Resumo dos samba-rock

terça-feira, 31 de janeiro de 2023

DONA DE CASA - ELANE

DONA DE CASA - ELANE

(D. Lindaura)

Sambas de Roda de Salvador - 1981

 

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Ê! Viva o cravo, viva a rosa, viva a folha da mangueira

Viva a dona desta casa

Com a sua família inteira

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Ê! Quem quer bem, dorme na chuva

Na porta do seu amor

Das estrelas faz a cama

Do sereno o cobertor

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Ê! Limoeira abaixa o galho

Que eu quero tirar limão

Eu quero tirar uma mancha

Dentro do meu coração

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Ê! Viva o cravo, viva a rosa, viva a folha da mangueira

Viva a dona desta casa

Com a sua família inteira

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Quem quer bem, dorme na chuva

Na porta do seu amor

Das estrelas faz a cama

Do sereno o cobertor

Olê

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Olê, leô, lá, lá

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Oleleô, lá, lá

Olê, olá

Dona da casa como está

Com suas cadeiras bem largas

Oleleô, lá, lá

Olê, olá


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NA FORÇA DO MEU ROJÃO - GIBA

NA FORÇA DO MEU ROJÃO - GIBA

(Alberto Fonseca / Roque Ferreira)

Sambas de roda de Salvador - 1981

 

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero vê

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Vamos gente!

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Que beleza!

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero vê

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Deixa comigo!

Oi o insenso na sala

A saia da moça maneira no ar

Cobra coral dá o bote certeiro e espera o tombo tombar

A gota faz a goteira

A reza quebra o quebranto

Abre o caminho da unganda, no jogo de búzios rolou meu encanto

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Eu já botei meu recado no ponto riscado e fiz saudação

O meu destino é traçado na forte magia de um velho alguidar

Tristeza não faz demanda

Dentro do meu coração

Meu guia forte me livra das horas profanas que o tempo mandar

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Eu já botei meu recado no ponto riscado e fiz saudação

O meu destino é traçado na forte magia de um velho alguidar

Tristeza não faz demanda

Dentro do meu coração

Meu guia forte me livra das horas profanas que o tempo mandar

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Na força do meu rojão

A poeira vai levantar

Vai girando que nem pião

Sambando e sambando que eu quero ver

Corrente pra iluminar o recanto sagrado do meu cruzambê

Na força do meu rojão...

 

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

A REZA - SARABANDA

A REZA - SARABANDA

(Nelson Babalaô / Dom Ratinho)

Sambas de Roda de Salvador - 1981

 

Aí, Nelson Babalaô!

Vamos rezar junto!

Vamos lá, compadre!

Lá, lá, laiá, laiá, lá, lá

Lá, lá, laiá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, laiá, lá,

Lá, laiá, lá, laiá, laiá, lá

Oi, não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Você tem a tua reza

Mas não vai me derrubar

Pode cantar sua ladainha e eu com a rezinha vou me segurar

Diz!

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Que bonito!

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Você tem a tua reza

Mas não vai me derrubar

Pode cantar sua ladainha e eu com a rezinha vou me segurar

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Você tem a tua reza

Mas não vai me derrubar

Pode cantar sua ladainha e eu com a rezinha vou me segurar

Diz!

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Você tem a tua reza

Mas não vai me derrubar

Pode cantar sua ladainha e eu com a rezinha vou me segurar

Diz aí!

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Você tem a tua reza

Mas não vai me derrubar

Pode cantar sua ladainha e eu com a rezinha vou me segurar

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Por cima do seu lá vai o nosso

Não é um pai, é um troço

Oi, por cima do seu lá vai o nosso

 

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SEGURA A JIBÓIA - BEIJOCA

SEGURA A JIBÓIA - BEIJOCA

(Aurino Rios / João Rios / Walmir Lima)

 

Ô compadre!

Fugiu uma jibóia aí, compadre!

Vamos segurar!

Vou nessa!

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço, segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Vou dizer!

