitas cabeças rolarem

Ele condena o dedo de sete e convoca o carrasco pra executar

Porque malandro que é de verdade prefere morrer do que caguetar

Porque malandro que é de verdade prefere morrer do que caguetar

Porque malandro que é de verdade prefere morrer do que caguetar

 

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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

NO MUNDO DA LUA – ABÍLIO MANOEL

NO MUNDO DA LUA – ABÍLIO MANOEL


Ontem, cheguei mais cedo do trabalho e

Joguei um pouco de baralho

Até chegar o sono

Cair no abandono

Do sono espacial

Do módulo metal

Pelo monumental

Visto   o meu pijama de astronauta

A cama voa a mente salta

Eu deste mundo parto

Deste infinito quarto

Em órbita eu entrei

Até que alumizei

E nunca mais voltei

E nunca mais vol

E nunca mais vol

E nunca mais vol

E nunca mais vol

E nunca mais vol

E nunca mais vol

E nunca mais vol


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PEDIDO DE AMIGO – SILVINHO DO PANDEIRO

PEDIDO DE AMIGO – SILVINHO DO PANDEIRO

(Dewett Cardoso)

 

Não, não me diga adeus agora

Ainda há lua, um terreiro, e um violão

Creiam nos meus cabelos brancos

Tristeza não dá camisa, não

É preciso cantar a própria dor

Onde há espinho

Por perto existe flor

É preciso cantar a própria dor

Onde há espinho

Por perto existe flor

Enquanto houver estrelas lá no céu

Um verso pra dizer

A viola pra sonhar

Eu vou ficar

Vendo o sereno molhar a madrugada

Descobrindo que a vida não vale nada

Vendo o sereno molhar a madrugada

Descobrindo que a vida não vale nada

Não quero ouvir adeus, adeus amor

Não quero ouvir adeus, adeus amor

Não diga adeus

Enquanto houver estrelas lá no céu

Um verso pra dizer

A viola pra sonhar

Eu vou ficar

Vendo o sereno molhar a madrugada

Descobrindo que a vida não vale nada

Vendo o sereno molhar a madrugada

Descobrindo que a vida não vale nada

Não quero ouvir adeus

 

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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

SINHÁ SINHÁ

SINHÁ SINHÁ

(Noca da Portela / Délcio Carvalho)

 

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vamos simbora que o samba tá incrementado

Tem samba pra todo lado

Só não samba quem não quer

Tem na Mangueira, na Portela e no Salgueiro

E Império no terreiro fica cheio de mulher

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

O violeiro pega na viola

O velho surdo faz a marcação

Vem a cabrocha pra dizer na boca

Um partideiro pra puxar refrão

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

O nosso samba aceitou o desafio

Já não fica só no Rio

Manda em qualquer lugar

Baiano, paulista, gaúcho, mineiro,

Esse samba brasileiro ninguém mais vai segurar

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

Vem sambar, meu sinhô,

Sinhô, sinhô, ô, ô,

Vem sambar, minha sinhá,

Sinhá, sinhá, á, á.

 

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DEIXA ROLAR - NILSON

DEIXA ROLAR - NILSON

(J. Antônio)

 

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Que o meu samba já foi samba agora é nada

Que eu te perdi quando te achei na madrugada

Que sou boêmio, tenho um coração impuro

Que estou num lugar escuro sem futuro pra você

Que o meu destino sempre foi tão mal traçado

E que em meu caminho só pedras tenho encontrado

Deixa dizer que não passo de um viciado

Ou se bebo, fumo e jogo meu maior vício é você, ô,

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Se chego tarde, troco a noite pelo dia

Que nada vale a minha pobre poesia

Que sou um louco, sem caráter, sem juízo

E aturando tudo isso é prejuízo pra você

Que ainda sou jovem e você já é madura

E que sou malandro que deu mal já não tem cura

Deixa dizer que tenho sede e não trabalho

E assim sendo posso dar todo esse tempo pra você, ô,

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

Deixa rolar

Deixa correr

Deixa falar

Deixa dizer

 

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CHORA

CHORA

(Ary do Cavaco / Otacílio)

