Resumo dos samba-rock

sábado, 30 de setembro de 2023

SENHOR SAMBA – VELHA

SENHOR SAMBA – VELHA

Velha no Partido em 5 - 1973

(Velha)

 

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro

Cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal e com muita moral

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro

Cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal

Faço vibrar as cabrochas

Faceiras, cinturas delgadas

Ligeiras de olhar provocante de brio

Sou pobre, sou rico ou mesmo

Distante, meu ritmo extravagante e aqui represento o Brasil

Larará, larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Lará, Lará!

Larará, larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Lará, Lará!

Ora eu venho do morro!

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro

Cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal

Faço vibrar as cabrochas

Faceiras, cinturas delgadas

Ligeiras de olhar provocante de brio

Sou pobre, sou rico ou mesmo

Distante, meu ritmo extravagante e aqui represento o Brasil

Larará, larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Lará, Lará!

Larará, larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Larará!

Lará, Lará!

 

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TE DOU PANCADA – VELHA

Velha No Partido em 5 - 1973

(Tininho / Deuza)

 

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Mulher que erra uma vez

Fica a vida inteira errada, então

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Pode vir de quatro linha

Camburão da invernada, então

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Te dei o boi

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Pode ser menina ou moça

Viúva ou desquitada, então

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Pode vir de minissaia

Até mesmo antiquada, então

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem

Te dou pancada

Te dei o boi

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Te dei o boi

Mas não te dei a boiada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

O pagode está gostoso

Vai até de madrugada, então

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

Se errar comigo, meu bem,

Te dou pancada

 

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LUZ NEGRA - ELIZETH CARDOSO

LUZ NEGRA - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Nelson Cavaquinho / Amâncio Cardoso)

 

Sempre só

Eu vivo procurando alguém

Que sofre como eu também

E não consigo achar ninguém

Sempre só

E a vida vai seguindo assim

Não tenho quem tem dó de mim

Estou chegando ao fim

A luz negra de um destino cruel

Ô, ô!

Ilumina um teatro sem cor

Ô, ô!

Onde estou desempenhando o papel

Ô, ô!

De palhaço do amor

Sempre só

E a vida vai seguindo assim

Não tenho quem tem dó de mim

Estou chegando ao fim

Sempre só

Eu vivo procurando alguém

Que sofre como eu também

E não consigo achar ninguém

Sempre só

E a vida vai seguindo assim

Não tenho quem tem dó de mim

Estou chegando ao fim

A luz negra de um destino cruel

Ô, ô!

Ilumina um teatro sem cor

Ô, ô!

Onde estou desempenhando o papel

Ô, ô!

De palhaço do amor

Sempre só

E a vida vai seguindo assim

Não tenho quem tem dó de mim

Estou chegando ao fim

Estou chegando ao fim

Estou chegando ao fim

 

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ELE DEIXOU - ELIZETH CARDOSO

ELE DEIXOU - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Nelson Sargento / Jair do Cavaquinho)

 

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele não sabe

Todo bem que me fez

Agora sou feliz

Estou livre outra vez

Ele deixou

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele deixou

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele não sabe

Todo bem que me fez

Agora sou feliz

Estou livre outra vez

Ele deixou

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele deixou

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

Ele não sabe

Todo bem que me fez

Agora sou feliz

Estou livre outra vez

Ele deixou

Ele deixou

Ele deixou

De andar atrás de mim

De andar atrás de mim

Compreendeu que o nosso amor chegou ao fim

 

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MEU VIVER - ELIZETH CARDOSO

MEU VIVER - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Élton Medeiros / Jair do Cavaquinho / Kleber Santos)

 

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Do amor

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Do amor

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Do amor

Meu sofrer

Vai

Onde eu vou

Eu aprendi a viver assim

Alimentando essa dor que nasceu em mim

Em mim

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Do amor

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Meu sofrer

Vai

Onde eu vou

Eu aprendi a viver assim

Alimentando essa dor que nasceu em mim

Em mim

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Do amor

É tão simples

Ser quem sou

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

Quanta dor

Economiza quem não sofre o mal do amor

 

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SIM – ELIZETH CARDOSO

SIM – ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Cartola / Osvaldo Martins)

 

Sim

Deve haver um perdão para mim

Senão nem sei qual será o meu fim

Para ter uma companheira até promessas fiz

Consegui um grande amor

Mas eu não fui feliz

E com raiva para os céus

Os braços levantei, blasfemei

Hoje todos são contra mim       

Todos erram neste mundo

Não há exceção

Quando voltam à realidade

Conseguem perdão

Porque é que eu Senhor

Que errei pela vez primeira

Passo tantos dissabores

E luto contra a humanidade inteira?

Sim

Deve haver um perdão para mim

Senão nem sei qual será o meu fim

Para ter uma companheira até promessas fiz

Consegui um grande amor, mas eu não fui feliz

E com raiva para os céus os braços levantei

Blasfemei

Hoje todos são contra mim       

Todos erram neste mundo

Não há exceção

Quando voltam à realidade

Conseguem perdão

Porque é que eu Senhor

Que errei pela vez primeira

Passo tantos dissabores

E luto contra a humanidade inteira?

