FLOR DOS
TEMPOS – MARTINHO DA VILA
1984 - Martinho da Vila Isabel
(Nei Lopes / Ruy Quaresma)
À minha direita 
Raia um sol vermelho e branco
À minha esquerda um verde e rosa vem dormir
À minha frente ecoa 
Um grito de gol
Atrás de mim dorme a floresta 
Do Andaraí
Entre o Engenho Velho 
E o Novo ouço cantar
Um tangará nas ramas 
Dos oitis do Bulevar
Aqui foi que os Drummond, 
Os Rudge e os Maxwell
Vieram semear Vila Isabel
Vieram semear 
Vila Isabel
Vila lá vou eu
Camisa aberta, ventre livre, 
Chinelo nos pés
Da Barão de São Francisco, 
Tomo um chope no petisco
Faço uma fé no cem réis
Vila, Vila eu vou
Por entre as notas das calçadas musicais
Vou seguindo as partituras de tão sábias 
Criaturas
Que fizeram sambas imortais
Nossos laços são tecidos pela flor 
Dos tempos idos
Nos antigos carnavais
À minha direita raia um sol vermelho e branco
À minha esquerda um verde e rosa vem dormir
À minha frente ecoa 
Um grito de gol
Atrás de mim dorme a floresta do Andaraí
Entre o Engenho Velho e o Novo ouço cantar
Um tangará nas ramas dos oitis do Bulevar
Aqui foi que os Drummond, 
Os Rudge e os Maxwell
Vieram semear Vila Isabel
Vieram semear Vila Isabel
Vila lá vou eu
Camisa aberta, ventre livre, 
Chinelo nos pés
Da Barão de São Francisco, 
Tomo um chope no petisco
Faço uma fé no cem réis
Vila, Vila eu vou
Por entre as notas das calçadas musicais
Vou seguindo as partituras de tão sábias 
Criaturas
Que fizeram sambas imortais
Nossos laços são tecidos pela flor 
Dos tempos idos
Nos antigos carnavais
Vou seguindo as partituras de tão sábias criaturas
Que fizeram sambas imortais
Nossos laços são tecidos pela flor dos tempos idos
Nos antigos carnavais
Vou seguindo as partituras de tão sábias 
Criaturas
Que fizeram sambas imortais
Nossos laços são tecidos pela flor dos tempos idos
Nos antigos carnavais
Vou seguindo as partituras de tão sábias criaturas
Que fizeram sambas imortais
Nossos laços são tecidos pela flor dos tempos idos
Nos antigos carnavais
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