Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

VOCÊ ME BALANÇOU – XANGÔ DA MANGUEIRA

VOCÊ ME BALANÇOU – XANGÔ DA MANGUEIRA

(Xangô da Mangueira / Waldemiro do Candomblé)

 

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou pensando que eu caía

Meu Deus eu nunca vi tamanha bruxaria

Eu tenho o meu santo pra me proteger

Continuei em pé, quem caiu foi você

Vi a coisa preta tive que andar

Corri num pai de santo pedi pra me ajudar

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou pensando que eu caía

Meu Deus eu nunca vi tamanha bruxaria

Eu tenho o meu santo pra me proteger

Continuei de pé, quem caiu foi você

Vi a coisa preta tive que andar

Corri num pai de santo pedi pra me ajudar

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou pensando que eu caía

Meu Deus eu nunca vi tamanha bruxaria

Eu tenho o meu santo pra me proteger

Continuei de pé, quem caiu foi você

Vi a coisa preta tive que andar

Corri num pai de santo pedi pra me ajudar

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou, mas não caí do galho

Meu santo é muito forte, por isso eu não caio

Você me balançou pensando que eu caía

Meu Deus eu nunca vi tamanha bruxaria

Eu tenho o meu santo pra me proteger

Continuei de pé, quem caiu foi você

Vi a coisa preta tive andar

Corri num pai de santo pedi pra me ajudar

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

Iobi Oro Bô dei um amala

Entreguei a Xangô para clarear

 

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(corrigida por Barry Cox)

 

 

 

 

 

 

 

OS MALÊS – MESTRE MARÇAL

OS MALÊS – MESTRE MARÇAL

(Adalto Magalha / Wilson Moreira)

 

Nesta epopeia de glória

A cultura de um povo

Mostramos com graça

A força de uma raça

Nesta festa popular

Venham todos se irmanar

Hoje o negro é festa

E faz o povo cantar

Vindo de terra distantes

Através de além-mar

Apesar de grande influência

Em sua existência

Podemos citar

Um escravo invulgar

Malês

Ó tão bela criatura

Dono de grande cultura

Lutava para não se acorrentar

Em sua luta provou

Que o sangue tem a mesma cor

Deixou frutos nessa terra

Que servem de exemplos

Aos dias atuais

Os nagôs guerreiros

E os mestres

Alufais

A força da repressão surgiu

Sob os punhos de um império sucumbiu

E assim

Este passado de glória

Vive à margem da história

Nas injustiças sociais

Mas ficará na memória

Através da nossa escola

Nos carnavais

Oh! Meu senhor

Meu senhor

Eu não entendo porque o homem faz a guerra

Transforme o ódio em amor

Porque a vida é linda aquarela

Na sua lei meu senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei meu senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Nessa epopeia

Nessa epopeia de glória

A cultura de um povo

Mostrando com graça

A força de uma raça

Nesta festa popular

Venham todos se irmanar

Hoje o negro é festa

E faz o povo cantar

Vindo de terra distantes

Através de além-mar

Apesar de grande influência

Em sua existência

Podemos citar

Um escravo invulgar

Malês

Ó tão bela criatura

Dono de grande cultura

Lutava para não se acorrentar

Em sua luta provou

Que o sangue tem a mesma cor

Deixou frutos nesta terra

Que servem de exemplos

Aos dias atuais

Os nagôs guerreiros

E os mestres

Alufais

A força da repressão surgiu

Sob os punhos de um império sucumbiu

E assim

Este passado de glória

Vive à margem da história

Nas injustiças sociais

Mas ficará na memória

Através da nossa escola

Nos carnavais

Oh! Meu senhor

Meu senhor

Eu não entendo porque o homem faz a guerra

Transforme o ódio em amor

Porque a vida é linda aquarela

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

Na sua lei, meu Senhor

Somos iguais

Brancos e negros vivendo em paz

 

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(corrigida por Barry Cox)

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

MORO NA ROÇA – XANGÔ DA MANGUEIRA

MORO NA ROÇA – XANGÔ DA MANGUEIRA

(Xangô da Mangueira / Jorge Zagaia)