Sim

Deve haver um perdão para mim

Senão nem sei qual será o meu fim

Para ter uma companheira até promessas fiz

Consegui um grande amor, mas eu não fui feliz

E com raiva para os céus os braços levantei

Blasfemei

Hoje todos são contra mim       

 

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ÁGUA DO RIO (SÓ RESTA SAUDADE) – ELIZETH CARDOSO

ÁGUA DO RIO (SÓ RESTA SAUDADE) – ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Noel Rosa de Oliveira / Anescarzinho do Salgueiro)

 

Hoje só resta saudade

Muito sofrimento e dor

Tudo ficou

Tudo ficou diferente

Depois que você me deixou

Dos nossos beijos ardentes

Hoje resta o amargo sabor

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

A lua não tem mais brilho

O sol não tem mais calor

O pomar não dá mais frutos

O jardim não dá mais flores

Daquelas noites tão lindas

Que nos inspiravam o amor

Hoje só resta saudade

Muito sofrimento e dor

E tudo ficou!

Tudo ficou diferente

Depois que você me deixou

Dos nossos beijos ardentes

Hoje resta o amargo sabor

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

A lua não tem mais brilho

O sol não tem mais calor

O pomar não dá mais frutos

E o jardim não dá mais flores

Daquelas noites tão lindas

Que nos inspiravam o amor

Hoje só resta saudade

Muito sofrimento e dor

E tudo ficou!

Tudo ficou diferente

Depois que você me deixou

Dos nossos beijos ardentes

Hoje resta o amargo sabor

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

Também secou com a saudade

Que a sua ausência deixou

Até a água do rio

Que a sua pele banhou

 

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MINHAS MADRUGADAS – ELIZETH CARDOSO

MINHAS MADRUGADAS – ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Paulinho da Viola / Candeia)

 

Vou pelas minhas madrugadas

A cantar

Esquecer o que passou

Trago a face marcada

Cada ruga no meu rosto

Simboliza um desgosto

Quero encontrar em vão o que perdi

Só resta saudade, não tenho paz

E a mocidade que não volta mais

Quantos lábios beijei

Quantas mãos afaguei

Só restou saudade no meu coração

Hoje fitando o espelho

Eu vi meus olhos vermelhos

Compreendi que a vida

Que eu vivi foi ilusão

Vou pelas minhas madrugadas

A cantar

Esquecer o que passou

Trago a face marcada

Cada ruga no meu rosto

Simboliza um desgosto

Quero encontrar em vão o que perdi

Só resta saudade, não tenho paz

E a mocidade que não volta nunca mais

Quantos lábios beijei

Quantas mãos afaguei

Só restou saudade no meu coração

Hoje fitando o espelho

Eu vi meus olhos vermelhos

Compreendi que a vida

Que eu vivi foi ilusão

 

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A FLOR E O ESPINHO - ELIZETH CARDOSO

A FLOR E O ESPINHO - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Nelson Cavaquinho / Alcides Caminha / Guilherme de Brito)

 

Tire o seu sorriso do caminho

Que eu quero passar com a minha dor

Hoje pra você eu sou espinho

Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minha alma a sua

O sol não pode viver perto da lua

Tire o seu sorriso do caminho

Que eu quero passar com a minha dor

Hoje pra você eu sou espinho

Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minha alma a sua

O sol não pode viver perto da lua

É no espelho que eu vejo a minha mágoa

A minha dor e os meus olhos rasos d'água

Eu na sua vida

Já fui uma flor

Hoje sou espinho em seu amor

Tire o seu sorriso do caminho

Que eu quero passar com a minha dor

Hoje pra você eu sou espinho

Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minha alma a sua

O sol não pode viver perto da lua

É no espelho que eu vejo a minha mágoa

A minha dor e os meus olhos rasos d'água

Eu na sua vida

Já fui uma flor

Hoje sou espinho em seu amor

Tire o seu sorriso do caminho

Que eu quero passar com a minha dor

Hoje pra você eu sou espinho

Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minha alma a sua

O sol não pode viver perto da lua

O sol não pode viver

Perto da lua

 

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ROSA DE OURO – ELIZETH CARDOSO

ROSA DE OURO – ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Élton Medeiros / Paulinho da Viola / Hermínio Bello de Carvalho)

 

Ela tem uma rosa de ouro nos cabelos

E outras mais

Tão graciosas

Ela tem outras rosas que são os meus desvelos

E seu olhar faz de mim

Um cravo ciumento

Em seu jardim

De rosas

Rosa

De ouro

Que tesouro

Ter essa rosa plantada em meu peito

Rosa

De ouro

Que tesouro

Ter essa rosa plantada no fundo do peito

Esta rosa de ouro que eu trago nos cabelos

E outras mais tão graciosas

Floresceu no lindo jardim dos meus desvelos

Brotou em meu coração

E cravos ciumentos

Querem colher

O que?

A rosa

Rosa

De ouro

Singela

Quero ofertar esta rosa tão bela

Rosa

De ouro

Singela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

Ela tem uma rosa de ouro nos cabelos

E outras mais

Tão graciosas

Ela tem outras rosas que são os meus desvelos

E seu olhar faz de mim

Um cravo ciumento

Em seu jardim

De rosas

Rosa

De ouro

Singela

Quero ofertar esta rosa tão bela

Rosa

De ouro

Singela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

Quero ofertar a vocês esta rosa tão bela

 

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PECADORA - ELIZETH CARDOSO

PECADORA - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Jair do Cavaquinho / Joãozinho da Pecadora)

 

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...

