Resumo dos samba-rock

domingo, 28 de junho de 2020

TORA DE MADEIRA – PICOLINO DA PORTELA


TORA DE MADEIRA – PICOLINO DA PORTELA
(Noel da Viola/Cello Alves)

Pandeiro!
Tamborim!
Tumbadora!
Reco-reco!
Cuíca!
O surdo!
Entro no trem da Central
Salto na Estação Primeira
Traz um serrote pra serrar
Uma tora de madeira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Entro no trem da Central
Salto na Estação Primeira
Traz um serrote pra serrar
Uma tora de madeira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Mas o quê que ela é?
Madeira
E madeira de quê?
Mangueira
Se você é batuqueiro
E não é de brincadeira
Traz um serrote e vem serrar
Essa tora de madeira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Esse samba é de partido alto
E tem muito de sensacional
Pois possui muita cadência
É produto nacional
Ele mexe com a rapaziada
E também com a mulata faceira
Essa cabrocha parece que é
Da escola de Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Entro no trem da Central
Salto na Estação Primeira
Traz um serrote pra serrar
Uma tora de madeira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Se você é batuqueiro
E não é de brincadeira
Traz um serrote e vem serrar
Essa tora de madeira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Mas o quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Esse samba é de partido alto
E tem muito de sensacional
Pois possui muita cadência
É produto nacional
Ele mexe com a rapaziada
E também com a mulata faceira
Essa cabrocha parece que é
Da escola de Mangueira
O quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
O quê que ela é, Rivellino?
Madeira
Madeira de quê Jairzinho?
Mangueira
O quê que ela é, Pelé?
Madeira
Madeira de quê, Roberto?
Mangueira
E o quê que ela é, Nilson?
Madeira
Madeira de quê?
Mangueira
Mas o quê que ela é, Luizinho?
Madeira
Madeira de quê, Paulo Cesar?
Mangueira
Mas o quê que ela é Zico?
Madeira
Madeira de quê Zanata?
Madeira
Mas o quê que ela é?
Madeira
Madeira de quê?

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O TEU PASSADO IMPEDE O FUTURO – PICOLINO DA PORTELA

O TEU PASSADO IMPEDE O FUTURO – PICOLINO DA PORTELA
De: Claidemiro José Rodrigues (Picolino da Portela) / Abelardo Simão de Souza (Caipira) / Ronaldo de Freitas (Ronaldo Escurinho)

Eu já não quero você
Eu não posso esquecer
O passado que você me traz
Eu já não quero sofrer
Pois só quero viver
Uma vida alegre de paz
Chega de sofrer desilusão
Teu amor
Porque toda minha alegria perdeu a expansão
Vivo da filosofia que todos conhecem é um grande ditado antes só
Do que mal acompanhado
Vivo da filosofia que todos conhecem é um grande ditado antes só
Do que mal acompanhado
Chega de sofrer desilusão
Teu amor
Porque toda minha alegria perdeu a expansão
Vivo da filosofia que todos conhecem é um grande ditado antes só
Do que mal acompanhado
Vivo da filosofia que todos conhecem é um grande ditado antes só
Do que mal acompanhado

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UMA SAUDADE QUE FICOU A MAIS – PICOLINO DA PORTELA


UMA SAUDADE QUE FICOU A MAIS – PICOLINO DA PORTELA
(Velentin/Erivaldo Santos)

Sou uma saudade que ficou a mais
Sou
Eu sei que sou um coração que hoje não tem paz
Ela me deixou e decidiu partir, é triste,
Eu já não posso mais sorrir
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
Ela partiu sem piedade
Me fez sofrer só por maldade
Zombou e até sorriu de quem me pertenceu
Mas não encontrará um grande amor igual ao meu
Sou uma saudade que ficou a mais
Sou um coração que hoje não tem paz
Ela me deixou e decidiu partir, é triste,
Já não posso mais sorrir
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
Ela partiu sem piedade
Me fez sofrer só por maldade
Zombou e até sorriu de quem me pertenceu
Mas não encontrará um grande amor igual ao meu
Sou uma saudade que ficou a mais
Sou um coração que hoje não tem paz
Ela me deixou e decidiu partir, é triste,
Já não posso mais sorrir
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
O tempo na certa dirá depois
Qual o errado de nós dois
Qual o errado de nós dois
Qual o errado de nós dois
Qual o errado de nós dois
Qual o errado de nós dois

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TÔ CHEGANDO, JÁ CHEGUEI – PICOLINO DA PORTELA


TÔ CHEGANDO, JÁ CHEGUEI – PICOLINO DA PORTELA
(Picolino da Portela/Caipira)

Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Alô Martinho da Vila
Alô Paulinho da Viola
Valter Rosa da Portela eu vou lhes dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
As escolas reunidas
Fazem um samba legal
Eu gosto de todas elas nos dias de carnaval
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Donga pelo telefone
Dono do Samba Primeiro
Tem alunos na Portela, tem pupilos no Salgueiro
Tem Monarco, tem Zuzuca
Teve Silas de Oliveira
Rolando pedra no morro, tem Xangô lá na Mangueira
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Pixinguinha carinhoso
Vou tirar o meu chapéu
Pra saudar Ary Barroso juntamente com Noel
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Da Mangueira eu quero a manga
Do Salgueiro eu quero sal
Do Padre Miguel a reza que é pro bem cortar o mal
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Eu me chamo Eliana
Não nego meu natural
Dizem que eu sou bacana Isto é sensacional
E eu já dei o meu recado
Pra todo mundo escutar
Minha gente dá licença que eu já vou me retirar
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora
Se quiser me escutar eu tou chegando já cheguei e vou dizer agora

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SÓ RESTOU UMA CANÇÃO – PICOLINO DA PORTELA


SÓ RESTOU UMA CANÇÃO – PICOLINO DA PORTELA
(Picolino da Portela/Djalminha/Caipira)

Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá
Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá
Do nosso amor somente o que restou
Ô, ô, ô, ô!
Foi essa canção e você não cantou
Ô, ô, ô, ô!
Eu sei que chorei só você não chorou
Eu cantei você é que não cantou.
Ô, ô, ô, ô!
Do nosso amor somente o que restou
Ô, ô, ô, ô!
Por essa canção e você não cantou
Ô, ô, ô, ô!
Eu sei que chorei só você não chorou
Eu cantei você é que não cantou.
Só resta agora
Só resta agora a saudade
Eu vou embora
Que maldade
Levo comigo minha inspiração
Deixo contigo a minha dor, minha canção
Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá
Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá
Do nosso amor somente o que restou
Ô, ô, ô, ô!
Foi essa canção e você não cantou
Ô, ô, ô, ô!
Eu sei que chorei só você não chorou
Eu cantei você é que não cantou.
Ô, ô, ô, ô!
Do nosso amor somente o que restou
Ô, ô, ô, ô!
Foi essa canção e você não cantou
Ô, ô, ô, ô!
Eu sei que chorei só você não chorou
Eu cantei você é que não cantou.
Só resta agora
Só resta agora a saudade
Eu vou embora
Que maldade
Levo comigo minha inspiração
Deixo contigo a minha dor, minha canção
Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá
Lá, laiá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá
Lá, laiá, lá, laiá!

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SILÊNCIO QUE O NATAL MORREU – PICOLINO DA PORTELA


SILÊNCIO QUE O NATAL MORREU – PICOLINO DA PORTELA
(Picolino da Portela)

Lá, laiá
Laiá, laiá, laiá
Silêncio só por um minuto meu senhor
Porque morreu um sambista de valor
Natal, a Portela em peso de amor
Agora a Portela chora a grande dor
Silêncio só por um minuto meu senhor
Porque morreu um sambista de valor
Natal, a Portela em peso de amor
Agora a Portela chora a grande dor
Dá um abraço em Paulo da Portela, ó, Natal,
E se a escola cresceu muito, que é normal,
Fala também com João da Gente
Que essa dor que a gente sente
É dizer que o portelense é fiel
Que Deus os tenha num cantinho aí do céu
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá
Silêncio só por um minuto meu senhor
Porque morreu um sambista de valor
Natal, a Portela em peso de amor
Agora a Portela chora a grande dor
Silêncio só por um minuto meu senhor
Porque morreu um sambista de valor
Natal, a Portela em peso de amor
Agora a Portela chora a grande dor
Dá um abraço em Paulo da Portela, ó, Natal,
E se a escola cresceu muito, que é normal,
Fala também com João da Gente
Que essa dor que a gente sente
É dizer que o portelense é fiel
Que Deus os tenha num cantinho aí do céu
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá

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SEBASTIÃO – PICOLINO DA PORTELA


SEBASTIÃO – PICOLINO DA PORTELA
(Arnoldo Silva/Rubem Gerardi)