Uma jibóia fugiu

Da gaiola do seu domador

Foi um corre-corre danado, até uma bicha se apavorou

Mesmo como boa serpente, do veneno e do dente, ela quis se valer

Mas jibóia não tem veneno, tem dente pequeno e não sabe morder

Segura

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Uma jibóia fugiu

Da gaiola do seu domador

Foi um corre-corre danado, até uma bicha se apavorou

Mesmo como boa serpente, do veneno e do dente, ela quis se valer

Mas jibóia não tem veneno, tem dente pequeno e não sabe morder

Segura

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Uma jibóia fugiu

Da gaiola do seu domador

Foi um corre-corre danado, até uma bicha se apavorou

Mesmo como boa serpente, do veneno e do dente, ela quis se valer

Mas jibóia não tem veneno, tem dente pequeno e não sabe morder

Segura

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

Segura a jibóia, gente

Segura a jibóia

Segura a jibóia, seu moço

Segura, mas pela cabeça

Jibóia não tem pescoço

 

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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

SAMBA NA PALMA DA MÃO – WALMIR LIMA

SAMBA NA PALMA DA MÃO – WALMIR LIMA

(Walmir Lima)

Sambas de Roda de Salvador - 1982

 

Bata na mão

Se quiser vadiar

Corre a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Tá ficando bom

Não deixe parar

Quem não sambou

Tem que sambar

É samba de roda, não fique parada

Olhe a animação

Se tá faltando a viola

Segure o samba na palma da mão

Menina

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Tá ficando bom

Não deixe parar

Quem não sambou

Tem que sambar

É samba de roda, não fique parada

Olhe a animação

Se tá faltando a viola

Segure o samba na palma da mão

Menina

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Tá ficando bom

Não deixe parar

Quem não sambou

Tem que sambar

É samba de roda, não fique parada

Olhe a animação

Se tá faltando a viola

Segure o samba na palma da mão

Menina

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Bata na mão

Se quiser vadiar

Põe a roda, menina, que o povo se anima e começa a sambar

Tá ficando bom

Não deixe parar

Quem não sambou

Tem que sambar

É samba de roda, não fique parada

Olhe a animação

Se tá faltando a viola

Segure o samba na palma da mão

Menina

Menina

Menina

Menina

 

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

MENINA LINDA - SERGINHO

MENINA LINDA - SERGINHO

(Walmir Lima / Edinha da Bahia)

Sambas de Roda de Salvador - 1981

 

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Todo mundo que passava

Perguntava por você

Você não me viu chorando, eu vou chorar pra você vê

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Todo mundo que passava

Perguntava por você

Você não me viu chorando

Eu vou chorar pra você

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Todo mundo que passava

Perguntava por você

Você não me viu chorando, eu vou chorar pra você vê

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Menina linda

Menina linda, como vai você?

Menina linda, como vai você?

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

Ah! Eu vim de longe, eu vim aqui lhe ver

 

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

O VISITANTE - GIBA

O VISITANTE - GIBA

(Noca da Portela)

Sambas de Roda de Salvador - 1981

 

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Fiquei maravilhado com sua beleza que a natureza criou

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos meus encantos

Cocadinha

Acarajé

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos meus encantos

Cocadinha

Acarajé

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Fiquei maravilhado com sua beleza que a natureza criou

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos meus encantos

Cocadinha

Acarajé

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos mil encantos

Cocadinha

Acarajé

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Fiquei maravilhado com sua beleza que a natureza criou

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Agora vou dizer

Agora vou dizer quem nasceu, cresceu e morreu

Quem não foi na Bahia não viveu

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos mil encantos

Cocadinha

Acarajé

Bahia de todos os santos

Capoeira e candomblé

Bahia dos meus encantos

Cocadinha

Acarajé

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Vou morrer de saudades da Bahia

Mas eu vou-me embora

Morena não chora

Vou morrer de saudades da Bahia

Ih!

Vai

Vou-me embora

Ih!

 

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terça-feira, 17 de janeiro de 2023

CÔCO NO DENDÊ – RICO MEDEIROS

CÔCO NO DENDÊ – RICO MEDEIROS

(Dom Ratinho / Berto Santos)

Sambas de Roda de Salvador - 1981

 

Aí, meu compadre,

Chaga mais que eu quero ver o senhor mandar um pagode esperto!

Só se for agora!

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Que beleza!

Coco é dendê

Muito bonito!

Dendê

Dendê

Vou nessa!

Já viu se não fosse o nego, compadre,

Você nunca iria saber

Que esse azeite gostoso, eu falei,

Foi ele que fez pra você

Por que

Dendê

Dendê

Dendê

Dendê

Todo mundo!

Dendê

Que beleza!

Dendê

Olha o samba de roda aí, ó!

Dendê

Dendê

Vamos nessa!

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Deixa pra mim agora!