Vá pecadora arrependida

Vá tratar da tua vida

Por favor, me deixe em paz

Eu sofri um grande desgosto

Que não quero ver teu rosto

Palavra de rei não volta atrás

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Ai, demais

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Agora tens o mundo a teus pés pra caminhar

Se eu cansei de sofrer

Cansaste de errar

Eu plantei flor, colhi espinhos

Mas agora arranjei outra

Para me fazer carinhos

Vai pecadora!

Vá pecadora arrependida

Vá tratar da tua vida

Por favor, me deixe em paz

Eu sofri um grande desgosto

Que não quero ver teu rosto

Palavra de rei não volta atrás

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Ai, demais

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Agora tens o mundo a teus pés pra caminhar

Se eu cansei de sofrer

Cansaste de errar

Eu plantei flor, colhi espinhos

Mas agora arranjei outra

Para me fazer carinhos

Vai pecadora!

Vá pecadora arrependida

Vá tratar da sua vida

Por favor, me deixe em paz

Eu sofri um grande desgosto

Que não quero ver teu rosto

Palavra de rei não volta atrás

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Ai, demais

Eu quero um amor perfeito

Para aliviar meu peito

Que por ti já padeceu demais

Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...

 

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FOLHAS NO AR - ELIZETH CARDOSO

FOLHAS NO AR - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Élton Medeiros / Hermínio Bello de Carvalho)

 

Vou buscar aquilo que foi meu

E que no mundo se perdeu

Qual folhas que o vento soprou no ar

Ter a mesma paz de antigamente

Sair cantando por cantar

Qualquer canção sob qualquer luar

Vou buscar aquele amor tão meu

Sair andando a perguntar

Qual o caminho por onde ele foi

E por onde for, irei também

Até o coração achar

Que simplesmente não achou

E aí então vou entender

Que ao buscar, eu me perdi

De tudo aquilo que eu sou      

Vou buscar aquilo que foi meu

E que no mundo se perdeu

Qual folhas que o vento soprou no ar

Ter a mesma paz de antigamente

Sair cantando por cantar

Qualquer canção sob qualquer luar

Vou buscar aquele amor tão meu

Sair andando a perguntar

Qual o caminho por onde ele foi

E por onde for, irei também

Até o coração achar

Que simplesmente não achou

E aí então vou entender

Que ao buscar, eu me perdi

De tudo aquilo que eu sou

De tudo aquilo que eu sou

 

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MALVADEZA DURÃO – ELIZETH CARDOSO

MALVADEZA DURÃO – ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Zé Keti)

 

Morreu

Malvadeza Durão

Valente

Mas muito considerado

Mais um malandro fechou

O paletó

Eu tive dó

Eu tive dó

Quatro velas acesas

Em cima de uma mesa

E uma subscrição para ser enterrado

Morreu

Malvadeza Durão

Valente

Mas muito considerado

Morreu

Malvadeza Durão

Valente

Mas muito considerado

Céu estrelado, lua prateada

Muitos sambas, grandes batucadas

O morro estava em festa quando alguém caiu

Com a mão no coração, sorriu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Mais um malandro fechou

O paletó

Eu tive dó

Eu tive dó

Quatro velas acesas

Em cima de uma mesa

E uma subscrição para ser enterrado

Morreu

Malvadeza Durão

Valente

Mas muito considerado

Morreu

Malvadeza Durão

Valente

Mas muito considerado

Céu estrelado, lua prateada

Muitos sambas, grandes batucadas

O morro estava em festa quando alguém caiu

Com a mão no coração, sorriu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

Morreu

Malvadeza Durão

E o criminoso ninguém viu

 

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VOU PARTIR - ELIZETH CARDOSO

VOU PARTIR - ELIZETH CARDOSO

Elisete Sobe O morro – 1965

(Nelson Cavaquinho / Jair do Cavaquinho)

 

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Partirei para bem longe

Não precisas te preocupar

Só voltarei pra casa

Quando o carnaval acabar

Vou partir

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Eu vou partir

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Partirei para bem longe

Não precisas te preocupar

Só voltarei pra casa

Quando o carnaval acabar

Vou partir

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Eu vou partir

Vou partir

Não sei se voltarei

Tu não me queiras mal

Hoje é carnaval

Hoje é carnaval

Hoje é carnaval

Hoje é carnaval

Hoje é carnaval

 

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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

BRIGA NÃO DÁ PÉ – DARCY DA MANGUEIRA

BRIGA NÃO DÁ PÉ – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Aí, bicho, eu vou mostrar para vocês o que é partido alto, hein?!

Segura aí que lá vai pagode!

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Vão bora!

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

E Nonato gostou da sopa

Pegou logo uma colher

Por aí você vai vendo

Quem é o marido da sua mulher

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Eu sentado na poltrona

Ela me fez cafuné

Eu então me declarei

Que era marido da sua mulher

Vão bora!

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Não vamos brigar

Brigar não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Ih! Com Armando na Bahia

Assistia um candomblé

Ele então disse pra mim

Que era marido da sua mulher

Diz!