Sebastião diz que não abandona o seu barraco no morro
Telhado vizinho com janela quebrada
Olhando para o alto pedindo socorro
Sebastião diz que não abandona o seu barraco no morro
Telhado vizinho com janela quebrada
Olhando para o alto pedindo socorro
Tião diz que é lá que existe bamba
Cada casa inspira um samba
E mais e mais uma canção
Olê canção
No sorriso da mulata
Dá saudade que maltrata
Na alegria ou numa dor de amor
De amor
De amor
Sebastião diz que não abandona o seu barraco no morro
Telhado vizinho com janela quebrada
Olhando para o alto pedindo socorro
Sebastião diz que não abandona o seu barraco no morro
Telhado vizinho com janela quebrada
Olhando para o alto pedindo socorro
Tião diz que é lá que existe bamba
Cada casa inspira um samba
E mais e mais uma canção
Ô, ô, canção
No sorriso da mulata
Dá saudade que maltrata
A alegria ou numa dor de amor
De amor
De amor
De amor
De amor
De amor

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PREFIRO ESPERAR – PICOLINO DA PORTELA


PREFIRO ESPERAR – PICOLINO DA PORTELA
(Adilson Silva)

Eu amo tanto e quero tanto bem
A um alguém que não gosta de mim
Chorar pra quê, não vou chorar,
Prefiro esperar
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
O amor é tudo, eu bem sei,
A quem eu quero não me quer
O jeito mesmo é esperar
E seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Eu amo tanto e quero tanto bem
A um alguém que não gosta de mim
Chorar pra quê, não vou chorar,
Prefiro esperar
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
O amor é tudo, eu bem sei,
A quem eu quero não me quer
O jeito mesmo é esperar
E seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Eu amo tanto e quero tanto bem
A um alguém que não gosta de mim
Chorar pra quê, não vou chorar,
Prefiro esperar
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
Tudo na vida tem um fim
O amor é tudo, eu bem sei,
A quem eu quero não me quer
O jeito mesmo é esperar
E seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser
Seja o que Deus quiser

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OS TEUS PROBLEMAS SÃO MEUS – PICOLINO DA PORTELA


OS TEUS PROBLEMAS SÃO MEUS – PICOLINO DA PORTELA
(Picolino da Portela)

Lá, lalalaiá, lalalaiá, lá,
Lá, lá, laiá, lá, laiá, lá,
Lá, lalaiá, lalaiá, lá.
Lá, lalalaiá, lalalaiá, lá,
Lá, lá, laiá, lá, laiá, lá,
Lá, lalaiá, lalaiá.
Ah, meu amigo e companheiro
É grande o seu desespero
Que chega até me comover
Ah, se eu pudesse, eu faria,
Era só o que eu queria
Pois seus problemas resolveram, meu irmão.
Mas, quem sabe Deus ainda um dia,
Termina a sua agonia
E você vai ser feliz outra vez
Nele tenha fé, meu companheiro,
Controle o seu desespero
Deus é bom e há de chegar a sua vez
Olha não se torna indiferente,
Com problema a gente sente
E esses problemas da gente são de toda gente
Lá, lalalaiá, lalalaiá, lá,
Lá, lá, laiá, lá, laiá, lá,
Lá, lalaiá, lalaiá.
Ah, meu amigo e companheiro
É grande o seu desespero
Que chega até me comover
Ah, se eu pudesse, eu faria,
Era só o que eu queria
Pois seus problemas resolveram, meu irmão.
Mas, quem sabe Deus ainda um dia,
Termina a sua agonia
E você vai ser feliz outra vez
Nele tenha fé, meu companheiro,
Controle o seu desespero
Deus é bom e há de chegar a sua vez
Lá, lalalaiá, lalalaiá, lá,
Lá, lá, laiá, lá, laiá, lá,
Lá, lalaiá, lalaiá, lá.
Lá, lalalaiá, lalalaiá, lá,
Lá, lá, laiá, lá, laiá, lá,
Lá, lalaiá, lalaiá.

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MARÉ TÁ CHEIA – PICOLINO DA PORTELA


MARÉ TÁ CHEIA – PICOLINO DA PORTELA
(Sinval do Som 7/Neguinho da Beija-Flor)

Lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Diz!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
É só pegar, oi, é só pegar
É só pegar, oi, é só pegar
Sou pescador, mas a maré me enganou
Me fazendo ir pra lá
Trazendo o siri pra cá
Eta mar misterioso
Teu encanto, teu segredo,
Faz o homem corajoso perder a coragem, sentir medo.
Ah, esse mar, conseguiu me enganar
Se o siri está na areia,
Não precisa samburá
Diz!
Ah, esse mar, conseguiu me enganar
Se o siri está na areia,
Não precisa samburá
A maré, a maré, a maré!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Diz de novo, diz de novo, diz, diz!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Sou um pobre pescador
E vou fazer minha oração
Em noite de lua cheia vou pedir a proteção a proteção do mar
Pra me ajudar
E a lua cheia vai clarear
E no clarão da lua eu vou pescar
A proteção do mar
Pra me ajudar
E a lua cheia vai clarear
E no clarão da lua eu vou pescar
A maré, a maré, vai, vai!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Vai, vai!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Diz de novo, diz de novo, diz!
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Maré tá cheia, o siri tá na areia, é só pegar.
Agora vamos pegar siri, vamos pegar!
É só pegar, ô, é só pegar
É só pegar, ô, é só pegar
É só pegar, ô, é só pegar