 

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das

Eu, eu,

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Amanhã eu vou-me embora

Vou levar comigo Maria Candeia

Se a noite tiver turva

Os olhos dela que nos alumeia

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Quem te viu quem te vê, sô

Quando aqui tu chegou

Todo tatibitati

Com aquele sotaque do interior

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Vinha num trem de baixo

Em cima da ponte e o trem aparou

Quando o chefe acenou com a bandeira

O carro de primeira descarrilhou

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Todo dia passa lá em casa

É a minha comadre Letícia

Ela me leva O Globo

Última Hora, O Dia e a Notícia

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Amanhã eu vou-me embora

Vou levar comigo Maria Candeia

Se a noite tiver turva

Os olhos dela que nos alumeia

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Quem te viu quem te vê, sô

Quando aqui tu chegou

Todo tatibitati

Com aquele sotaque do interior

Eu moro é na roça

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

Eu, eu

Eu moro na roça Iaiá

Eu nunca morei na cidade

Eu compro o jornal da manhã

É pra saber das novidades

 

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(colaboração Barry Cox)

 

 

 

 

domingo, 19 de dezembro de 2021

FESTA DO CAMARÃO – CRIOLO DOIDO

FESTA DO CAMARÃO – CRIOLO DOIDO

(Carlinho do Império - Criolo Doido)

 

Ô cozinheira prepare um tempero gostosão

Estou cheio de apetite

Quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

O mestre cuca já sabe

Que o maître avisou o garçom

Quando por a minha mesa

Não me faça objeção

Me leva uma cerva bem gelada

Um pratinho de pimenta e camarão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Diz!

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Ih! Cozinheira

Ô cozinheira prepare um tempero gostosão

Estou cheio de apetite

Quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Comigo!

Quando começa o pagode levanta a poeira no salão

Aí ninguém é de ninguém

Está todo mundo doidão

É boca beijando boca

Com gosto de camarão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Diz!

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Ih! Cozinheira

Ô cozinheira prepare um tempero gostosão

Estou cheio de apetite

Quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

Eu quero comer camarão

Eu quero comer camarão

Enjoei de todo dia

Comer carne assada e macarrão

 

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SUJOU – CRIOLO DOIDO

SUJOU – CRIOLO DOIDO

(Marinho da Muda - Criolo Doido)

 

Ih!

Sujou rapaziada!

Sai cantando pneu, compadre!

Ah!

Se gritar “chegaram os homens”

Vocês vão morrer de rir

Vai ter vagabundo correndo malocando as coisas querendo engolir

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

É um tal de sujou tá ruim se segura malandro porque tá danada

Quem não tem babilaque é cilada

Nem costa quente vai se sapecar

Vai saindo de fininho

Discretamente, mas com sutileza

Esse detetive é barra pesada

Mas com uma cantada ele é chuchu beleza

Se gritar “chegaram os homens”

Vocês vão morrer de rir

Vai ter vagabundo correndo malocando as coisas querendo engolir

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Uma vez na porta da tendinha bebendo cachaça quase que eu entrei

Um otário parado por lá

Já com o pé inchado gritou “olha a lei”

Os homens soltaram um bocado

Querendo saber se fui eu que gritei

E por causa daquele danado

Todo encachaçado quase que dancei

Se gritar “chegaram os homens”

Vocês vão morrer de rir

Vai ter vagabundo correndo malocando as coisas querendo engolir

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Não se trata de “entregação” é pura curtição o que eu estou dizendo

Só trato de mim, não entrego ninguém

Ando legal e não vivo correndo

Em todo canto que chego

Sou um camarada muito respeitado

Sou conhecido como um bom malandro

E pela polícia sou considerado

Olha aí!