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

E Nelson Motta na poltrona

Ela fez um cafuné

Ele então se declarou

Que era marido da sua mulher

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Não vamos brigar

Briga não dá pé

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

Eu vou confessar

Quem é o marido da sua mulher

 

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MERCADORES E SUAS TRADIÇÕES – DARCY DA MANGUEIRA

MERCADORES E SUAS TRADIÇÕES – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira / Jurandir / Hélio Turco)

 

Abriu-se

A cortina do passado

Neste palco iluminado

Onde tudo é carnaval

Vamos recordar

Nesta grande apoteose

Uma história triunfal

Brasil dos mercadores

Aventureiros

E sonhadores

Que desbravaram o sertão

Deste imenso rincão

Foi tão sublime

O ideal dos pioneiros

Bandeirantes de um progresso

Soberano e altaneiro

Foi tão sublime

Foi tão sublime

O ideal dos pioneiros

Bandeirantes de um progresso

Soberano e altaneiro

Na imensidão das nossas matas

Cachoeiras e cascatas

Fontes de riquezas naturais

Era

Extraído o tesouro

Onde imperava o ouro

E os verdes canaviais

Em Vila Rica os mercadores

Ostentavam seus brasões

Nos elegantes salões

Longe

Ao longe então se ouvia

A suave sinfonia

Dos mascates em pregões

Glória, mas glória!

Glória a esses bravos

Que lutaram por um ideal

E conseguiram conquistar as riquezas

Do Brasil colonial

Glória a esses bravos

Que lutaram por um ideal

E conseguiram conquistar as riquezas

Do Brasil colonial

As riquezas do Brasil colonial

As riquezas do Brasil colonial

As riquezas do Brasil colonial

 

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A MENSAGEM DO MORRO – DARCY DA MANGUEIRA

A MENSAGEM DO MORRO – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira / Jones Santos)

 

O morro é quem manda dizer

Que o samba não morreu

Foi uma nuvem negra que passou

E já desapareceu

O samba não perdeu a moral

E continua sendo um show do carnaval

O morro é quem manda dizer

Que o samba não morreu

Foi uma nuvem negra que passou

E já desapareceu

O samba não perdeu a moral

E continua sendo um show do carnaval

O carnaval passado

Não perdeu a tradição

Em parte leva a saudade

Que rei sou eu

Vejam quanta sedução

Amélia que era mulher de verdade

Esta é a mensagem do morro pedindo proteção

Esta é a mensagem do morro pedindo proteção

O morro é quem manda dizer

Que o samba não morreu

Foi uma nuvem negra que passou

E já desapareceu

O samba não perdeu a moral

E continua sendo um show do carnaval

E continua sendo um show do carnaval

E continua sendo um show do carnaval

E continua sendo um show do carnaval

 

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SAMBA DO TRABALHADOR – DARCY DA MANGUEIRA

SAMBA DO TRABALHADOR – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Na segunda-feira eu não vou trabalhar

Ê, ê, ê, á

E na terça não vou pra poder descansar

Ê, ê, ê, á

E na quarta preciso me recuperar

Ê, ê, ê, á

Mas na quinta eu acordo meio-dia, não dá

Ê, ê, ê, á

E na sexta viajo pra veranear

Ê, ê, ê, á

E no sábado vou pra Mangueira sambar

Ê, ê, ê, á

Se domingo é descanso eu não vou mesmo lá

Ê, ê, ê, á

No fim de trinta dias chego devagar

Ê, ê, ê, á

Porque é pagamento eu não posso faltar

Ê, ê, ê, á

E quando chega o fim do ano

Vou minhas férias buscar e quero o décimo terceiro

Pro natal incrementar

Mas na segunda-feira eu não vou trabalhar

Ê, ê, ê, á

E na terça não vou pra poder descansar

Ê, ê, ê, á

E na quarta preciso me recuperar

Ê, ê, ê, á

E na quinta eu acordo meio dia, não dá

Ê, ê, ê, á

E na sexta viajo pra veranear

Ê, ê, ê, á

Mas no sábado vou pra Mangueira sambar

Ê, ê, ê, á

Se domingo é descanso eu não vou mesmo lá

Ê, ê, ê, á

No fim de trinta dias chego devagar

Ê, ê, ê, á

Porque é pagamento eu não posso faltar

Ê, ê, ê, á

Quando chega o fim do ano

Vou minhas férias buscar e quero o décimo terceiro

Pro natal incrementar

Mas na segunda-feira eu não vou trabalhar

Ê, ê, ê, á

E na terça não vou pra poder descansar

Ê, ê, ê, á

E mas na quarta preciso me recuperar

Ê, ê, ê, á

E mas na quinta eu acordo meio-dia, não dá

Ê, ê, ê, á

E a polícia chegou eu já vou me mandar

Ê, ê, ê, á

Eu não tenho documento para apresentar

Ê, ê, ê, á

 

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PODES SORRIR – DARCY DA MANGUEIRA

PODES SORRIR – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Pode sorrir

Pra não chorar

Vejo a tristeza

Em teu olhar

Já que preferes

Viver a gargalhar

Hoje pode sorrir

E mais tarde chorar

Pode sorrir

Pra não chorar

Vejo a tristeza

Em teu olhar

Já que preferes

Viver a gargalhar

Hoje pode sorrir

E mais tarde chorar

Vejo teus lábios

Desfigurados

Teus olhos tristes

Apaixonados

Não és feliz

Posso dizer

Vive sorrindo

Para esquecer

Pode sorrir

Pra não chorar

Vejo a tristeza

Em teu olhar

Já que preferes

Viver a gargalhar

Hoje pode sorrir

E mais tarde chorar

 

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UM CÂNTICO À NATUREZA – DARCY DA MANGUEIRA

UM CÂNTICO À NATUREZA – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Ney da Mangueira/Aylton/Dilmo