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DEIXA A PORTELA PASSAR – PICOLINO DA PORTELA


DEIXA A PORTELA PASSAR – PICOLINO DA PORTELA
(Picolino da Portela/Doquinha)

Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Deixa a Portela passar
Teu samba ninguém pode parar
Portela é uma escola pra frente, ela é povo, ela é gente em todo e qualquer lugar.
Deixa a Portela passar
Teu samba ninguém pode parar
Enfrenta o asfalto queimando
A moçada sambando numa alegria sem par
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Deixa a Portela passar
Seu samba ninguém pode parar
Portela é uma escola pra frente, ela é povo, ela é gente em todo e qualquer lugar.
Deixa a Portela passar
Seu samba ninguém pode parar
Enfrenta o asfalto queimando
A moçada sambando numa alegria sem par
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá,
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá.

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sábado, 27 de junho de 2020

SONHOS DE MENINA (CREDO CRUZ) - ZUZUCA

SONHOS DE MENINA (CREDO CRUZ) - ZUZUCA
(Zuzuca)
Zuzuca - 1974

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!
Credo cruz, não conto não
Minha Iansã é sombração
Diz
Credo cruz, não conto não
Tem um touro encantado vai salvar seu Maranhão
Minha terra tem o quê?
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá
Respondeu a feiticeira
Preta Velha de Sinhá
Minha terra tem o quê?
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá
Respondeu a feiticeira
Preta Velha de Sinhá
Vocês não sabem
Mas eu vou contar
Este sonho tão divino
Que viveu o rei menino pro escravo deixar pra lá
Esse mundo adorado é um reino encantado que outro rei viveu por lá
Diz!
Credo cruz, não conto não
Minha Iansã é asombração
Credo cruz, não conto não
Tem um touro encantado vai salvar seu Maranhão
Minha terra tem o quê?
Minha terra tem palmeira
Onde canta o sabiá
Respondeu a feiticeira
Preta Velha de Sinhá
Minha terra tem palmeira
Onde canta o sabiá
Respondeu a feiticeira
Preta Velha de Sinhá
Vocês não sabem
Mas eu vou contar
Esse sonho tão divino
Que viveu o rei menino
Pro escravo deixar pra lá
Veja você!
Esse mundo adorado é um reino encantado que outro rei viveu por lá
Credo cruz, não conto não
Minha Iansã é asombração
Credo cruz, não conto não
Tem um touro encantado vai salvar seu Maranhão
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá!

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(Corrigida por Barry)

quinta-feira, 25 de junho de 2020

OBRIGAÇÃO - NÁUFRAGO - PISEI NUM DESPACHO - ZUZUCA

OBRIGAÇÃO - NÁUFRAGO - PISEI NUM DESPACHO - ZUZUCA
Obrigação (Alcides Rosa/Djalma Mafra)
Náufrago (Padeirinho/Ari Guarda)
Pisei num despacho (Geraldo Pereira/Elpídio Viana)
Zuzuca - 1974

Se ele oferece um palácio cercado de flores
Se ele oferece a empregada para lhe servir
Mesmo que eu fique morrendo de amores
É com ele que você deve seguir
Se ele oferece um palácio cercado de flores
Se ele oferece a empregada para lhe servir
Mesmo que eu fique morrendo de amores
É com ele que você deve seguir
Já pensou
O que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Já pensou
Ora você já pensou?
O que é naufragar?
Sabe lá o que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Não queiras saber o que passei
E nem queiras ver ninguém passar
Mas quando eu perdi meu lar, fiquei
Igual a marinheiro perdido no mar
Diz!
Já pensou
Ora você já pensou?
O que é naufragar?
Sabe lá o que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré destruindo o seu barco no mar
Sabe lá o que é
Você vê a maré destruindo o seu barco no mar
Mas eu vou num canto, vou num pai de santo, pedir qualquer dia.
Que me dê uns passes, um banho de ervas e também uma guia
Está aqui no endereço, o senhor que eu conheço me deu há três dias
O mais velho é batata, diz tudo na exata, é uma casa em Caxias
Desde o dia em que passei
Pela uma esquina e pisei num despacho
Entro no samba meu corpo está duro
Bem que procuro cadência e não acho
Meu samba meus versos não fazem sucessos, há sempre um porém
Vou à gafieira, fico a noite inteira e no fim não dou sorte com ninguém
Desde o dia em que passei
Pela uma esquina e pisei num despacho
Entro no samba meu corpo está duro
Bem que procuro cadência e não acho
Meu samba meus versos não fazem sucessos, há sempre um porém
Vou à gafieira, fico a noite inteira e no fim não dou sorte com ninguém