Se gritar “chegaram os homens”

Vocês vão morrer de rir

Vai ter vagabundo correndo malocando as coisas querendo engolir

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

É um tal de sujou tá ruim se segura malandro porque tá danada

Quem não tem babilaque é cilada

Nem costa quente vai se sapecar

Vai saindo de fininho

Discretamente mas com sutileza

Esse detetive é barra pesada

Mas com uma cantada ele é chuchu beleza

Se gritar “chegaram homens”

Vocês vão morrer de rir

Vai ter vagabundo correndo malocando as coisas querendo engolir

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

Vagabundo entra até em buraco tão apertado e não pode sair

 

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

MOCOTÓ É MEU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

MOCOTÓ É MEU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Jorge Garcia / Osvaldo Silva / Eny Silva)

 

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Pra laçar esse boi

Não existe aguaceiro

Esse boi foi cruzado

Pelo velho feiticeiro, Sinhá

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Quero mocotó!

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Eta boi macho

Eta zebu garrancho

Toda sua valentia

Vai no espeto do churrasco, Sinhá

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Olha o boi!

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Olha o churrasco do boi!

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Olha o boi aí, gente!

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

Olha o boi!

Se matar o boi

Mocotó é meu

Esse boi vai me pagar

Toda carreira que me deu

 

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SALGUEIRO CHORÃO – CONJUNTO NOSSO SAMBA

SALGUEIRO CHORÃO – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Zé Di)

 

Não, não chore meu amor

Abrace a alegria colorida

Salgueiro chorão também dançou

Em forma de samba na avenida

Não, não chore meu amor

Abrace a alegria colorida

Salgueiro chorão também dançou

Em forma de samba na avenida

Meu Deus porque só agora conheci

Tenho mil razões pra aconselhar

E foi num instante que eu me descobri

No vermelho e branco quando vi passar

Peço por favor

Não peça pra explicar

É tanta emoção

Meu coração vai chorar

Alegria plácido vermelho

No branco encontrei a paz

Hoje eu não choro mais

Hoje eu não choro mais

Hoje eu não choro mais

 

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

CONQUISTANDO CORAÇÃO - ZEQUINHA DO SALGUEIRO

CONQUISTANDO CORAÇÃO - ZEQUINHA DO SALGUEIRO

 

Adivinha quem eu sou

Sou da alegria o mensageiro

Sou da capital do samba

Onde se samba o ano inteiro

Sou da Tijuca

Bairro que tem suas tradições

Sou vermelho e branco

E na avenida eu conquisto corações

Vai gente!

Sou vermelho e branco

E na avenida eu conquisto corações

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

Se você quer pode vir

Mas não precisa chorar

Eu já mandei abrir as portas pra você entrar

Vou repetir outra vez

Não sou melhor nem pior

Sou diferente, mas também sou popular

Adivinha

Adivinha quem eu sou

Sou da alegria o mensageiro

Sou da capital do samba

Onde se samba o ano inteiro

Sou da Tijuca

Bairro que tem suas tradições

Sou vermelho e branco

E na avenida eu conquisto corações

Vai meu Salgueiro!

Sou vermelho e branco

E na avenida eu conquisto corações

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

Não sou melhor nem pior

Sou diferente

Eu sou o Salgueiro, minha gente

 

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PORTELA VOCÊ ME TROUXE A PAZ - JACYR DA PORTELA

PORTELA VOCÊ ME TROUXE A PAZ - JACYR DA PORTELA

(César Saraiva / Manacéa)

 

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá

Ô Portela

Portela

Foi o destino

Que nos fez separar

E a saudade me fez voltar

Para rever os amigos

Que em sua quadra deixei

Eu distante de você, minha Portela

Muito já chorei

Eu distante de você, minha Portela

Muito já chorei

Hoje canto

Hoje canto com alegria

Esta linda

Melodia

Portela você me trouxe a paz

Longe de você eu ficarei jamais

Portela você me trouxe a paz

Longe de você eu ficarei jamais

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá

Ô Portela

Portela

Foi o destino

Que nos fez separar

E a saudade me fez voltar

Para rever os amigos

Que em sua quadra deixei

Eu distante de você, minha Portela

Muito já chorei

Eu distante de você, minha Portela

Muito já chorei

Hoje canto

Hoje canto com alegria

Esta linda

Melodia

Portela você me trouxe a paz

Longe de você eu ficarei jamais

Portela você me trouxe a paz

Longe de você eu ficarei jamais

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá

 

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PASSARELA COLORIDA - BALBINO DE PADRE MIGUEL

PASSARELA COLORIDA - BALBINO DE PADRE MIGUEL

(Balbino / Renilson da Mocidade)

 

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Diz gente!

