Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

PARTIDEIRO (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)


PARTIDEIRO (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)
Grupo Favela 3 (1984)

Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Canto samba gingado
Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Pagode é comigo mesmo
Pagode, bebida, dinheiro e mulher
Porque quem não gosta do pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Porque quem não gosta de pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Canto samba gingado
Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Canto samba gingado
Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Pagode é comigo mesmo
Pagode, bebida, dinheiro e mulher
Porque quem não gosta do pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Porque quem não gosta de pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Canto samba gingado
Canto samba gingado
Porque sei que sou partideiro de fato
Cantar samba e pagode pra mim constitui-se um tremendo barato
Quando eu entro no samba, na roda de bamba eu deixo cair
E se não acreditas que forme um pagode e me chame pra ir
Pagode é comigo mesmo
Pagode, bebida, dinheiro e mulher
Porque quem não gosta do pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Porque quem não gosta de pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Porque quem não gosta de pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé
Porque quem não gosta de pagode bom
É ruim da cabeça ou doente do pé

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(colaboração Barry Cox)

NO SILÊNCIO DO MEU QUARTO – LEDI


NO SILÊNCIO DO MEU QUARTO – LEDI
(Messias Dória / Ledi / Laci)

No silêncio do meu quarto
Procurando te esquecer
Meu sexto sentido pressente teus passos
Parece que vou enlouquecer
No silêncio do meu quarto
No silêncio do meu quarto
Procurando te esquecer
Meu sexto sentido pressente teus passos
Parece que vou enlouquecer
De lamento em lamento
Vou carpindo sofrimento
Meu Deus, nunca senti tanta dor
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou
De lamento em lamento
Vou dar fim do sofrimento
Meu Deus, nunca senti tanta dor
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou
No silêncio do meu quarto
No silêncio do meu quarto
Procurando te esquecer
Meu sexto sentido pressente seus passos
Parece que vou enlouquecer
No silêncio do meu quarto
No silêncio do meu quarto
Procurando te esquecer
Meu sexto sentido pressente teus passos
Parece que vou enlouquecer
De lamento em lamento
Vou carpindo sofrimento
Meu Deus, nunca senti tanta dor
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou
De lamento em lamento
Vou dar fim do sofrimento
Meu Deus, nunca senti tanta dor
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou
Sempre esperando um dia ela voltar
Mas, até hoje não voltou

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(colaboração Barry Cox)

VELHO CAVAQUINHO - RUBENS ZUZUCA


VELHO CAVAQUINHO  - RUBENS ZUZUCA
(Jorge Mexeu)

Ô lelê, ô lelê
Ô lelê, ô lalá
Não sei, mas eu vou até lá
Ô lelê, ô lelê
Ô lelê, ô lalá
Não sei, mas eu vou até lá
Ver se tem pandeiro,
Surdo, cuíca e tamborim
Por ser puro de um partideiro
No terreiro nada é assim
Não sou bamba,
Conheço de samba e escola
Se faltar um desses instrumentos
Não adianta, não vou dar bola
Com a minha viola
Com a minha viola
Com a minha viola
Meu velho cavaquinho
Tenho muita adoração
Sempre trago com carinho
E a ninguém não empresto não
Quer a minha viola
Quer a minha viola
Quer a minha viola
Quer a minha viola
Ô lelê, ô lelê
Ô lelê, ô lalá
Não sei, mas eu vou até lá
Ô lelê, ô lelê
Ô lelê, ô lalá
Não sei, mas eu vou até lá
Ver se tem pandeiro,
Surdo, cuíca e tamborim
Por ser puro de um partideiro
No terreiro nada é assim
Não sou bamba,
Conheço samba e escola
Se faltar um desses instrumentos
Não adianta, não vou dar bola
Com a minha viola
Com a minha viola
Com a minha viola
Meu velho cavaquinho
Tenho muita adoração
Sempre trago com carinho
E a ninguém não empresto não
Quer a minha viola
Quer a minha viola
Quer a minha viola
Quer a minha viola

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(colaboração Barry Cox)

sábado, 9 de novembro de 2019

BOA VIAGEM - CASQUINHA


BOA VIAGEM - CASQUINHA
(Grupo Natal - Partido do Povo)

Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
A mulher que é mulher
Sacrifício não poupa
Se a maré ficar pesada
Entra com tanque de roupa
Por isso mulher do teu tipo
Eu não quero nunca mais
Sai de vez do meu caminho
Deixa-me viver em paz
E vai embora
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
Quando o homem é camarada
A mulher sai da linha
Quando entra na pior
Lembra da vida que tinha
Por isso paixão,
Ô solidão
Para mim não causa dor
Tanto um aventureiro
Sempre encontro um novo amor
E vai embora
Vai embora
Arruma a trouxa
Até logo
Ô roxa
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
Eu lhe dei casa e comida
Dei carinho até demais
A troca de tantas broncas
Até a cara me cai
Por isso vou ficar na minha
Sei ganhar e sei perder
Siga em frente o seu caminho
Siga sem se arrepender
E vai embora
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa
Vai embora
Arrume a trouxa
Até logo
Ô roxa

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NAQUELA NOITE DE SERENO - Babaú - Alfredo Português


NAQUELA NOITE DE SERENO - Babaú - Alfredo Português

Naquela noite de sereno
Quando você veio me avisar
Eu julguei que era veneno seu
E não quis acreditar
Mas, depois quando eu regressei
Foi verdade, encontrei
Outro em meu lugar
Eu desço de madrugada, enganando a moçada que vou trabalhar
Porém quando a fábrica apita, pego na marmita, vou me alimentar
Acabou-se o meu dinheiro, porém eu não sei explicar quando foi
Está cheio Rio de Janeiro, de nego que vive na sombra do boi
Naquela noite de sereno
Quando você veio me avisar
Eu julguei que era veneno seu
E não quis acreditar
Mas, depois quando eu regressei
Foi verdade, encontrei
Outro em seu lugar
Dizem que a cachaça mata
Cachaça não mata ninguém
Quem mata é o vinho do Porto que jogou o morto debaixo do trem
Eu não ando contando vantagem, porém no trabalho sempre é de dia
Eu não ensino a minha malandragem
Quem dá luz a cego é Santa Luzia
Naquela noite de sereno
Quando você veio me avisar
Eu julguei que era veneno seu
E não quis acreditar
Mas, depois quando eu regressei
Foi verdade, encontrei
Outro em meu lugar
Era eu e tu e ela
Era ela, e tu e eu
Agora nem tu nem ela
Nem ela nem tu nem eu
As mulheres de hoje em dia
Deixa os filhos andar à beça
Depois corre da polícia
Pra fazer caso de peça
Naquela noite de sereno
Quando você veio me avisar
Eu pensei que era veneno seu
E não quis acreditar
Mas, depois quando eu regressei
Foi verdade, encontrei
Outro em meu lugar
Todo mundo acha graça
De um pobre vagabundo
Se a sorte fosse igual
Ninguém ria neste mundo
Jogasse visão pra quem mente
Também pra quem fala da vida alheia
Foi por isso é que pedi a gente
Igualmente teria que ir pra cadeia
Naquela noite de sereno
Quando você veio me avisar
Eu julguei que era veneno seu
E não quis acreditar
Mas, depois quando eu regressei
Foi verdade, encontrei
Outro em meu lugar

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(colaboração Barry Cox)

SE ELA PARTIR (Bira / Renato Nascimento)


SE ELA PARTIR  (Bira / Renato Nascimento)
Grupo Favela 3 (1984)


Se ela partir essa noite não deixa saudade
Meu peito é forte, a tristeza ele vai resistir
Primo pela minha liberdade
Se vai haver falsidade ela pode partir
Para mim só a sinceridade é que pode existir
Para mim só a sinceridade é que pode existir
Outra entrou nesse lar desejando ficar
Jurou sinceridade
Porém quebrou sua jura porque não cumpriu
Eu percebi que tudo era só falsidade
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu
Eu percebi que tudo era só falsidade
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu
Se ela
Se ela partir essa noite não deixa saudade
Meu peito é forte, a tristeza ele vai resistir
Primo pela minha liberdade
Se vai haver falsidade ela pode partir
Para mim só a sinceridade é que pode existir                                                
Para mim só a sinceridade é que pode existir
Outra entrou nesse lar desejando ficar
Jurou sinceridade
Porém quebrou sua jura porque não cumpriu
Eu percebi que tudo era só falsidade
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu
Eu percebi que tudo era só falsidade
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu
Pela porta que um dia ela entrou, outro dia saiu