 

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu falei com você!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu aturei

Eu aturei até agora

Você falou demais

Eu vou embora

Eu aturei

Eu aturei até agora

Você falou demais

Eu vou embora

Eu falei com você!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu falei com você!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Tinha uma vida de rainha

E pela vontade minha viveria bem melhor

Bem melhor

Mas foi na conversa da vizinha

E perdeu tudo que tinha

Hoje ficou na pior

Agora

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Chora, neném!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu aturei

Eu aturei até agora

Você falou demais

Eu vou embora

Eu aturei

Eu aturei até agora

Você falou demais

Eu vou embora

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu falei com você!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Tinha uma vida de rainha

E pela vontade minha viveria bem melhor

Bem melhor

Mas foi na conversa da vizinha

E perdeu tudo que tinha

Hoje ficou na pior

Agora

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Eu falei com você!

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

Chora, chora,

Quem mandou você jogar conversa fora?

 

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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

LIBERDADE - GRUPO NOSSA GENTE

LIBERDADE - GRUPO NOSSA GENTE

(Dario Marciano / Nilo Mendes)

 

Lá, laiá, laiá, lá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá,

Laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá, lá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá,

Laiá, laiá,

Não quero recordar o que passou

Mas a força da saudade é maior

Quando pego no meu violão

Me vem na mente

Aquela canção

Que eu cantava pra você

Quando tudo estava certo

Entre nós

É só ouvir

Os acordes da viola

Parece que vejo você

Até ouço sua voz

Liberdade

Liberdade

Liberdade pro meu coração

Pois é

Vou mudar de pinho

Em vez de tocar violão

Eu vou tocar cavaquinho

Vou mudar de pinho

Em vez de tocar violão

Eu vou tocar cavaquinho

Não quero recordar o que passou

Mas a força da saudade é maior

Quando pego no meu violão

Me vem na mente

Aquela canção

Que eu cantava pra você

Quando tudo estava certo

Entre nós

É só ouvir

Os acordes da viola

Parece que vejo você

Até ouço sua voz

Liberdade

Liberdade

Liberdade pro meu coração

Vou mudar de pinho

Em vez de tocar violão

Eu vou tocar cavaquinho

Pois é

Vou mudar de pinho

Em vez de tocar violão

Eu vou tocar cavaquinho

Lá, laiá, laiá, lá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá,

Laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá, lá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá,

Laiá, laiá.

 

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BAHIA ENCANTO - GRUPO NOSSA GENTE

BAHIA ENCANTO - GRUPO NOSSA GENTE

(Tôco / Tião Marino)

 

Salve a Bahia

Lá, Laiá, laiá, laiá

Bahia das lendas de Iemanjá

Bahia do saboroso vatapá

Quem passear por lá

Nunca mais quer voltar

Bahia das canções baianas

Onde suas baianas se embalam na rede a cantar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Passeei pela Feira de Santana

Conheci uma baiana linda como uma flor

Eu pedi a ela, mas não deu-me

O seu amor

Tudo o que vi por lá

Nem tenho palavras para contar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Bahia

Bahia das lendas de Iemanjá

Bahia do saboroso vatapá

Quem passear por lá

Nunca mais quer voltar

Bahia das canções baianas

Onde suas baianas se embalam na rede a cantar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Passeei pela Feira de Santana

Conheci uma baiana linda como uma flor

Eu pedi a ela, mas não deu-me

O seu amor

Tudo o que vi por lá

Nem tenho palavras para contar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Bahia

Confesso estou encantado

Deveras apaixonado

Quando puder

Vou voltar

Salve a Bahia

Lá, laiá, laiá, laiá,

Salve a Bahia

Lá, laiá, laiá, laiá.