Já viu se não fosse o nego, manguinha,

Você nunca iria saber

Que esse azeite gostoso

Foi ele que fez pra você

Por que

Dendê

Dendê

Dendê

Dendê

Eu falei pra você!

Dendê

Dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Já viu se não fosse o nego, painho,

Você nunca iria saber

Que esse azeite gostoso, eu falei,

Foi ele que fez pra você

Por que

Dendê

Tá bonito!

Dendê

Dendê

Dendê

De novo!

Dendê

Dendê

Dendê

Dendê

Todo mundo agora!

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Ah, meu Deus do céu!

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Isso é samba de roda, aí!

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Nossa Senhora!

Dendê

É muito bonito!

Dendê

Vamos ficar nessa aí!

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Dendê

Bote o coco no pilão

Coco é dendê

Dendê

Que beleza!

Dendê

 

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domingo, 15 de janeiro de 2023

POUTY-POURRY: DEFEITO DE MULHER / CHEIA DE MISTÉRIO / VAI QUE AGORA O MUNDO É TEU / A FONTE SECOU – DEDÉ DA PORTELA

POUTY-POURRY: DEFEITO DE MULHER / CHEIA DE MISTÉRIO / VAI QUE AGORA O MUNDO É TEU / A FONTE SECOU – DEDÉ DA PORTELA

Defeito de Mulher (Ari do Cavaco/Jorge José)

Cheia de Mistério (Carlinhos Maracanã / Carlinho Boemia / Ronaldo Camargo)

Vai Que Agora o Mundo É Teu (Carlinhos Maracanã / Carlinho Boemia / Ronaldo Camargo)

A Fonte Secou (Monsueto / Tufic Lauar / Marcléo)

 

Sou obrigado a dizer

Que no meu lar

Eu não quero mais te ver

Sou obrigado

Sou obrigado a dizer

Que no meu lar

Eu não quero mais te ver

Não é

Que você seja uma falsa mulher

Não é

Que você faça o que o homem não quer

Tem um defeito

Que não consegue mudar por qualquer coisa

Você quer logo brigar

Tem um defeito

Que não consegue mudar por qualquer coisa

Você quer logo brigar

Briga todo dia, toda hora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

Sinto em lhe dizer agora

Que dessa vez eu vou mandar você embora

Sinto em lhe dizer agora

Que dessa vez eu vou mandar você embora

 

Vai mulher fingida

Vai tratar da sua vida

Com você não posso mais

Ponha a mão na consciência

Sai da minha existência e me deixa viver em paz

Ponha a mão na consciência

Sai da minha existência e me deixa viver em paz

Com você tem sido um caso sério

Sempre cheia de mistério

Não suporto mais ser usado

Te dei todo amor, todo carinho

Todo afeto, fiz seu ninho

Mas agora vai, me deixa viver sozinho

Mas agora vai, me deixa viver sozinho

 

Ora de vai

Vai que agora o mundo é teu

És a dona da tua vontade

Vai toda orgulhosa

Porque sabes que eu sei

Tens uma nova amizade

Mas ninguém vai te amar como eu te amei

Tens uma nova amizade

Mas ninguém vai te amar como eu te amei

O meu sentimento é profundo

E nada nesse mundo

Vai me fazer te esquecer

Espero que tenhas felicidade

Que a tua nova amizade

Saiba te compreender

Espero que tenhas felicidade

Que a tua nova amizade

Saiba te compreender

 

Eu não sou água

Pra me tratares assim

Só na hora da sede é que procuras por mim

A fonte secou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Teu egoísmo me libertou

Não deves mais me procurar

A fonte do nosso amor secou

Mas os teus olhos nunca mais hão de secar

Eu não sou água

Pra me tratares assim

Só na hora da sede é que procuras por mim

A fonte secou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

Quero dizer que entre nós tudo acabou

 

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FAVELA – DEDÉ DA PORTELA

FAVELA – DEDÉ DA PORTELA

(Roberto Martins/Waldemar Silva)

 

Favela, oi, favela

Favela que trago no meu coração

Ao recordar com saudade

A minha felicidade

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

Oi

Favela, oi, favela

Favela que trago no meu coração

Ao recordar com saudade

A minha felicidade

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

Vai tia Doca!