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TREM, TRISTE CONDUÇÃO (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)


TREM, TRISTE CONDUÇÃO (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)
Grupo Favela 3 (1984)

Não aguento mais
Esta triste condução
Viajar de trem
É uma decepção
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Não aguento mais
Não aguento mais
Esta triste condução
Viajar de trem
É uma decepção
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Dinheiro no bolso
Não tenho
Eu ganho pouco
Talvez
O patrão vai me indenizar
Laiá, laiá, laiá
Eu saio pra outra
Talvez
Se dá um dia me livrar
E de trem nunca mais vou andar, me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Não aguento mais
Não aguento mais
Esta triste condução
Viajar de trem
É uma decepção
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Se o trem demora eu perco a hora e não vou trabalhar
O patrão me manda embora
Eu vou me prejudicar
Dinheiro no bolso
Não tem
E o pouco
Talvez
O patrão vai me indenizar
Laiá, laiá, laiá
Eu saio pra outra
Talvez
Se dá um dia me livrar
E de trem nunca mais vou andar, me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Me livrar
E de trem nunca mais vou andar
Pá, pá, pá,
Parauá
Pá, pá, para
Parauá
Para, para, para
Parauá
Para, para, para
Parauá

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NÃO SEI PORQUE (Quarenta)


NÃO SEI PORQUE (Quarenta)
Grupo Favela 3 (1984)

Não sei
Porque razão me abandonaste
Não sei
Porque feriste o meu coração
Hoje vivo conforto no meu pinho
Soluçando no caminho
Acalentando uma nova ilusão
Não sei
Porque razão me abandonaste
Não sei
Porque feriste o meu coração
Hoje vivo o conforto no meu pinho
Soluçando no caminho
Acalentando uma nova ilusão
A minha vida desmoronou-se
O motivo foi aquela ingrata
A maldade daquela mulher
Morro de vergonha e de tristeza
Vendo-a cheia de beleza jogada nos braços de outro qualquer
Morro de vergonha e de tristeza
Vendo-a cheia de beleza jogada nos braços de outro qualquer
Não sei
Porque razão me abandonaste
Não sei
Porque feriste o meu coração
Hoje vivo o conforto no meu pinho
Soluçando no caminho
Acalentando uma nova ilusão
Não sei
Porque razão me abandonaste
Não sei
Porque feriste o meu coração
Hoje vivo o conforto no meu pinho
Soluçando no caminho
Acalentando uma nova ilusão
A minha vida desmoronou-se
O motivo foi aquela ingrata
A maldade daquela mulher
Morro de vergonha e de tristeza
Vendo-a cheia de beleza jogada nos braços de outro qualquer
Morro de vergonha e de tristeza
Vendo-a cheia de beleza jogada nos braços de outro qualquer
Morro de vergonha e de tristeza
Vendo-a cheia de beleza jogada nos braços de outro qualquer

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A CARTOMANTE (Ary F. Lima - Lazaro)


A CARTOMANTE (Ary F. Lima - Lazaro)
Grupo Favela 3 (1984)

A cartomante jogou
E uma carta falou
Tome cuidado com a sua mulher
Procurei verificar
Evidentemente eu fui encontrar
Ela nos braços de um outro qualquer
Foi uma decepção
Mas procurei abafar
As mágoas do meu coração
Lalalaiá
Só Deus sabe o que passei
Tive vontade de chorar
Ao invés de chorar, cantei
Só Deus sabe o que passei
Tive vontade de chorar
Ao invés de chorar, cantei
Assim
Lá,
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Laiá, laiá
Lá,
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
A cartomante
A cartomante jogou
E uma carta falou
Tome cuidado com a sua mulher
Procurei verificar
Evidentemente eu fui encontrar
Ela nos braços de um outro qualquer
Foi uma decepção
Mas procurei abafar
As mágoas do meu coração
Lalalaiá
Só Deus sabe o que passei
Tive vontade de chorar
Ao invés de chorar, cantei
Só Deus sabe o que passei
Tive vontade de chorar
Ao invés de chorar, cantei
Assim
Lá,
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Laiá, laiá
Lá,
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá,
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, láiá, lá, laiá, lá, laiá