 

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O MENINO E A PIPA - GRUPO NOSSA GENTE

O MENINO E A PIPA - GRUPO NOSSA GENTE

(Neoci / Antonio Mendonça)

 

Menino quer soltar pipa

Seu desejo é só brincar

Compra um carretel de linha

E pede ao vento pra soprar

Menino quer soltar pipa

Seu desejo é só brincar

Compra um carretel de linha

E pede ao vento pra soprar

Quando estiver nas alturas

Chama um outro pra cruzar

Se o cerol de um é bom

A outra pipa vai pular

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Mas se a pipa não subir

Se o vento não soprar

O menino no lamento

Pede ao vento pra ajudar

Vem, vento, caxinguelê

Cachorro do mato quer me morder

Vem, vento, caxinguelê

Cachorro do mato quer me morder

Menino quer soltar pipa

Seu desejo é só brincar

Compra um carretel de linha

E pede ao vento pra soprar

Quando estiver nas alturas

Chama um outro pra cruzar

Se o cerol de um é bom

A outra pipa vai pular

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Mas se a pipa não subir

Se o vento não soprar

O menino no lamento

Pede ao vento pra ajudar

Vem, vento, caxinguelê

Cachorro do mato quer me morder

Vem, vento, caxinguelê

Cachorro do mato quer me morder

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

Tá com medo, tabaréu,

É de linha de carretel

 

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MEU SAMBA É COMO É - GRUPO NOSSA GENTE

MEU SAMBA É COMO É - GRUPO NOSSA GENTE

(Dida / Everaldo da Viola)

 

Laiá, laiá, lá, laiá

Oô, ô, ô

Laiá, laiá, lá, laiá

Oô, ô, ô

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

Sei que não é

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

O meu samba é assim

Desde o tempo de sinhô

Já quiseram lhe enfeitar

Mas ele não aceitou

O meu samba é feliz

Na sua simplicidade

Tanto faz ser lá no morro

Ou no asfalto da cidade

Ora se é

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

Sei que não é

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

O meu samba não dá bola

Pra riqueza ou esmolação

O meu samba é mais samba

Na base do violão

Do luar do tamborim

Da cuíca e do pandeiro

Da viola e da mulata

Requebrando no terreiro

Ora se é

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

Sei que não é

Meu samba é como é

Quem disser que ele é quadrado

Bom brasileiro não é

Laiá, laiá, lá, laiá

Oô, ô, ô

Laiá, laiá, lá, laiá

Oô, ô, ô

 

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O POETA E A LUA - GRUPO NOSSA GENTE

O POETA E A LUA - GRUPO NOSSA GENTE

(Tôco / Tião Marino)

 

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá

Apreciando o clarão da lua

Busquei inspiração

Lembrei-me de fatos passados

E compus uma linda canção

Ó lua

Protetora dos namorados

Mãe celeste dos apaixonados

Motivo da minha canção

Ó lua

Protetora dos namorados

Mãe celeste dos apaixonados

Motivo da minha canção

Lua que inspira os amantes e poetas em suas canções

Tu és o tema primeiro

Das minhas inspirações

Quisera ser como o sol

Provido de um forte clarão

Para poder conquistar teu coração

Quisera ser como o sol

Provido de um forte clarão

Para poder conquistar seu coração

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá

Apreciando o clarão da lua

Busquei inspiração

Lembrei-me de fatos passados

E compus uma linda canção

Ó lua

Protetora dos namorados

Mãe celeste dos apaixonados

Motivo da minha canção

Ó lua

Protetora dos namorados

Mãe celeste dos apaixonados

Motivo da minha canção

Lua que inspira os amantes e poetas em suas canções

Tu és o tema primeiro

Das minhas inspirações

Quisera ser como o sol

Provido de um forte clarão

Para poder conquistar teu coração

Quisera ser como o sol

Provido de um forte clarão

Para poder conquistar seu coração

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá, laiá,

Lá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá

 

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RETRATO DE UMA MULHER - GRUPO NOSSA GENTE

RETRATO DE UMA MULHER - GRUPO NOSSA GENTE

(Dida / Deglair Ferreira)

 

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, rá, rá, rá,

Laiá, laiá, laiá.

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, rá, rá, rá,

Laiá, laiá, laiá.