Hoje tão longe de ti

Se vejo a lua surgir

Me relembro a batucada e começo a chorar

Favela das noites de samba

Berço dourado dos bambas

Favela és tudo que eu posso falar

Oi

Favela, oi, favela

Favela que trago no meu coração

Ao recordar com saudade

A minha felicidade

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

De novo, tia Doca!

Minha favela querida

Onde eu senti minha vida

Presa a um romance de amor numa doce ilusão

Em uma saudade bem rara

Na distância que nos separa

Eu guardo de ti esta recordação

Oi

Favela, oi, favela

Favela que trago no meu coração

Ao recordar com saudade

A minha felicidade

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

Oi

Favela, oi, favela

Favela que trago no meu coração

Ao recordar com saudade

A minha felicidade

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

Favela dos sonhos de amores e do samba canção

 

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GALERIA PORTELA – DEDÉ DA PORTELA

GALERIA PORTELA – DEDÉ DA PORTELA

(Almir Santana/Pedro Lopes)

 

Laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Laiá.

Se eu fosse um pintor

Se eu fosse um pintor

Uma águia pintada em aquarela

Num cenário branco e azul

Para render homenagem à Portela

Portela

Uma lenda, uma chama

O meu corpo se inflama

Quando vê você passando na avenida

Poema de sons e cores

Escola dos meus amores

Minha Portela querida

Poema de sons e cores

Escola dos meus amores

Minha Portela querida

Com meu pincel

Grandes vultos pintaria

Paulo, Natal, Clara Nunes e outros mais

Naturalmente que a minha galeria

Também teria seus troféus monumentais

Representando

Toda arte

Toda força, toda glória

Da epopéia dos seus carnavais

Representando

Toda arte

Toda força, toda glória

Da epopéia dos seus carnavais

Se eu fosse um pintor

Se eu fosse um pintor

Uma águia pintada em aquarela

Num cenário branco e azul

Para render homenagem à Portela

Portela

Uma lenda, uma chama

O meu corpo se inflama

Quando vê você passando na avenida

Poema de sons e cores

Escola dos meus amores

Minha Portela querida

Poema de sons e cores

Escola dos meus amores

Minha Portela querida

Laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Laiá.

Laiá, laiá,

Laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Lá, laiá, laiá,

Laiá.

 

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EM CIMA DA HORA – DEDÉ DA PORTELA

EM CIMA DA HORA – DEDÉ DA PORTELA

(Russo do Pandeiro / Valfrido Silva)

 

Tá em cima da hora

Nega não chora

Que eu vou-me embora

A batucada me chamou uô

A lua lá no céu já brilhou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

Tá em cima da hora

Tá em cima da hora

Nega não chora

Que eu vou-me embora

Tá bonito!

A batucada me chamou uô

A lua lá no céu já brilhou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

Eu já fiz tudo pra você compreender

Que o samba é a razão do meu viver

Não adianta você reclamar

Só volto quando a orgia acabar

Tá em cima da hora

Tá em cima da hora

Nega não chora

Que eu vou-me embora

A batucada me chamou uô

A lua lá no céu já brilhou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

Só volto quando a orgia acabar

Tá em cima da hora

Tá em cima da hora

Nega não chora

Que eu vou-me embora

A batucada me chamou uô

A lua lá no céu já brilhou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

É o samba que manda

Eu vou, eu vou

 

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INESQUECÍVEL AMOR – DEDÉ DA PORTELA

INESQUECÍVEL AMOR – DEDÉ DA PORTELA

(Manacéa)

 

Quantas mulheres amei

Depois que te abandonei

Mas não sei por que meu coração não te esqueceu

Sempre bateu por você

Sonhar

Até sonhei

Que estavas em meus braços outra vez

Mas quando acordei não te encontrei

Não, não

A saudade ficou no meu coração

Quantas mulheres amei

Depois que te abandonei

Mas não sei por que meu coração não te esqueceu

Sempre bateu por você

Sonhar

Até sonhei

Que estavas em meus braços outra vez

Mas quando acordei não te encontrei

Não, não

A saudade ficou no meu coração

Foi um deslize da vida

Que cometeste querida

E eu te abandonei

Mas meu coração sempre sentiu a dor

Igual quando se perde um grande amor

Quantas mulheres amei

Depois que te abandonei

Mas não sei por que meu coração não te esqueceu

Sempre bateu por você

Sonhar

Sonhar

Até sonhei

Que estavas em meus braços outra vez

Mas quando acordei não te encontrei

Não, não

A saudade ficou no meu coração

Quantas mulheres amei

Depois que te abandonei

Mas não sei por que meu coração não te esqueceu

Sempre bateu por você

Sonhar

Até sonhei

Que estavas em meus braços outra vez

Mas quando acordei não te encontrei

Não, não

A saudade ficou no meu coração

É, pois é!