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EU VOU EMBORA (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)


EU VOU EMBORA (Jorge Francisco - Nadir A. Nunes)
Grupo Favela 3 (1984)

Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Disse a bandida que está mal que está danada,
Agressiva, é engraçada que eu não sei como dizer
Não sou liberto, nem tampouco amarrado
Sou preso por sete magos, nem tem pra onde correr
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Tenho vontade de chegar ao infinito
E de lá lançar meu grito para o mundo inteiro ouvir
Estou cansado desta vida amargurada
Por não ter alguém do lado que possa me divertir
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Depois de tanto viver no anonimato
Atingi o estrelato, mas cheguei à conclusão
Que a vida é sorte, aquele amor é tão vazio
Não é pra esta nostalgia e é pra minha solidão
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, eu já disse que vou
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor
Eu vou embora, pois aqui não tenho amor

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(agradecimento especial a Barry Cox que sempre engrandece este blog)

DE NADA PARA O NADA (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)


DE NADA PARA O NADA (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)
Grupo Favela 3 (1984)

A vida traz a vivência
Seja pro bem ou pro mal
De uma maneira ou de outra
Todos tem seu ideal
Uns pensam em ficar rico
Mas não querem se esforçar
Outros vivem trabalhando querendo economizar
Tem uns que não fazem nada e ainda esperam melhorar
Tem uns que não fazem nada e ainda esperam melhorar
Porém tem que existir um futuro qualquer pra esta gente
Que caminha inocente
Com a vida marcada
Sem saber preparar
Todo mal de um a um
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
A vida traz a vivência
Seja pro bem ou pro mal
De uma maneira ou de outra
Todos tem seu ideal
Uns pensam em ficar rico
Mas não querem se esforçar
Outros vivem trabalhando querendo economizar
Tem uns que não fazem nada e ainda esperam melhorar
Tem uns que não fazem nada e ainda esperam melhorar
Porém tem que existir um futuro qualquer pra esta gente
Que caminha inocente
Com a vida marcada
Sem saber preparar
Todo mal de um a um
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum
Pois quem parte para o nada não chega a lugar nenhum

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FEITIÇO NO SAPO (Wallace (Paz e Amor) – Quarenta


FEITIÇO NO SAPO (Wallace (Paz e Amor) – Quarenta
Grupo Favela 3 (1984)

Quis mudar minha vida com feitiçaria
Eu sou filho de umbanda
Não tenho medo de magia
Botou meu nome na boca do sapo e coseu
Mas, meu santo é bem mais forte
Foi o sapo quem morreu
É isso aí
Botou meu nome na boca do sapo e coseu
Mas, meu santo é bem mais forte
Foi o sapo quem morreu
Tive até que ir à Bahia
Pra desfazer a mandinga
Toda que ela jogou
Lá na mata tem Oxóssi
Okê arô
Na pedreira tem Xangô
Meu pai Caô
Benedito vem de Angola
Todo meu corpo cruzou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou
Pobre mulher
Quis mudar minha vida com feitiçaria
Eu sou filho de umbanda
Não tenho medo de magia
Botou meu nome na boca do sapo e coseu
Mas, meu santo é bem mais forte
Foi o sapo quem morreu
É isso aí
Botou meu nome na boca do sapo e coseu
Mas, meu santo é bem mais forte
Foi o sapo quem morreu
Tive até que ir à Bahia
Pra desfazer a mandinga
Toda que ela jogou
Lá na mata tem Oxóssi
Okê arô
Na pedreira tem Xangô
Meu pai Caô
Benedito vem de Angola
Todo meu corpo cruzou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou
Quem rola pedra na pedreira é Xangô
Tá desfeita a mandinga
Toda que ela jogou

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EU QUERIA SONHAR (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)


EU QUERIA SONHAR (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)
Grupo Favela 3 (1984)

