Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

SAMBA DE IRAJÁ – ROBERTO RIBEIRO


SAMBA DE IRAJÁ – ROBERTO RIBEIRO

Tenho impressa no meu rosto
E no peito, lado oposto
Ao direito, uma saudade
Que saudade
Sensação de na verdade
Não ter sido nem metade
Daquilo que você sonhou
Que sonhou
São caminhos, são esquemas
Descaminhos e problemas
É o rochedo contra o mar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
Saudade ver a sombra da Mangueira
Sentou na espreguiçadeira
E pegou no violão
Cantou a moda do caranguejo
Me estendeu a mão prum beijo
E me deu opinião
Opinião, opinião
Depois tomou um gole de abrideira
Foi sumindo na poeira
Para nunca mais voltar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
Tenho impressa no meu rosto
Tenho impressa no meu rosto
E no peito, lado oposto
Ao direito, uma saudade
Que saudade
Sensação de na verdade
Não ter sido nem metade
Daquilo que você sonhou
Que sonhou
São caminhos, são esquemas
Descaminhos e problemas
É o rochedo contra o mar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
Saudade ver a sombra da Mangueira
Sentou na espreguiçadeira
E pegou no violão
Cantou a moda do caranguejo
Me estendeu a mão prum beijo
E me deu opinião
Opinião, opinião
Depois tomou um gole de abrideira
Foi sumindo na poeira
Para nunca mais voltar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar
É isso aí!
Ê Irajá!
Meu samba é a única coisa que eu posso te dar

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