A saudade ficou no meu coração

É, pois é!

A saudade ficou no meu coração

 

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LÁ EM MANGUEIRA – DEDÉ DA PORTELA

LÁ EM MANGUEIRA – DEDÉ DA PORTELA

(Herivelto Martins / Heitor dos Prazeres)

 

Lá em Mangueira

Lá em Mangueira

Aprendi a sapatear

Lá em Mangueira

É que o samba tem seu lugar

Foi lá no morro

Um luar e um barracão

Lá eu gostei de alguém

Que me tratou bem

Eu dei meu coração

Foi lá

Lá em Mangueira

Aprendi a sapatear

Lá em Mangueira

É que o samba tem seu lugar

Foi lá no morro

Um luar e um barracão

Lá eu gostei de alguém

Que me tratou bem

Eu dei meu coração

No morro a gente leva a vida que quer

No morro a gente gosta de uma mulher

E quando a gente

Desce o morro e vai embora

Quase sempre chora

Chora, chora

No morro a gente leva a vida que quer

No morro a gente gosta de uma mulher

E quando a gente

Desce o morro e vai embora

Quase sempre chora

Chora, chora

Lá em Mangueira

Aprendi a sapatear

Lá em Mangueira

É que o samba tem seu lugar

Foi lá no morro

Um luar e um barracão

Lá eu gostei de alguém

Que me tratou bem

Eu dei meu coração

Pois é!

Lá eu gostei de alguém

Que me tratou bem

Eu dei meu coração

Lá eu gostei de alguém

Que me tratou bem

Eu dei meu coração

 

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ELA VEIO ME PROCURAR – DEDÉ DA PORTELA

ELA VEIO ME PROCURAR – DEDÉ DA PORTELA

(Ariel Matias)

 

Eu, eu, eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Sentiu falta de carinho

Não conseguindo

Viver neste mundo sozinha

A lembrança que fez ela voltar

Sentiu falta do meu beijo

E seu único desejo

Era sempre me amar

Hoje ao invés de chorar

Ela sorri

Sorriu de tanta alegria porque voltou pra mim

Hoje ao invés de chorar

Ela sorri

Sorriu de tanta alegria porque voltou pra mim

Sentiu falta de carinho

Não conseguindo

Viver neste mundo sozinha

A lembrança que fez ela voltar

Sentiu falta do meu beijo

E seu único desejo

Era sempre me amar

Hoje ao invés de chorar ela sorri

Sorriu de tanta alegria porque voltou pra mim

Hoje ao invés de chorar ela sorri

Sorriu de tanta alegria porque voltou pra mim

Eu, eu, eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu, eu, eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu, eu, eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

Eu não fui lhe pedir

Nem tampouco implorar

A saudade apertou, ela veio me procurar

 

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ADEUS ESTÁCIO – DEDÉ DA PORTELA

ADEUS ESTÁCIO – DEDÉ DA PORTELA

(Benedito Lacerda/Gastão Viana)

 

Adeus Estácio, adeus

Eu vou partir

Adeus Mangueira, adeus

Catumbi

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus

Adeus Estácio, adeus

Eu vou partir

Adeus Mangueira, adeus

Catumbi

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Vou pra cidade

Vou bancar o grã-fino

Trocar o samba

Pelo tango do cassino

Se por acaso

O ambiente não me agradar

Vocês tenham paciência

Mas eu tenho que voltar

Adeus

Adeus Estácio, adeus

Eu vou partir

Adeus Mangueira, adeus

Catumbi

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus

Adeus Estácio, adeus

Eu vou partir

Adeus Mangueira, adeus

Catumbi

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

Adeus Salgueiro, adeus, minha favela

Vai dizer à minha amada que eu parto pensando nela

 

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FOLHA DECAÍDA – DEDÉ DA PORTELA

FOLHA DECAÍDA – DEDÉ DA PORTELA

(Darcy da Mangueira/Jorginho Pessanha)

 