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quarta-feira, 24 de junho de 2020

VIDA DA MINHA VIDA - POIS É - SEI QUE É COVARDIA - ZUZUCA


VIDA DA MINHA VIDA - POIS É - SEI QUE É COVARDIA - ZUZUCA
Vida da Minha Vida / Pois é (Ataulfo Alves)
Sei que é covardia (Ataulfo Alves / Claudionor Cruz)

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá
Minha musa inspiradora
Minhas noites de luar
Agradeço ao Criador
Que me fez um sonhador
Para melhor me exaltar
Lindas rimas pros meus versos
Minha canção preferida
Melodia do meu samba
Vida da minha própria vida
Estrela que brilha mais
E uma constelação
De uma noite de verão
Ilumina os dias teus minha querida
Vida da minha própria vida
Pois é, falaram tanto,
Que desta vez a morena foi embora
Disseram que ela era a maioral
E eu é quem não soube aproveitar
Endeusaram a morena tanto, tanto,
Que ela resolveu me abandonar
Sei que é covardia um homem chorar
Por quem não lhe quer
Sei que é covardia um homem chorar
Por quem não lhe quer
Não esqueço um só momento
Não me sai do pensamento
Esta mulher
Que eu quero tanto bem
E ela não me quer
Que eu quero tanto bem
E ela não me quer
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, laiá

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(letra corrigida por Barry)

domingo, 21 de junho de 2020

ÚLTIMA FORMA - ZUZUCA


ÚLTIMA FORMA - ZUZUCA
(Baden Powell/Paulo César Pinheiro)

É como eu falei
Não ia durar
Eu bem que avisei
Ai desmoronar
Hoje ou amanhã
Um vai se curvar
E graças a Deus não vai ser eu quem vai mudar
Você perdeu
E sabendo com quem eu lidei
Não vou me prejudicar, nem sofrer, nem chorar.
Nem vou voltar atrás
Estou no meu lugar
Não há razão pra se ter paz com quem só quis rasgar o meu cartaz
Agora pra mim você não é nada mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é,
Você foi vulgar
E o que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar, porém pra mim você morreu.
Você foi castigo que Deus me deu
Não saberei jamais
Se você mereceu perdão
Porque não sou capaz
De esquecer uma ingratidão
E você foi uma a mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é,
Você foi vulgar
E o que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar, porém pra mim você morreu.
Você foi castigo que Deus me deu
E como sempre se faz
Aquele abraço, adeus,
E até nunca mais

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TIÃO - ZUZUCA


TIÃO - ZUZUCA
(Valdemar de Abreu "Dunga"/Jair Amorim)

Tião
Sebastião de Jesus
Era o maior valentão
Dele fugiam
Como o diabo
Foge da cruz
Quem viu
Do que ele era capaz
Sabe que a própria polícia
Sempre evitava
Este rapaz
Um dia Rosinha de tal, esta fera domou
Com seu olhar
E o pobre Tião, de repente, que era valente
Se pôs a sonhar
E então
Era uma vez o Tião
Sua navalha vendeu
Para comprar
Um violão
Um dia Rosinha de tal, esta fera domou
Com seu olhar
E o pobre Tião, de repente, que era valente
Se pôs a sonhar
E então
Era uma vez o Tião
Sua navalha vendeu
Para comprar
Um violão
Um violão
Um violão

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SÓ DEUS - ZUZUCA

SÓ DEUS - ZUZUCA
(Jorginho/Walter Rosa)
Zuzuca - 1974

Os meus ouvidos estão cansados de ouvir
Perdão
Os amores que passaram em minha vida
Hoje vivem em completa escuridão
Só Deus
É quem pode dar o que vens me pedir
Eu não
Não há fidelidade embora havendo a compreensão
A carne é fraca e na ausência o mal é sempre a solução
Depois de consumar seu ideal, sorrindo vai embora,
Deixando o remorso em seu lugar
Baixinho a gente chora
Os meus ouvidos estão cansados de ouvir
Perdão
Os meus ouvidos estão cansados de ouvir
Perdão
Os amores que passaram em minha vida
Hoje vivem em completa escuridão
Só Deus
É quem pode dar o que vens me pedir
Eu não
Não há fidelidade embora havendo a compreensão
A carne é fraca e na ausência o mal é sempre a solução
Depois de consumar seu ideal, sorrindo vai embora,
Deixando o remorso em seu lugar
Baixinho a gente chora
Os meus
Ouvidos estão cansados de ouvir
Perdão