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Esse ano é nosso

Esse ano tem que ser

Alegria, minha gente,

Mocidade vai vencer

E eu fico todo contente

Eu fico feliz da vida

Quando vejo a Mocidade balançando na avenida

Diz!

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Mocidade Independente

Já é uma tradição

Bateria sempre quente

Sacudindo a multidão

Eu fico todo contente

Eu fico feliz da vida

Quando vejo a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

Bonito, gente!

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Esse ano é nosso

Esse ano tem que ser

Alegria, minha gente,

Mocidade vai vencer

Eu fico todo contente

Eu fico feliz da vida

Quando vejo a Mocidade balançando na avenida

Diz!

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Mocidade Independente

Já é uma tradição

Bateria sempre quente

Sacudindo a multidão

Eu fico todo contente

Eu fico feliz da vida

Quando vejo a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

Olha lá de verde e branco

Passarela colorida

É a Mocidade balançando na avenida

 

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

MARIDO DE MULHER FEIA

MARIDO DE MULHER FEIA

(Jorge Teté / Catoni)

                                                                                  

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

É!

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Trabalha o ano inteiro

Pois nem pensa em descansar

Às vezes nem vai pra casa

Com medo de se deitar

Falei!

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia

É mesmo de amargar

A noite saúde é pouca

Pra ele custa acabar

Falei!

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Ô Vergulina pra quê fui me casar?

Ô Vergulina pra quê fui me casar?

É!

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Trabalha o ano inteiro

Pois nem pensa em descansar

Às vezes nem vai pra casa

Com medo de se deitar

Falei!

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Ô Vergulina pra quê fui me casar?

Ô Vergulina pra quê fui me casar?

Ô Vergulina pra quê fui me casar?

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

Marido de mulher feia detesta o feriado

Quando ele fica em casa

Na doença é obrigado

 

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O VALE DO SÃO FRANCISCO – XANGÔ DA MANGUEIRA

O VALE DO SÃO FRANCISCO – XANGÔ DA MANGUEIRA

(Angenor De Oliveira / Carlos Cachaça)

2005 – Recordações de um Velho Batuqueiro

 

Não há

Nesse mundo um cenário tão lindo, tão vário

E com tanto esplendor

Nos montes

Onde jorram as fontes, que quadro sublime

De meu santo pintor

Perguntou o poeta esquecido

Quem fez esta tela de riquezas mil?

Responde soberbo o campestre

Foi Deus, foi o Mestre

Quem fez o meu Brasil

Meu Brasil

Meu Brasil

E se vires poeta o vale

O vale do rio

Em noite invernosa

Em noite de estio como um chão de prata

Riquezas estranhas

Espraiando belezas por entre as montanhas

Que ficam e que passam

Terras tão boas

Pernambuco, Sergipe

Majestosa Alagoas

E a Bahia lendária das mil catedrais

Terra do ouro, berço do Tiradentes

É Minas Gerais

Não há

Nesse mundo um cenário tão lindo, tão vário

E com tanto esplendor

Nos montes

Onde jorram as fontes

Que quadro sublime

De meu santo pintor

Perguntou o poeta esquecido

Quem fez essa tela de riquezas mil?

Responde soberbo o campestre

Foi Deus, foi o Mestre

Quem fez o meu Brasil

Meu Brasil

Meu Brasil

E se vires poeta o vale

O vale do rio

Em noite invernosa

Em noite de estio como um chão de prata

Riquezas estranhas

Espraiando belezas por entre as montanhas

Que ficam e que passam

Terras tão boas

Pernambuco, Sergipe

Majestosa Alagoas

E a Bahia lendária das mil catedrais

Terra do ouro, berço do Tiradentes

É Minas Gerais

Não há

Não há

Não há

 

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