Você é folha que caiu da árvore

E não pôde subir e não, não

E não pôde subir

Folha não dá fruto e você não deu

Coitada, e o mundo lhe esqueceu

Pois é

Folha não dá fruto e você não deu

Coitada, e o mundo lhe esqueceu

Só eu sei

Só eu sei

O tempo que você ficou

No galho que lhe deu

A vida

Hoje folha morta

Esquecida, levada pelo vento

Folha decaída

Só eu sei

Só eu sei

O tempo que você ficou

No galho que lhe deu

A vida

Hoje folha morta

Esquecida, levada pelo vento

Folha decaída

Só eu sei

Só eu sei

O tempo que você ficou

No galho que lhe deu

A vida

Hoje folha morta

Esquecida, levada pelo vento

Folha decaída

Levada pelo vento

Folha decaída

Levada pelo vento

Folha decaída

Levada pelo vento

Folha decaída

Levada pelo vento

Folha decaída

 

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LÁGRIMA DOÍDA – DEDÉ DA PORTELA

LÁGRIMA DOÍDA – DEDÉ DA PORTELA

(Carlinhos Maracanã / Ronaldo Camargo / Carlinhos Boemia)

 

Depois do último beijo meu amor partiu

Uma lágrima doída

Dos meus olhos caiu

Coração deixou passar

Eu não pude evitar

Ao longe

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

Depois

Depois do último beijo meu amor partiu

Uma lágrima doída

Dos meus olhos caiu

Coração deixou passar

Eu não pude evitar

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

O meu travesseiro

Meu fiel companheiro

Onde ela tanto me beijou

Hoje amarga comigo esta dor

Que aquela malvada da mulher deixou

Hoje amarga comigo essa dor

Que aquela malfadada mulher deixou

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

Ao longe

Lá, laiá!

Lá no fim do meu olhar

Um lenço fazia sinais

Era o seu último adeus pra nunca mais

 

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

FEIRA DE MANGAIO – CLARA NUNES

FEIRA DE MANGAIO – CLARA NUNES

(Sivuca / Glorinha Gadelha)

 

Fumo de rolo, arreio de cangalha, eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Bolo de milho, broa e cocada, eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Pé de moleque, alecrim, canela, moleque sai daqui me deixa trabalhar

E Zé saiu correndo pra feira dos pássaros e foi pássaro voando pra todo lugar

Tinha uma vendinha no canto da rua

Onde o mangaieiro ia se animar

Tomar uma bicada com lambu assado e olhar pra Maria do Juá

Tinha uma vendinha no canto da rua

Onde o mangaiero ia se animar

Tomar uma bicada com lambu assado e olhar pra Maria do Juá

Cabresto de cavalo e rabichola, eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Farinha, rapadura, e graviola, eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Pavio de candeeiro, panela de barro, menino eu vou-me embora tenho que voltar

Xaxar o meu roçado que nem boi de carro, alpargata de arrasto não quer me levar

Porque tem um sanfoneiro no canto da rua

Fazendo floreio pra gente dançar

Tem o Zefa de purcina fazendo renda e o ronco do fole sem parar

Mas é que tem um sanfoneiro no canto da rua

Fazendo floreio pra gente dançar

Tem o Zefa de purcina fazendo renda e o ronco do fole sem parar

Ei, forró da moléstia

Fumo de rolo arreio de cangalha, eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Bolo de milho broa e cocada eu tenho pra vender, quem quer comprar?

Pé de moleque, alecrim, canela. moleque sai daqui me deixa trabalhar

E Zé saiu correndo pra feira dos pássaros e foi pássaro voando em todo lugar

Tinha uma vendinha no canto da rua

Onde o mangaieiro ia se animar

Tomar uma bicada com lambu assado e olhar pra Maria do Juá

Mas é que tem um sanfoneiro no canto da rua

Fazendo floreio pra gente dançar

Tem o Zefa de purcina fazendo renda e o ronco do fole sem parar

Eita sanfoneiro da gota serena

 

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VOCÊ PASSA EU ACHO GRAÇA – CLARA NUNES

VOCÊ PASSA EU ACHO GRAÇA – CLARA NUNES

(Carlos Imperial / Ataulfo Alves)

 