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PEDRO PEDREGULHO - ZUZUCA

PEDRO PEDREGULHO - ZUZUCA

(Geraldo Theodoro Pereira)

Zuzuca - 1974

 

Pedro dos Santos vivia no morro

Do Pedregulho, quebrando buteco fazendo barulho

Até com a própria polícia brigou

Vivia do jogo e quando perdia

Só mesmo muamba rasgava pandeiro

Acabava com o samba

Parece mentira Pedro endireitou

Estelinha o orgulho do morro

Mulher disputada que quando ia ao samba saía zangada

Ao Pedro dos Santos deu seu grande amor

E ele trocou o revólver que usava

Fingindo embrulho por uma marmita e sobe o Pedregulho

De noite cansado do seu batedor

Pedro dos Santos vivia no morro

Do Pedregulho, quebrando buteco fazendo barulho

Até com a própria polícia brigou

Vivia do jogo e quando perdia

Só mesmo muamba

Rasgava pandeiro acabava com o samba

Parece mentira Pedro endireitou

 

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NOME SAGRADO – ZUZUCA


NOME SAGRADO – ZUZUCA
(Nelson Cavaquinho/José Ribeiro/José Alcides)

O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante
O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante
Minha mãe também tem nome de mulher
Tenho que defender
Eu choro quando vejo ela sofrer
Deus, Nosso Senhor,
Devia castigar
O infeliz
Que faz uma mulher chorar
O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante
O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante
Minha mãe também tem nome de mulher
Tenho que defender
Eu choro quando vejo ela sofrer
Deus, Nosso Senhor,
Devia castigar
O infeliz
Que faz uma mulher chorar
O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante
O nome de mulher é tão sagrado
Mulher é nome pra ser respeitado
A cobra não morde uma mulher gestante
Porque respeita o seu estado interessante

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MEU SAMBA MEU GONGÁ - ZUZUCA

MEU SAMBA MEU GONGÁ - ZUZUCA
(Zuzuca)
Zuzuca - 1974

Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar
Diz, vai!
Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar
Ai minha mãe rezadeira
Que me ensinou a rezar
Ai meu terreiro de samba
Que é meu eterno gongá
Diz!
Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar
Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar
Eu vi o dia clareando
Eu vi o dia clarear
Eu vi meu amor soluçando
Eu vi meu amor soluçar
Simbora!
Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar
Tem quem gosta da terra
Tem quem gosta do mar
Tem quem entra no samba
E quem não é de sambar

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MEU PROTETOR - ZUZUCA

MEU PROTETOR - ZUZUCA
(Zuzuca)
Zuzuca - 1974

Meu São Jorge
Eu não tiro do meu peito
Meu São Jorge
Me acompanha aonde eu for
Porque São Jorge
É meu santo padroeiro
São Jorge é meu santo protetor
Nas noites
Nos dias
No riso
E na dor
São Jorge é meu guia
São Jorge é meu santo protetor
Meu São Jorge
Eu não tiro do meu peito
Meu São Jorge
Me acompanha aonde eu for
Porque São Jorge
É meu santo padroeiro
São Jorge é meu santo protetor
Nas noites
Nos dias
No riso
E na dor
São Jorge é meu guia
São Jorge é meu santo protetor
São Jorge é meu santo protetor
São Jorge é meu santo protetor

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LIBERTA MEU CORAÇÃO - ZUZUCA


LIBERTA MEU CORAÇÃO - ZUZUCA
(Geraldo Pereira/José Batista)

Enquanto a Isabel a redentora aboliu
A escravidão
A outra Isabel tão pecadora escravizou
Meu coração
Ai meu viver é tão cruel
Liberta meu coração, Isabel.
Ai meu viver é tão cruel
Liberta meu coração, Isabel.
Meu coração é um escravo perfeito
Que vive acorrentado em meu peito
Solta este pobre sofredor
Que padece demais, por teu amor, ô, ô.
Enquanto a Isabel a redentora aboliu
A escravidão
A outra Isabel tão pecadora escravizou
Meu coração
Ai meu viver é tão cruel
Liberta meu coração, Isabel.
Ai meu viver é tão cruel
Liberta meu coração, Isabel.