Sou brigado com a patroa

Por uma coisinha à toa

Mas a culpa é minha só

É minha só

Inda ontem ela encontrou

Um retrato de mulher

No bolso do meu paletó

E a nossa vida em comum que era uma beleza

Se transformou em um inferno, meu Deus, que tristeza

Eu vou pedir seu perdão jurando que serei fiel

E a nossa vida de novo será um céu

Um céu

Eu vou pedir seu perdão jurando que serei fiel

E a nossa vida de novo será um céu

Sou brigado com a patroa

Por uma coisinha à toa

Mas a culpa é minha só

É minha só

Inda ontem ela encontrou

Um retrato de mulher

No bolso do meu paletó

E a nossa vida em comum que era uma beleza

Se transformou em um inferno, meu Deus, que tristeza

Eu vou pedir seu perdão jurando que serei fiel

E a nossa vida de novo será um céu

Um céu

Eu vou pedir seu perdão jurando que serei fiel

E a nossa vida de novo será um céu

Sou brigado com a patroa

Por uma coisinha à toa

Mas a culpa é minha só

É minha só

Inda ontem ela encontrou

Um retrato de mulher

No bolso do meu paletó

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, rá, rá, rá,

Laiá, laiá, laiá.

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, rá, rá, rá,

Laiá, laiá, laiá.

 

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AURORA DE UM SAMBISTA - GRUPO NOSSA GENTE

AURORA DE UM SAMBISTA - GRUPO NOSSA GENTE

(Tôco)

 

Lá, laiá, laiá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá

Madrugada vai chegar

Eu vou sair

Vou cantar um novo samba

Por aí

Vou dar vida à inspiração

Que Deus me deu

E quem canta esse refrão

Sou eu, sou eu

Mas o dia vai raiar

Eu vou voltar ao lar que é meu

Lá, laiá, laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Laiá, laiá

Lá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Laiá, laiá

Madrugada já chegou

Estou aqui

Já cantei meu novo samba

Por aí

Já dei vida à inspiração

Que Deus me deu

Quem cantou minha canção

Vocês e eu

Outro dia já raiou

Quem não voltou

Vocês nem eu

Lá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá,

Laiá, laiá.

Lá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá,

Laiá, laiá.

Madrugada vai chegar

Eu vou sair

Vou cantar um novo samba

Por aí

Vou dar vida à inspiração

Que Deus me deu

E quem canta esse refrão

Sou eu, sou eu

Mas o dia vai raiar

Eu vou voltar ao lar que é meu

Lá, laiá, laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Laiá, laiá

Lá, laiá, laiá, laiá!

Lá, laiá, laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Laiá, laiá

Madrugada já chegou

Estou aqui

Já cantei meu novo samba

Por aí

Já dei vida à inspiração

Que Deus me deu

Quem cantou minha canção

Vocês e eu

Outro dia já raiou

Quem não voltou

Vocês nem eu

Lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, laiá, lá, laiá.

 

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TEMA DA LAVADEIRA - GRUPO NOSSA GENTE

TEMA DA LAVADEIRA - GRUPO NOSSA GENTE

(Tôco)

 

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá,

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

É triste a vida de uma lavadeira

Trabalha a semana inteira

Muita roupa pra lavar

E depois vai caminhando com orgulho

Transportando aquele embrulho

Para a madame entregar

E quando a lavadeira vai embora

A madame quase chora

E lhe implora pra ficar

Só pra lavar

A roupa do doutor bacana

Que mora em Copacabana

A vida tem de gozar

É triste a vida de uma lavadeira

Trabalha a semana inteira

Muita roupa pra lavar

Depois vai caminhando com orgulho

Transportando aquele embrulho

Para a madame entregar

E quando a lavadeira vai embora

A madame quase chora

E lhe implora pra ficar

Só pra lavar

A roupa do doutor bacana

Que mora em Copacabana

A vida tem de gozar

É triste a vida de uma lavadeira

Trabalha a semana inteira

Muita roupa pra lavar

Depois vai caminhando com orgulho

Transportando aquele embrulho

Para a madame entregar

E quando a lavadeira vai embora

A madame quase chora

E lhe implora pra ficar

Só pra lavar

A roupa do doutor bacana

Que mora em Copacabana

A vida tem de gozar

Pedaço de sabão não dá

Bota no sol pra quarar

Bota no sol pra secar

Só pra quarar

Só pra secar

Só pra quarar

Pedaço de sabão não dá

Bota no sol pra quarar

Só pra secar

Só pra quarar

Só pra secar

Pedaço de sabão não dá

Bota no sol pra quarar

Só pra secar

Só pra quarar

Só pra secar

Só pra quarar

 