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Quis você pra meu amor

E você não entendeu

Quis fazer você a flor

De um jardim somente meu

Quis lhe dar toda ternura

Que havia dentro em mim

Você foi a criatura

Que me fez tão triste assim

Ah! E agora

Você passa eu acho graça

Nessa vida tudo passa

E você também passou

Entre as flores você era a mais bela

Minha rosa amarela que desfolhou,

Perdeu a cor

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Tanta volta o mundo dá

Nesse mundo eu já rodei

Voltei ao mesmo lugar

Onde um dia eu lhe encontrei

Minha musa, minha lira,

Minha doce inspiração

Seu amor foi a mentira

Que quebrou meu violão

Ah! E agora

Você passa eu acho graça

Nessa vida tudo passa

E você também passou

Entre as flores você era a mais bela

Minha rosa amarela que desfolhou,

Perdeu a cor

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Seu jogo é carta marcada

Me enganei não sei porquê

Sem saber que eu era nada

Fiz meu tudo de você

Pra você fui aventura

Você foi minha ilusão

Nosso amor foi uma jura

Que morreu sem oração

Ah! E agora

Você passa eu acho graça

Nessa vida tudo passa

E você também passou

Entre as flores você era a mais bela

Minha rosa amarela que desfolhou,

Perdeu a cor

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

 

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QUANDO EU VIM DE MINAS – CLARA NUNES

QUANDO EU VIM DE MINAS – CLARA NUNES

(Xangô da Mangueira)

 

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Ora veja você!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Trabalhava lá em Minas

Juntei dinheiro numa sacola

Por causa de uma mineira

Quase que peço esmola

Ora veja só!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Ora veja você!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Você diz que é esperto

Mas esperto fui eu só

Eu que trabalhei na mina

E juntei meu ouro em pó

Quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Quando eu vim, quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Trabalhava noite e dia

Trabalhei com chuva e sol

Mas assim eu consegui

Vou trazer meu ouro em pó

Ora veja você!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Ora veja você!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Sou mineiro sou de fato

Sou mineiro, mas sou requintado

Eu não volto lá pra Minas

Porque tenho o meu corpo cansado

Ora veja nenê!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

De novo!

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Quando eu vim, quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó quando eu vim

Quando eu vim de Minas

Trouxe ouro em pó

Ora veja você!

Quando eu vim de Minas

 

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IJEXÁ – CLARA NUNES

IJEXÁ – CLARA NUNES

(Edil Pacheco)

 

Filhos de Gandhi

Badauê

Ylê ayiê, malê debalê, otum, obá

Tem um mistério que bate no coração

Força de uma canção que tem o dom de encantar

Tem um mistério que bate no coração

Força de uma canção que tem o dom de encantar

Seu brilho parece um sol derramado

Um céu prateado

Um mar de estrelas

Revela a leveza de um povo sofrido de rara beleza que vive cantando

Profunda grandeza

A sua riqueza vem lá do passado

De lá do congado

Eu tenho certeza

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você um novo som Ijexá

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você um novo som Ijexá

Filhos de Gandhi

Badauê

Ylê ayiê, malê de balê, otum, obá

Tem um mistério que bate no coração

Força de uma canção

Que tem o dom de encantar

Tem um mistério que bate no coração

Força de uma canção

Que tem o dom de encantar

Seu brilho parece um sol derramado

Um céu prateado

Um mar de estrelas

Revela a leveza de um povo sofrido

De rara beleza que vive cantando

Profunda grandeza

A sua riqueza vem lá do passado

De lá do congado

Eu tenho certeza

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você

Um novo som Ijexá

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você

Um novo som Ijexá

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você

Um novo som Ijexá

Filhas de Gandhi

Ê povo grande

Ojuladê, katendê, babá, obá

Netos de Gandhi

Povo de Zambi

Traz pra você

Um novo som Ijexá

 

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

A CASA CAIU – TITULARES DO RITMO

A CASA CAIU – TITULARES DO RITMO

 

Enquanto eu chorava, você sorria

Enquanto eu penava, feliz você vivia

Maltratando quem te adora

Na vida você subiu

Foi pisando todo mundo

Hoje a casa caiu

Maltratando quem te adora

Na vida você subiu

Foi pisando todo mundo

Hoje a casa caiu

Diz o refrão que o tempo ensina

A refletir sobre os erros praticados

Agora tu voltas pedindo

Quem te viu e quem te vê

Hoje está feliz sorrindo

Agora tu voltas pedindo

Quem te viu e quem te vê

Hoje está feliz sorrindo

Enquanto eu chorava, você sorria

Enquanto eu penava, feliz você vivia

Maltratando quem te adora

Na vida você subiu

Foi pisando todo mundo

Hoje a casa caiu

Maltratando quem te adora

Na vida você subiu

Foi pisando todo mundo

Hoje a casa caiu

Diz o refrão que o tempo ensina

A refletir sobre os erros praticados

Agora tu voltas pedindo

Quem te viu e quem te vê

Hoje está feliz sorrindo

Agora tu voltas pedindo

Quem te viu e quem te vê

Hoje está feliz sorrindo

 