 

Brilhou

No céu o sol, oh! Que beleza

Vem contemplar a natureza

Vem abrasar a imensidão, imensidão

Onde na pesca

Ou na plantação

Pedras preciosas

Ou mineração

Rios,

Cachoeiras e cascatas

Frutos, pássaros e matas

Enobrecem a nação

Rios,

Cachoeiras e cascatas

Frutos, pássaros e matas

Enobrecem a nação

Oh! Lugar

Oh! Lugar

Tudo que se planta dá

Terra igual a esta não há

Oh! Lugar

Oh! Lugar

Tudo que se planta dá

Terra igual a esta não há

Imenso torrão de natureza incomum

Onde envaidece qualquer um

Praias e flores

Inspiram amores

E o petróleo

Te deu mais vida

Solo de vultos imortais

Direi teu e não esquecerão jamais

Oh! Pátria

Oh! Pátria querida

De natureza tão sutil

Tens belezas mil

Isto é Brasil, isto é Brasil, isto é Brasil

Oh! Pátria

Oh! Pátria querida

De natureza tão sutil

Tens belezas mil

Isto é Brasil, isto é Brasil, isto é Brasil

E Mangueira também

Oh! Pátria querida

De natureza tão sutil

Tens belezas mil

Isto é Brasil, isto é Brasil, isto é Brasil

E Mangueira também

Oh! Pátria querida

De natureza tão sutil

Tens belezas mil

Isto é Brasil, isto é Brasil, isto é Brasil

E Mangueira também

 

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O MUNDO ENCANTADO DE MONTEIRO LOBATO – DARCY DA MANGUEIRA

O MUNDO ENCANTADO DE MONTEIRO LOBATO – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira / Batista da Mangueira / Luis)

 

Quando

Uma luz divinal

Iluminava a imaginação

De um escritor genial

Tudo era maravilha

Tudo era sedução

Quanta alegria

E fascinação

Relembro

Aquele mundo encantado

Fantasiado de dourado

Oh! Doce ilusão

Sublime

Relicário de criança

Que ainda guardo como herança

No meu coração

Sublime

Relicário de criança

Que ainda guardo como herança

No meu coração

Glória

A este grande sonhador

Que o mundo inteiro deslumbrou

Com suas obras imortais

Vejam

Quanta riqueza exuberante

Na escritura emocionante

Com seus contos triunfais

Com seus personagens fascinantes

Nas histórias tão vibrantes

Da literatura infantil

Enriquecem

O cenário do Brasil

E assim

E assim

Neste cenário de real valor

Eis o mundo encantado

Que Monteiro Lobato criou

E assim

E assim

Neste cenário de real valor

Eis o mundo encantado

Que Monteiro Lobato criou

 

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QUEM É VOCÊ – DARCY DA MANGUEIRA

QUEM É VOCÊ – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da mangueira)

 

Quem é você

Uh, uh, uh

Que não tem par

Uh, uh

Não tem amor

Uh, uh

E quer esnobar

Quem é você

Uh, uh

Para zombar

Uh, uh

De um alguém

Uh, uh

Que você quis amar

Não adianta, bicho

Ser esnobe, não

Você pode se dar bem

Sem esnobação

Não adianta, bicho

Ser esnobe, não

Você pode se dar bem

Sem esnobação

Quem é você

Quem é você

Quem é você

Uh, uh

Que não tem par

Que não tem par

Uh, uh

Não tem amor

Não tem amor

Uh, uh

E quer esnobar

Quem é você

Quem é você

Uh, uh

Para zombar

Para zombar

Uh, uh

De um alguém

De um alguém

Uh, uh

Que você quis amar

Não adianta, bicho

Ser esnobe, não

Você pode se dar bem

Sem esnobação

Não adianta, bicho

Ser esnobe, não

Você pode se dar bem

Sem esnobação

Quem é você

Quem é você

Quem é você

Uh, uh

Que não tem par

Que não tem par

Uh, uh

Não tem amor

Não tem amor

Uh, uh

E quer esnobar

Quem é você

Quem é você

Uh, uh

Para zombar

Para zombar

Uh, uh

De um alguém

Uh, uh

Que você quis amar

De um alguém

Que você quis amar

De um alguém

Que você quis amar

 

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INTERESSEIROS – DARCY DA MANGUEIRA

INTERESSEIROS – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Se a mulher é bicho interesseiro

O homem na verdade é muito mais

Se a mulher só visa o dinheiro

Ao homem não importa o que ela faz

O homem não trabalha por prazer

E nem faz prejuízos porque quer

Se ele é um sujeito destemido

Só existe o lenitivo

É a mulher, pois é

Se ele é um sujeito destemido

Só existe o lenitivo

É a mulher

Se a mulher é bicho interesseiro

O homem na verdade é muito mais

Se a mulher só visa o dinheiro

Ao homem não importa o que ela faz

O homem não trabalha por prazer

E não faz prejuízos porque quer

Se ele é um sujeito destemido

Só existe o lenitivo

É a mulher, mulher

Se ele é um sujeito destemido

Só existe o lenitivo

É a mulher

 

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SOU A MANGUEIRA – DARCY DA MANGUEIRA

SOU A MANGUEIRA – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Ainda sou a Mangueira

