MINHA
ESQUINA – EMÍLIO SANTIAGO
Já peguei meu violão
Pra falar do nosso amor
Mas se é Deus quem dá o dom
A mulher concebe a dor
E assim adentra a minha esquina
Mas sem querer voltar
Canto até seis da matina
Que é pra poder não chorar
Mas não tem nada eu vou ficando
com rapaziada
Cantando samba e outro no meu
violão
Poeta que é poeta mora na jogada
Um amor que vai
Mais uma canção
Mas não tem nada eu vou ficando
com rapaziada
Cantando samba e outro no meu
violão
Poeta que é poeta mora na jogada
Um amor que vai
Mais uma canção
Mais que um tiro ainda vai por
Pela lei da proporção
Quando Deus pede o penhor
A mulher pede o perdão
E assim deixei na minha esquina
Mas sem querer deixar
Em rotina por rotina
Vou levando devagar
Mas o meu nome vai ficando pela
madrugada
Ou quem sabe outro pra cada
emoção
Poeta que é poeta não perde o
aparado
O que vem é festa pro meu coração
Mas não tem nada eu vou ficando
Não é isso não
Poeta que é poeta não perde o
aparado
O que vem é festa pro meu coração
Mas o meu nome vai ficando pela
madrugada
Ou quem sabe outro pra cada
emoção
Poeta que é poeta não perde o
aparado
O que vem é festa pro meu coração
Mais que um tiro ainda vai por
Pela lei da proporção
Quando Deus pede o penhor
A mulher pede o perdão
E assim deixei na minha esquina
Mas sem querer deixar
Em rotina por rotina
Vou levando devagar
Mas o meu nome vai ficando pela
madrugada
Ou quem sabe outro pra cada
emoção
Poeta que é poeta não perde o
aparado
O que vem é festa pro meu coração
Mas não tem nada eu vou ficando
Não é isso não
Poeta que é poeta não perde o
aparado
O que vem é festa pro meu coração
Mas o meu nome vai ficando pela
madrugada
Ou quem sabe outro pra cada
emoção
Poeta que é poeta não perde o
aparado
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
Olá,
ResponderExcluirAchei essa postagem enquanto procurava conteúdos do Emilio Santiago. Muito bacana!
Abraços,
Grupo Puro Acaso
www.grupopuroacaso.com.br