Quem me dera ter as belezas que tem lá no fundo do mar
Vou dormir agora
Talvez eu possa sonhar
Vou pedir então
Permissão à rainha Iemanjá
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Mergulhar nas profundezas
Conhecer os mistérios de lá
E ouvir mamãe sereia
Sempre a cantarolar
Depois ficar encantando sendo transformado em príncipe marinho
Tendo por barra de honra
Muitos e muitos golfinhos
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Pois queria
Pois eu queria sonhar
E ao botar lá debaixo encontro na praia Ogum beira mar
E ele me deu uma guia
Deixa a burguesinha pra aquele lugar
Me diga para mim sorrindo você precisando pode me chamar
Aruê, aruá
Aruê, aruê, aruá
Aruê, aruê, aruá
Aruê, aruá
Aruê, aruê, aruá
Aruê, auê, aruá
Quem me dera ter
Quem me dera ter as belezas que existem no fundo do mar
Vou dormir agora
Talvez eu possa sonhar
Vou pedir então
Permissão à rainha Iemanjá
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Mergulhar nas profundezas
Conhecer os mistérios de lá
E ouvir mamãe sereia
Sempre a cantarolar
Depois ficar encantando sendo transformado em príncipe marinho
Tendo por barra de honra
Muitos e muitos golfinhos
Pois queria
Pois eu queria sonhar
Pois queria
Pois eu queria sonhar
E ao botar lá debaixo encontro na praia Ogum beira mar
E ele me deu uma guia
Feita com pedrinhas daquele lugar
E diga para mim sorrindo você precisando pode me chamar
Aruê, aruá
Aruê, aruê, aruá
Aruê, auê, aruá
Aruê, aruá
Aruê, auê, aruá
Aruê, auê, aruá

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PALETÓ NO NEGO (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)


PALETÓ NO NEGO (Jorginho - Didi - Carlos Zandberg)
Grupo Favela 3 (1984)

Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Se é na roda de samba
Nego pode ser doutor
Se é chefe de família é chamado de senhor
Pode chamar a branquinha
Para poder conversar
E levar a moreninha e ir pro samba pra sambar
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Se é na roda de samba
Nego pode ser doutor
Se é chefe de família é chamado de senhor
Pode chamar a branquinha
Para poder conversar
E levar a moreninha e ir pro samba pra sambar
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Se é na roda de samba
Nego pode ser doutor
Se é chefe de família é chamado de senhor
Pode chamar a branquinha
Para poder conversar
E levar a moreninha e ir pro samba pra sambar
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola
Botaram o paletó no nego
O nego já não leva bola
Agora fico mais bonito
O nego está todo cachola

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ILUSÃO DE POBRE (Nenem - Genaro)


ILUSÃO DE POBRE (Nenem - Genaro)
(Grupo Favela & Genaro - volume 2)

Carnaval, grande ilusão de pobre
Que se fantasia de nobre para desfilar
Sob o olhar de uma multidão
Ele exibe a fantasia
Fazendo evolução
Condes, Viscondessas e Barões
São frequentes nos cordões
Da Avenida Central
Mas eu avalio a tristeza
Com que eles voltam à pobreza
Logo após o carnaval
Mas eu avalio a tristeza
Com que eles voltam à pobreza
Logo após o carnaval
Eu também já sonhei desta maneira
Quando desfilei de Conde
Numa Ala na Mangueira
Senti-me tão importante
Com aquela fantasia que até chorei
Depois que passou a folia
Senti-me tão importante
Com aquela fantasia que até chorei
Depois que passou a folia
Carnaval
Carnaval, grande ilusão de pobre
Que se fantasia de nobre para desfilar
Sob o olhar de uma multidão
Ele exibe a fantasia
Fazendo evolução
Condes, Viscondessas e Barões
São frequentes nos cordões
Da Avenida Central
Mas eu avalio a tristeza
Com que eles voltam à pobreza
Logo após o carnaval
Mas eu avalio a tristeza
Com que eles voltam à pobreza
Logo após o carnaval
Eu também já sonhei desta maneira
Quando desfilei de Conde
Numa Ala na Mangueira
Senti-me tão importante
Com aquela fantasia que até chorei
Depois que passou a folia
Senti-me tão importante
Com aquela fantasia que até chorei
Depois que passou a folia
Ói, até chorei
Depois que passou a folia
Mas até chorei
Depois que passou a folia
Ói, até chorei
Depois que passou a folia

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