Mangueira do Jequitibá

Sou a estação primeira

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Sou a Mangueira

Ainda sou a Mangueira

Mangueira do Jequitibá

Sou a estação primeira

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Não adianta

Querer esnobar

Se é por falta de um adeus

Até logo ou até já

Ainda sou a Mangueira

Mangueira do Jequitibá

Sou a estação primeira

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Sou a Mangueira

Ainda sou a Mangueira

Mangueira do Jequitibá

Sou a estação primeira

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Não adianta

Querer esnobar

Se é por falta de um adeus

Até logo ou até já

Ainda sou a Mangueira

Mangueira do Jequitibá

Sou a estação primeira

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Em meu samba, samba quem quiser sambar

Em meu samba, samba quem quiser sambar

 

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TRISTEZA DE UM SAMBAISTA – DARCY DA MANGUEIRA

TRISTEZA DE UM SAMBAISTA – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira)

 

Era domingo de carnaval

Todo mundo sorria

Tudo era alegria

Mas a tristeza meu peito invadia

Era domingo de carnaval

Todo mundo sorria

Tudo era alegria

 Mas a tristeza meu peito invadia

Sofri

Cheguei até chorar

A fantasia não tinha dinheiro eu não tinha para ir buscar

Pensei

Não poder desfilar

Mas de repente meu soluço fez silenciar

Alguém chegava

Para me emprestar

Alguém chegava

Para me emprestar

E de repente a tristeza desapareceu

Ninguém ficou

Mais feliz que eu

Meu coração então sorria

Quando peguei a minha fantasia

Meu coração então sorria

Quando peguei a minha fantasia

Meu coração então sorria

Quando peguei a minha fantasia

Quando peguei a minha fantasia

Quando peguei a minha fantasia

 

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SAMBA FESTA DE UM POVO – DARCY DA MANGUEIRA

SAMBA FESTA DE UM POVO – DARCY DA MANGUEIRA

A História do Samba Verdadeiro - 1970

(Darcy da Mangueira / Luis / Batista / Hélio Turco / Dico)

 

Num cenário deslumbrante

Do folclore brasileiro

A Mangueira apresenta

A história do samba verdadeiro

Música

De origem bem distante

De uma era tão marcante

Que enriqueceu nosso celeiro

As diversas regiões

Entoavam as canções

Era um festival de alegria

Foi assim

Com sedução e fantasia

Que despontou o nosso samba

Com grande euforia

Foi assim

Foi assim

Com sedução e fantasia

Que despontou o nosso samba

Com grande euforia

Foi na Praça Onze

Das famosas batucadas

Que o samba teve a sua glória

Do limiar da sua história

Quantas saudades

Dos cordões da galeria

Onde o samba imperava

Matizando alegria

Oh! Melodia

Oh! Melodia triunfal

Sublime festa de um povo

Orgulho do nosso carnaval

Louvor aos artistas geniais

Que levaram para o estrangeiro

Glorificando

O nosso samba verdadeiro

Louvor

Louvor aos artistas geniais

Que levaram para o estrangeiro

Glorificando

O nosso samba verdadeiro

O nosso samba verdadeiro

 

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domingo, 24 de setembro de 2023

O SAMBA DO CRIOLO DOIDO – OS DEMÔNIOS DA GAROA

O SAMBA DO CRIOLO DOIDO – OS DEMÔNIOS DA GAROA

(Sérgio Porto)

 

Pá, pá,

Pará, papá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Este

Este é o samba do Criolo Doido

A história de um compositor

Que durante muitos anos obedeceu regulamento

E só fez samba sobre a história do Brasil

Em tema da Inconfidência, Abolição, Proclamação, Chica da Silva

E o coitado do Criolo

Teve que aprender tudo isso para o enredo da escola

Até que no ano passado escolheu um tema complicado

Rá!

A atual conjuntura

Aí o Criolo endoidou de vez

E saiu esse samba

Foi em Diamantina

Onde nasceu JK

Que a Princesa Leopoldina

Arresolveu se casá

Mas, Chica da Silva

Tinha outros pretendentes

E obrigou a princesa

A se casar com Tiradentes

Laiá, laiá, laiá

O bode que deu vou te contar

Laiá, laiá, laiá

O bode que deu vou te contar

Joaquim José

Que também é

Da Silva Xavier

Queria ser dono do mundo

E se elegeu Pedro II

Das estradas de Minas seguiu pra São Paulo e parou na Anchieta

O vigário dos índios aliou-se a Dom Pedro e acabou com a falseta

Da união idealizou, ficou resolvida a questão

E foi proclamada a escravidão

E foi proclamada a escravidão

Assim

Se conta essa história

Que é

Dos dois a maior glória

A Leopoldina virou trem

E Dom Pedro é uma estação também

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

O trem tá atrasado ou já passou

Ô, ô, ô, ô, ô, ô

O trem tá atrasado ou já passou

O trem tá atrasado ou já passou

O trem tá atrasado ou já passou

 

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sábado, 16 de setembro de 2023

AÇÚCAR NA SOPA – CRIOLO DOIDO

AÇÚCAR NA SOPA – CRIOLO DOIDO

(Delmir de Oliveira / Criolo Doido)

 

Amizade acabou a miséria!

Descobri o mapa da mina!

Agora eu arrebento!

Do jeito que tá

Não dá

Ta ruim pra malandro viver

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Diz!