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MULATA DANADA – TITULARES DO RITMO

MULATA DANADA – TITULARES DO RITMO

(Roberto Stanganelli / Francisco Barreto)

 

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Venha pra roda de samba

Mostrando quem você é

Bamboleia na roda de bamba

Com raça, com graça e com fé

Bamboleia na roda de bamba

Com raça, com graça e com fé

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Entra no samba sorrindo

Rebolando, mulata faceira

Sapateia aqui no terreiro

Requebra e dá nó nas cadeira

Sapateia aqui no terreiro

Requebra e dá nó nas cadeira

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Tem mulatas aqui no terreiro

Gingando até o amanhecer

Fevereiro é nosso carnaval

E o turista pagando pra ver

Fevereiro é nosso carnaval

E o turista pagando pra ver

Oi!

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

Mexe, remexe pro lado, assanhada

Quebra e requebra mulata danada

 

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terça-feira, 3 de janeiro de 2023

NEGA MILAGROSA - BEBETO DI SÃO JOÃO

NEGA MILAGROSA  - BEBETO DI SÃO JOÃO

(Bebeto di São João / Poeta / Piteira)

 

Lá, lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Laiá, laiá

Laía, laiá

Nossa Senhora Aparecida, apareceu

Nossa Senhora Aparecida, apareceu

Santa negra milagrosa

Olhai por nós

Santa negra milagrosa

Olhai por nós

Amenizai o sofrimento desse povo tão carente

Que apesar de tantas dores tudo segue em frente

A sua luz é poderosa

Isso todo mundo viu

Ô santa negra milagrosa

Padroeira do Brasil

Ô santa negra milagrosa

Padroeira do Brasil

Nossa Senhora Aparecida, apareceu

Nossa Senhora Aparecida, apareceu

Santa negra milagrosa

Olhai por nós

Santa negra milagrosa

Olhai por nós

Amenizai o sofrimento desse povo tão carente

Que apesar de tantas dores tudo segue em frente

A sua luz é poderosa

Isso todo mundo viu

Ô santa negra milagrosa

Padroeira do Brasil

Ô santa negra milagrosa

Padroeira do Brasil

Lá, lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Laiá, laiá

Laía, laiá

Laiá, lá

Laiá, lá

Laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Lá, lá, laiá, lá

Laiá, laiá

Laía, laiá

 

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ARREPIA O HOMEM – BEBETO DI SÃO JOÃO

ARREPIA O HOMEM – BEBETO DI SÃO JOÃO

(Bebeto di São João / Edson Show)

 

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Um pega-pega danado no meio da praça, a maior confusão

E a multidão gritava:

“Amarra no poste que o cara é ladrão”

Deram bifa, aperto de gravata

Quase que era seu fim

Porém o melhorzinho da turma gritava bem alto e dizia assim:

“Arranca o cabelo a cascudo, joga o bigode pra mim”

Segura, machuca, arrepia o homem

E aí, meu irmão?!

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Esse otário é ladrão sem vergonha

Roubou a galinha da rapaziada

Meia noite sai correndo

Pra beber cachaça da encruzilhada

E além do mais, empurrou a velhinha da porta do trem

Tomou a bengala do cego, levou do mendigo, uma nota de cem

Segura, machuca, arrepia o homem

O que é que faz com ele, malandro?!

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Cerca ele aí!

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Assaltou um alejado, acompanhado da pobre senhora

Comeu a merenda da criança que estava a caminho da escola

Esse otário merece castigo

O mal que ele fez não tem fim

Roubou um velho de noventa anos e tomou seu pacote de amendoim

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Deixa pra mim!

Um pega-pega danado no meio da praça, a maior confusão

E a multidão gritava:

“Amarra no poste que o cara é ladrão”

Deram bifa, aperto de gravata

Quase que era seu fim

Porém o melhorzinho da turma gritava bem alto e dizia assim:

“Arranca o cabelo a cascudo, joga o bigode pra mim”

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

Segura, machuca, arrepia o homem

Pau nele, traz pra cá que o couro come

 

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