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RAPSODIA DA SAUDADE - GRUPO NOSSA GENTE

RAPSODIA DA SAUDADE - GRUPO NOSSA GENTE

(Tôco)

 

Canto

Faço do samba a minha prece

Sinto que a musa me aquece

Com o manto da inspiração

Ao transportar-me pelas asas

Da poesia

Ao som de linda melodia

Que vai fundo no meu coração

Então componho um poema

Singular

Rememorando obras célicas

Do cancioneiro popular

Então componho um poema

Singular

Rememorando obras célicas

Do cancioneiro popular

Oh! Divina música

Tua magia nos envolve a alma

Tua sutileza nos seduz

Pois emanas a luz

Quem inebria e acalma

Tu és a linguagem dos cantores

Tuas entonações

Nos inspiram amores

Música

Nos traz saudades coloridas

Dos trovadores e serestas

E das canções sentidas

Música

Nos traz saudades coloridas

Dos trovadores e serestas

E das canções sentidas

Canto

Faço do samba a minha prece

Sinto que a musa me aquece

Com o manto da inspiração

Ao transportar-me pelas asas

Da poesia

Ao som de linda melodia

Que vai fundo no meu coração

Então componho um poema

Singular

Rememorando obras célicas

Do cancioneiro popular

Então componho um poema

Singular

Rememorando obras célicas

Do cancioneiro popular

 

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OLHA O COURO COMENDO - GRUPO NOSSA GENTE

OLHA O COURO COMENDO - GRUPO NOSSA GENTE

(Ary do Cavaco / Otacílio)

 

Olha o couro comendo, Mané

Nossa Senhora!

Olha o couro comendo, Mané

Ih! Olha o couro comendo

Olha o couro comendo, Mané

Solta os bichos, minha gente!

Olha o couro comendo, Mané

Na minha rua quando o couro está comendo

Até quem não está devendo pode ir também

Seja de noite, seja tarde ou seja dia,

Invernada de olaria sempre leva alguém

Lá tem ensaio de escola, tem macumba,

Tem viola, tem quizumba quase a noite inteira

Mas se alguém tentar fazer uma sujeira

A rapaziada baixa a madeira

Mas se alguém tentar fazer uma sujeira

A rapaziada baixa a madeira

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Ih, olha o couro comendo

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Dona Chiquinha que era uma boa vizinha,

Porém tinha a mania de ser gente bem

E quando eu metia bronca com a negrinha,

Para Isolda ela dizia: “sou bicho também”

Um certo dia eu não sei o que ela fez

Eu só sei que o português soltou os bichos nela

E pela noite enquanto ela apanhava

A rapaziada se encantava na janela

E pela noite enquanto ela apanhava

A rapaziada se encantava na janela

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Ih! Olha o couro comendo

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Lá tinha um cara com a cara de otário

Era um pobre operário, um sujeito bom

E tinha um outro que era metido a valente

Que batia em toda gente e dava sugestão

Um certo dia o Mané foi na tendinha

Tomar uma cachacinha e na confusão

Saiu bolacha, garrafada e cadeirada,

Porém quem correu na estrada foi o valentão

Saiu bolacha, garrafada, cadeirada,

Porém quem correu na estrada foi o valentão

O couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Ih! Olha o couro comendo

Olha o couro comendo, Mané

Nossa Senhora

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

Olha o couro comendo, Mané

 

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TERRA BOA - GRUPO NOSSA GENTE

TERRA BOA - GRUPO NOSSA GENTE

(Dario Marciano)

 

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Enquanto os outros se pegam, se rasgam, se matam

Na maior confusão

Nós aqui vamos progredindo

Com muito amor e muita diversão

Mas que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Quarta-feira na televisão