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FIM DE FESTA - ZUZUCA

FIM DE FESTA - ZUZUCA
(Zuzuca)
Zuzuca - 1974

Alô madrugada
Ô madrugada
Não é fácil lhe aturar
Madrugada
Ô madrugada
Não é fácil lhe aturar
Por que
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
E o samba pedindo pra ficar
Não vê
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
E o samba pedindo pra continuar
Ô madrugada
Que vontade de chorar
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
O samba pedindo pra ficar
Não vê?
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
E o samba pedindo pra continuar
Lá, lá, laiá, laiá,
Laiá, laiá,
Laiá, laiá.
Alô madrugada
Lá, lá, laiá, laiá,
Laiá, laiá,
Laiá, laiá.
Madrugada
Ô madrugada
Não é fácil lhe aturar
Madrugada
Ô madrugada
Não é fácil lhe aturar
Por que
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
E o samba pedindo pra ficar
Não vê que o sereno está caindo
A poeira do chão subindo
E o samba pedindo pra continuar
Lá, lá, laiá, laiá,
Laiá, laiá,
Laiá, laiá.
Alô madrugada

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DECADÊNCIA - ZUZUCA

DECADÊNCIA - ZUZUCA

(Baianinho / Bezerra da Silva)

Zuzuca - 1974

 

Você caiu novamente em decadência

Minha paciência

Já se esgotou

Várias vezes lhe aconselhei

Nunca lhe abandonei

Agora o pouco acabou

Várias vezes lhe aconselhei

Nunca lhe abandonei

Agora o bobo acabou

Tudo que você pedia eu lhe dava

Mesmo sabendo que você me enganava

Mais de mil chances lhe dei, você não aproveitou

Mais uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

Mis uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

Você caiu novamente em decadência

Minha paciência

Já se esgotou

Várias vezes lhe aconselhei

Nunca lhe abandonei

Agora o bobo acabou

Várias vezes lhe aconselhei

Nunca lhe abandonei

Agora o bobo acabou

Tudo que você pedia eu lhe dava

Mesmo sabendo que você me enganava

Mais de mil chances lhe dei, você não aproveitou

Mais uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

Mais uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

Mais uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

Mais uma vez eu lhe digo que o bobo acabou

 

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BATUQUE DO MORRO VELHO - ZUZUCA


BATUQUE DO MORRO VELHO - ZUZUCA

Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Outra vez
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Morro Velho das palmeiras
Onde canta o sabiá
Morro Velho das jaqueiras
De sinhô e de sinhá
Morro Velho das fazendas
Como é doce recordar
Os negros em dias de festa
Cantando em promessa aos nossos orixás
Os negros em dias de festa
Cantando em promessa aos nossos orixás
Simbora, gente!
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Outra vez!
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
No mato tem, oi, no mato mora,
Mestre dourado, lambari que puxa tora.
No mato tem, oi, no mato mora,
Mestre dourado, lambari que puxa tora.
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Em cima, todo mundo!
Morro Velho das palmeiras
Onde canta o sabiá
Morro Velho das jaqueiras
De sinhô e de sinhá
Morro Velho das fazendas
Como é doce recordar
Os negros em dias de festas
Cantando em promessa aos nossos orixás
Os negros em dias de festas
Cantando em promessa aos nossos orixás
Simbora, gente!
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
No mato tem, oi, no mato mora,
Mestre dourado, lambari que puxa tora.
No mato tem, oi, no mato mora,
Mestre dourado, lambari que puxa tora.
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô
Ô, ô, ô, ô,
Que saudade da fazenda do sinhô

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

PRIMEIRO DE ABRIL – JORGE VEIGA


PRIMEIRO DE ABRIL – JORGE VEIGA
(Nelson Cavaquinho/Paulista/Noel Silva)

Hoje não é dia Primeiro de Abril
Com essa cara outra vez você mentiu
Não sou otário nasci na Lapa
Você não pode me enganar
Mentir assim é de amargar
Eu não mereço tanta ingratidão assim
Parece até que você quer ver o meu fim
Não faça mais isso comigo
Se não eu lhe darei castigo
Quando eu me zango
Sou um perigo
Nunca há de aprender a me enganar
Coloque-se em seu lugar
E deixe de me envergonhar
Me envergonhar
Por favor, não faça isso mais
Se outra vez você mentir
Eu sei de quem serei capaz
Hoje não é dia Primeiro de Abril
Com essa cara outra vez você mentiu
Não sou otário nasci na Lapa
Você não pode me enganar
Mentir assim é de amargar
Eu não mereço tanta ingratidão assim
Parece até que você quer ver o meu fim
Não faça mais isso comigo
Se não eu lhe darei castigo
Quando eu me zango
Sou um perigo