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Quem me comprar malandragem, vai se orgulhar de vaidade

Comprou uma joia rara

Que é da melhor qualidade

Vai ficar beleza, mamão com açúcar e a sopa no mel

Vou deitar numa rede e ficar esperando só cair do céu

Do jeito que tá

Não dá

Ta ruim pra malandro viver

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Olha aí quem me levar

Vai me dar casa e comida

E vestir e me calçar

Dinheiro e muita boa vida

Sardinha miúda sendo bem tratada vira tubarão

De repente eu sou herdeiro, aí arrebento a boca do balão

Do jeito que tá

Não dá

Ta ruim pra malandro viver

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Depois do negócio fechado

Vou às cartas do baralho

Não sou de acordar cedo

Tenho bronca de trabalho

Quem quiser me comprar aproveita o preço e eu vendo fiado

Todo fim de semana eu quero uma grana e ta tudo acabado

Do jeito que tá

Não dá

Ta ruim pra malandro viver

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Quem me comprar malandragem, vai se orgulhar de vaidade

Comprou uma joia rara

Que é da melhor qualidade

Vai ficar beleza, mamão com açúcar e a sopa no mel

Vou deitar numa rede e ficar esperando só cair do céu

Do jeito que tá

Não dá

Ta ruim pra malandro viver

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

Mas encontrei a saída pra viver a vida eu vou me vender

 

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EU VOU POR AÍ – CRIOLO DOIDO

EU VOU POR AÍ – CRIOLO DOIDO

(Carlinhos do Império / Criolo Doido)

 

Eu vou por aí

Por esse mundo de meu Deus

Não vou mais implorar

Esses carinhos seus

Confesso que não estou arrependido

Momentos felizes da vida

Eu passei foi contigo

Nunca houve uma briga que eu lhe chamasse uma vez atenção

Não me deu motivo que desabonasse a sua razão

Mas, de repente um toque de amor lhe subiu à cabeça

Você me esqueceu, fiquei abandonado

Pedindo clemência

E o ponto final dessa história de amor foi a ingratidão

E o jogo da vida é o grande culpado na separação

E o ponto final nessa história de amor foi a ingratidão

E o jogo da vida é o grande culpado da separação

Vou por aí

Nunca houve uma briga que eu lhe chamasse uma vez atenção

Não me deste motivo que desabonasse a sua razão

Mas, de repente um toque de amor me subiu à cabeça

Você me esqueceu, fiquei abandonado

Pedindo clemência

E o ponto final nessa história de amor foi a ingratidão

E o jogo da vida é o grande culpado da separação

E o ponto final dessa história de amor foi a ingratidão

E o jogo da vida é o grande culpado da separação

 

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O SAMBA PEDE PASSAGEM – CRIOLO DOIDO

O SAMBA PEDE PASSAGEM – CRIOLO DOIDO

(Genaro da Bahia / Crys)

 

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

No lugar onde tem samba, sim

Existe harmonia

Se faz bons conhecimentos

Também se curte alegria

Vou pedir aos mandatários

Da comunicação

É o samba pedindo passagem

Trazendo euforia pro nosso povão

É o samba de janeiro a janeiro que espalha alegria para o mundo inteiro

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

No lugar onde tem samba, sim

Existe harmonia

Se faz bons conhecimentos

Também se curte alegria

Vou pedir aos mandatários

Da comunicação

É o samba pedindo passagem

Trazendo euforia pro nosso povão

É o samba de janeiro a janeiro que espalha alegria para o mundo inteiro

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

No lugar onde tem samba, sim

Existe harmonia

Se faz bons conhecimentos

Também se curte alegria

Vou pedir aos mandatários

Da comunicação

É o samba pedindo passagem

Trazendo euforia pro nosso povão

É o samba de janeiro a janeiro que espalha alegria para o mundo inteiro

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

Eu vou andar

Eu vou andar

Eu vou

Andar por aí

Vou à procura de samba e levar dona encrenca pra se distrair

 

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A MELÔ DA VOVÓ – CRIOLO DOIDO

A MELÔ DA VOVÓ – CRIOLO DOIDO

(Criolo Doido / Aristides Marques)

 

Marimbondo mordeu

A bochecha da vovó

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Ai, ai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

E você não aguentava o que minha avó aguentou

Ih!

E você não aguentava o que minha avó aguentou

Vai, vai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Ai, ai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Você não aguentava o que minha avó aguentou

Você não aguentava o que minha avó aguentou

A minha avó

Estava limpando o quintal

E foi balançar um pau

Fincado no terreiro

Maldita hora que a vovó quebrou o pau

Foi mordida na bochecha

E ficou passando mal

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu

A bochecha da vovó

É!

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu

A bochecha da vovó

Ih!

A noite inteira a vovó gemeu de dor

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Você não aguentava o que minha avó aguentou

Ah!

Você não aguentava o que minha avó aguentou

Vai, vai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Ai, ai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Você não aguentava o que minha avó aguentou

Você não aguentava o que minha avó aguentou

A minha avó

Estava limpando o quintal

E foi balançar um pau

Fincado no terreiro

Maldita hora que a vovó quebrou o pau

Foi mordida na bochecha

E ficou passando mal

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

É!

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Ai, ai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Você não aguentava o que minha avó aguentou

Ih!

Você não aguentava o que minha avó aguentou

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Ai, ai

A noite inteira a vovó gemeu de dor

Você não agüentava o que minha avó aguentou

Você não agüentava o que minha avó aguentou

A minha avó estava limpando o quintal

E foi balançar um pau

Fincado no terreiro

Maldita hora que a vovó quebrou o pau

Foi mordida na bochecha

E ficou passando mal

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

Oi, oi

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

Vai deitar vovó!