Assisto Chacrinha, o velho bacana

No fim de semana vou ver as garotas

Na praia de Copacabana

Mas que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Quando chega fevereiro

É a maior sensação

O negro vira rei, mulata é rainha

E o turista se empolga com toda razão

Mas que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Enquanto os outros se pegam, se rasgam, se matam

Na maior confusão

Nós aqui vamos progredindo

Com muito amor e muita diversão

Mas que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Que terra boa

Que terra boa

Ó que pátria legal

Tem muita mina bonita

E tem a grande festa que é o carnaval

Laiá, laiá, laiá

Tem a grande festa que é o carnaval

Laiá, laiá, laiá

Tem a grande festa que é o carnaval

Laiá, laiá, laiá

Tem a grande festa que é o carnaval

 

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domingo, 12 de setembro de 2021

LIVRE ESTOU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

LIVRE ESTOU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Carlinhos do Cavaco / M. Alves / Gordinho

 

Livre estou

Outra vez

Pois a mulher que eu amava desprezei

Para a boemia eu voltei

Livre estou

Outra vez

Pois a mulher que eu amava desprezei

Para a boemia eu voltei

Desta vez meus amigos

Vão me parabenizar

Todos conhecem a razão

Pela qual eu lutei

Para me libertar

Decididamente eu voltei a boemia

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Decididamente eu voltei a boemia

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá,

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá,

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Eu estou

Livre estou

Outra vez

Pois a mulher que eu amava desprezei

Para a boemia eu voltei

Livre estou

Outra vez

Pois a mulher que eu amava desprezei

Para a boemia eu voltei

Desta vez meus amigos

Vão me parabenizar

Todos conhecem a razão

Pela qual eu lutei

Para me libertar

Decididamente eu voltei a boemia

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Decididamente eu voltei a boemia

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá,

Estou feliz

Não deixarei de cantar

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá,

Estou feliz

Não deixarei de cantar

 

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POUT-PORRI: LOUVAÇÃO / IRENE / O CRAVO BRIGOU COM A ROSA / CADE TEREZA / POR CAUSA DE VOCÊ MENINA / BALANÇA A PENA / CHOVE CHUVA / BEBETE VAMBORA / CHARLES 45 / TAKE IT EASY MY BROTHER CHARLES – CONJUNTO NOSSO SAMBA

POUT-PORRI: LOUVAÇÃO / IRENE / O CRAVO BRIGOU COM A ROSA / CADE TEREZA / POR CAUSA DE VOCÊ MENINA / BALANÇA A PENA / CHOVE CHUVA / BEBETE VAMBORA / CHARLES 45 / TAKE IT EASY MY BROTHER CHARLES – CONJUNTO NOSSO SAMBA

 

Vou fazer a louvação, louvação, louvação

Do que deve ser louvado, ser louvado, ser louvado

Meu povo, preste atenção, atenção, atenção

Repare se estou errado

Eu quero ir minha gente

Eu não sou daqui

Eu não tenho nada, nada,

Quero ver Irene rir

Quero ver Irene dar sua rizada

Irene rir, Irene rir, Irene rir

Irene rir, Irene rir, Irene rir

Quero ver Irene dar sua rizada

Quero ver Irene dar sua rizada

O cravo brigou com a rosa

Eu vou correndo e vou dizer porque

E quem chorou fui eu

O cravo brigou com a rosa

Eu vou correndo e vou dizer porque

E quem chorou fui eu

Cadê Tereza?

Onde anda minha Tereza?

Cadê Tereza?

Onde anda minha Tereza?

Saiobá, saiobá, saiobá, saiobá, saiobá

Saiobá, saiobá, saiobá, saiobá, saiobá

Balança a pena

Balança sem parar

Arrasta a sandália

Arrasta até gastar

Balança a pena

Balança sem parar

Arrasta a sandália

Arrasta até gastar

Chove chuva

Chove sem parar

Chove chuva

Chove sem parar

Betete vambora

Pois já está na hora

Betete vambora

Pois já está na hora

Oba, oba, oba Charles

Charles

Como é que é my friend Charles?