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POEIRA – CIRO MONTEIRO


POEIRA – CIRO MONTEIRO
(Telemar/Cléo)

Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira do espaço, poeira do chão.
Poeira, pó do meu irmão.
Poeira atômica, poluição.
A tal consequência
Da evolução
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Nos passos do homem a poeira se faz
Poeira do cosmos nos olhos, na mão.
É o vento que leva é o vento que traz
Poeira na água
Poeira no pão
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira do espaço, poeira do chão.
Poeira, pó do meu irmão.
Poeira atômica, poluição.
A tal consequência
Da evolução
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.
Poeira, quanta, quanta poeira,
Poeira, quanta, quanta poeira.

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DISSESTE – CIRO MONTEIRO


DISSESTE – CIRO MONTEIRO
(Zé do Violão / Maria Clara)

Disseste que pra mim
Não voltas nunca mais
Que hoje em outros braços
Tens amor e paz
Porém, eu sei,
Que sem minha presença
Feliz não serás
Quem te ver sorrir
Há de dizer
Que criatura tão feliz por que
Não chegou a ler
Em teu rosto lindo
O teu sofrer
Não chegou a ler
Em teu rosto lindo
O teu sofrer
Quem te ver sorrir
Há de dizer
Que criatura tão feliz por que
Não chegou a ler

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CAFÉ SOÇAITE – JORGE VEIGA


CAFÉ SOÇAITE – JORGE VEIGA
(Miguel Gustavo)

Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo no Café Soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right,
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a Dama de Preto
Nos dez mais elegantes eu estou também
Adoro Riverside,
Só pesco em Cabo Frio
Decididamente eu sou gente bem
Enquanto a Plebe Rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto que é também de Tormes
Teresas, Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta como é que pode
Papai de Black tie jantando com Bidu
Eu peço outro uísque embora esteja pronto
Como é que pode?
Depois eu conto
Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo no Café Soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right,
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a Dama de Preto
Nos dez mais elegantes eu estou também
Adoro Riverside,
Só pesco em Cabo Frio
Decididamente eu sou gente bem
Enquanto a Plebe Rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto que é também de Tormes
Teresas, Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta como é que pode
Papai de Black tie jantando com Bidu
Eu peço outro uísque embora esteja pronto
Como é que pode?
Depois eu conto

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BOI BUMBÁ – JORGE VEIGA


BOI BUMBÁ – JORGE VEIGA
(Zito de Souza/Toninho/Jorge Veiga)

Lá vem, lá vem,
Lá vem meu boi
Que foi em Piauí se preparar
Abram alas, gente, saiam da frente
Pro Bumba meu Boi passar
Lá vem, lá vem,
Lá vem meu boi
Que foi em Piauí se preparar
Abram alas, gente, saiam da frente
Pro Bumba meu Boi passar
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Eu matei meu boi maroto
Bumba meu boi
Sexta-feira ao meio dia
Bumba meu boi
Quando foi segunda-feira
Bumba meu boi
Boi maroto está na pia
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Eu matei meu boi maroto
Bumba meu boi
Sexta-feira ao meio dia
Bumba meu boi
Quando foi segunda-feira
Bumba meu boi
Boi maroto está na pia
Lá vem, lá vem,
Lá vem meu boi
Que foi em Piauí se preparar
Abram alas, gente, saiam da frente
Pro Bumba meu Boi passar
Lá vem, lá vem,
Lá vem meu boi
Que foi em Piauí se preparar
Abram alas, gente, saiam da frente
Pro Bumba meu Boi passar
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá
Êraera olha Bumba meu Boi, Boi Bumbá

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400 ANOS – CIRO MONTEIRO


400 ANOS – CIRO MONTEIRO
(Cyro Monteiro/Dias da Cruz)

400 anos de história
Uma história que não tem igual
400 anos sem dinheiro
Mas meu Rio de Janeiro é sempre um carnaval
400 anos de história
Uma história que não tem igual
400 anos sem dinheiro
Mas meu Rio de Janeiro é sempre um carnaval
Rio
Minha vida, meu encanto,
Rio
Um sorriso em cada canto
Rio
Dá licença que eu dei
Um abraço apertado em você
400 anos de história
Uma história que não tem igual
400 anos sem dinheiro
Mas meu Rio de Janeiro é sempre um carnaval
Rio
Minha vida, meu encanto,
Rio
Um sorriso em cada canto
Rio
Dá licença que eu dei
Um abraço apertado em você

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