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

A noite inteira ela gemeu que dava dó

O marimbondo mordeu a bochecha da vovó

A noite inteira ela gemeu que dava dó

 

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CHICO MADRAGA – CRIOLO DOIDO

CHICO MADRAGA – CRIOLO DOIDO

(G. Martins / Samuel Coragem)

 

Cuidado que o homem é forte, hein?!

To lhe avisando não mexa com a nega do Chico Madraga

Seu braço parece até um bate-estaca

Se te der um soco te deixa enterrado

Tome juízo

Vê se deixa essa nega de lado

Siga o conselho que tenho te dado

Ou vai ficar com o pescoço quebrado

Tome juízo

Vê se deixa essa nega de lado

Siga o conselho que tenho te dado

Ou vai ficar com o pescoço quebrado

O Chico trabalha

No cais do porto enchendo caminhão

Tem uma força parece um leão

E se te acerta é uma destruição

No outro dia

Eu passei no exato momento

Quando levava sem fazer careta na palma da mão um saco de cimento

No outro dia

Eu passei no exato momento

Quando levava sem fazer careta na palma da mão um saco de cimento

Malandro tem tantas negas por aí

Somente a do Chico você quer seguir

Ta querendo arrumar confusão

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

É!

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

To lhe avisando não mexa com a nega do Chico Madraga

Seu braço parece até um bate-estaca

Se te der um soco te deixa enterrado

Tome juízo

Vê se deixa essa nega de lado

Siga o conselho que tenho te dado

Ou vai ficar com o pescoço quebrado

Tome juízo

Vê se deixa essa nega de lado

Siga o conselho que tenho te dado

Ou vai ficar com o pescoço quebrado

O Chico trabalha

No cais do porto enchendo caminhão

Tem uma força parece um leão

E se te acerta é uma destruição

No outro dia

Eu passei no exato momento

Quando levava sem fazer careta na palma da mão um saco de cimento

No outro dia

Eu passei no exato momento

Quando levava sem fazer careta na palma da mão um saco de cimento

Malandro tem tantas negas por aí

Somente a do Chico você quer seguir

Ta querendo arrumar confusão

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

Ai, se ele te pega,

Inteirado no assunto

Vai até haver serviço

Pro Mané papa defunto

 

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PREZADO AMIGO – CRIOLO DOIDO

PREZADO AMIGO – CRIOLO DOIDO

(Criolo Doido / Walney do Valle)

 

O quê que é malandro vai entregar o ouro a bandido?

Fica por aí compadre!

Eu, hein?!

Recebi uma carta dos States

Do meu amigo Charles

Querendo vim pra aqui

Quando li, quase morri

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Ih! Mas fica aí

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Vai descansar

O seu bicho carpinteiro

Morando num mar de rosas

Quer mudar pro desespero

Quando aperta o gatilho

Já subiu a inflação

E quando o ladrão não assalta

Cai nas garras do leão

Aqui não está mole, não!

Recebi uma carta dos States

Do meu amigo Charles

Querendo vim pra aqui

Quando li, quase morri

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Ih! Mas fica aí

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

O puro uísque

Você bebe em Nova Iorque

Come um bom strogonoff

Na boate Honolulu

Mas por aqui

Só vai tomar cachaça forte

Se marcar fica sem grana

Passa fome e anda nu

É forçado pra chuchu

Recebi uma carta dos States

Do meu amigo Charles

Querendo vim pra aqui

Quando li, quase morri

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Ih! Mas fica aí

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

A sanguessuga que existe por aqui

Pra você não é surpresa

É o FMI

Mas o povo vai lutar

E o vampiro vai sumir

Vai ficar tudo beleza

Aí você pode vim aqui

Mas por enquanto fica aí

Recebi uma carta dos States

Do meu amigo Charles

Querendo vim pra aqui

Quando li, quase morri

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Ih! Mas fica aí

Fiz uma correspondência

Corta essa, meu amigo

Vai ficando por aí

Aí, Charles, eu te avisei pra você não vir, hein,

Mas se você quiser vim o problema é teu.

Se segura, malandro!

 

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VIVA O SAMBA – CRIOLO DOIDO

VIVA O SAMBA – CRIOLO DOIDO

(Deco Viola)

 

Viva o samba

E a rapaziada da pesada, olha aí meu irmão

Quem está de fora

No jogo de malandro não dá piruada

É ou não é?!

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Chego no samba

Cumprimento logo a diretoria

Abraço todos os compositores

Depois o diretor de harmonia

No meio da quadra o povo sambando

Com alegria

E no palanque eu mando o meu recado e o samba vai até ao romper do dia

Falei!

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Muito bonito!

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

E é por isso

Que os malandros me respeitam demais

Trato todo mundo bem

Para mim todos são iguais

Lá no alto do morro sou prestigiado

Até demais

Em qualquer lugar que chego

Tenho carta branca e faço o meu cartaz

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Chego no samba

Cumprimento logo a diretoria

Abraço todos os compositores

Depois o diretor de harmonia

No meio da quadra o povo sambando

Com alegria

E no palanque eu mando o meu recado e o samba vai até ao romper do dia

Falei!

Diz!

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

Viva o samba

E a rapaziada da pesada

Quem está de fora no jogo de malandro não dá piruada

 

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