Charles

Como vão as coisas Charles?

Charles

Take it easy

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

Take it easy my brother Charles

Take it easy meu irmão de cor

 

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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

BÔCA DO FORNO – BEBETO DI SÃO JOÃO

BÔCA DO FORNO – BEBETO DI SÃO JOÃO

(Sérgio Môsca / Felipe Cabeça)

 

Boca de forno

Tirando bolo (tira meu bolo)

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

No meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Olha a boca!

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Senhor rei mandou dizer

O que é que tem?

Bate na mão

Pé de coco me deixa maluco

É coco de roda lá de Pernambuco

Senhor rei mandou dizer

O que é que tem?

Bate na mão

Pé de coco me deixa maluco

É coco de roda lá de Pernambuco

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Se liga no coco de roda ou senão se manda pra Minas Gerais

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Se liga no coco de roda ou senão se manda pra Minas Gerais

Vento soprou, vento soprou

Lá no cerrado

Mandei chamar

O que é que tem?

O delegado

Fala de amor

Fico acanhado

Senhor rei mandou dizer

Tudo que eu falei está falado

Olha a boca

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Olha a boca!

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Senhor rei mandou dizer

O que é que tem?

Bate na mão

Pé de coco me deixa maluco

É coco de roda lá de Pernambuco

Senhor rei mandou dizer

O que é que tem?

Bate na mão

Pé de coco me deixa maluco

É coco de roda lá de Pernambuco

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Se liga no coco de roda ou senão se manda pra Minas Gerais

Coriolando, Coriolando

Onde é que você vai?

Cori, Coriolando

Onde é que você vai?

Se liga no coco de roda ou senão se manda pra Minas Gerais

Vento soprou, vento soprou

Lá no cerrado

Mandei chamar

O que é que tem?

O delegado

Fala de amor

Fico acanhado

Senhor rei mandou dizer

Tudo que eu falei está falado

Olha a boca!

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Olha a boca!

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Boca de fogo

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

Boca de forno

Tirando bolo

Abacaxi

E maracujá

Tem manga rosa

Do meu pomar

Corta madeira, malandro, basta queimar

 

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domingo, 5 de setembro de 2021

DESCAMISADO – BEBETO DI SÃO JOÃO

DESCAMISADO – BEBETO DI SÃO JOÃO

(L. Carlos do Cavaco / Bebeto Di São João / N. do Pandeiro)

 

Alô, rapaziada

Eu sei que tá ruim, mas vamos trabalhar que vai melhorar

Do jeito que anda a maré

Não está mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não está mole não

Do jeito que anda a maré

Não está mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Está muito esquisito

Tão difícil de viver

Meu salário é quase nada

Que mal dá para comer

As crianças lá em casa vivem só a reclamar

Não aguentam todo dia

Canjiquinha com fubá

Mas do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não está mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Quando tem carne é festa

É aquela confusão

Um pedacinho pra cada um

Para se comer no pão

Vejo nas minhas crianças

Um sorriso amarelado

Lá em casa nesse dia

É um mini feriado

Do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Como posso ser tão pobre

Num país que é tão rico

Que tem as suas mordomias

Só pra quem fala bonito

Eu que sou descamisado nunca tenho condição

Vou passar a vida inteira

Andando de pé no chão

Do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não está mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Está muito esquisito

Tão difícil de viver

Meu salário é quase nada

Que mal dá para comer

As crianças lá em casa vivem só a reclamar

Não aguentam todo dia

Canjiquinha com fubá

Mas do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Quando tem carne é festa

É aquela confusão

Um pedacinho pra cada um

Para se comer no pão

Vejo nas minhas crianças

Um sorriso amarelado

Lá em casa nesse dia

É um mini feriado

Do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Como posso ser tão pobre

Num país que é tão rico

Tem as suas mordomias

Só pra quem fala bonito

Eu que sou descamisado nunca tenho condição

Vou passar a vida inteira

Andando de pé no chão

Do jeito que tá

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

Não tá mole não

Do jeito que anda a maré

Não tá mole não, meu irmão

Tá ruim

De pegar com a mão

 

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