Resumo dos samba-rock

terça-feira, 20 de maio de 2014

MANGUEIRA EM TEMPO DO FOLCLORE / REI DE FRANÇA NA ILHA DA ASSOMBRAÇÃO - OS BATUQUEIROS E AS MULATAS

MANGUEIRA EM TEMPO DO FOLCLORE / REI DE FRANÇA NA ILHA DA ASSOMBRAÇÃO - OS BATUQUEIROS E AS MULATAS
(Preto Rico / Jajá / Manoel)
1974 - Os Batuqueiros e as Mulatas - O Couro Come

Hoje
Venho falar de tradições
Das regiões do meu país
Do seu costume popular
Canto a magia
Do ritual das lendas encantadas
Mostro as lindas festas
Das noites enluaradas
E ainda
Em figuras tradicionais
Caio no bloco danço o frevo
Enlevo dos nossos carnavais
A congada
Boi bumbá
O meu santo saravá
Saravá!
Ô rendeira
Mulher rendá
Ô baiana
Ô sinhá
E o Zé Pereira
Com seu bumbo original
Fez a Mangueira com seu carnaval
Hoje
Venho falar de tradições
Das regiões do meu país
Do seu costume popular
Canto a magia
Do ritual das lendas encantadas
Mostro as lindas festas
Das noites enluaradas
E ainda
Em figuras tradicionais
Caio no bloco danço o frevo
Enlevo dos nossos carnavais
A congada
Boi bumbá
O meu santo saravá
Ô rendeira
Mulher rendá
Ô baiana
Ô sinhá
E o Zé Pereira
Com seu bumbo original
Fez a Mangueira com seu carnaval
Fez a Mangueira com seu carnaval
Fez a Mangueira com seu carnaval
In credo in cruz, ê, ê,
Virgem Maria
As preta véia se benze
Me arrepia
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
Não cantaram em vão
O poeta e o sabiá
Na fonte do Ribeirão
Lenda e assombração
Contam que o rei criança
Viu o reino de França no Maranhão
Das matas fez o salão dos espelhos
Em candelabros palmeirais
Da gente índia a corte real
De ouro e prata um mundo irreal
Na imaginação do rei mimado
A rainha era deusa
Do reino encantado
Na imaginação do rei mimado
A rainha era deusa
Do reino encantado
Na praia dos Lençóis
Areia assombração
O touro negro coroado é Dom Sebastião
É meia-noite
Nhá Jança vem
Desce do além
Na carruagem
Do fogo vivo
Luz da nobreza
Saem azulejos
Sua riqueza
E a escrava
Que maravilha
É a serpente de prata que rodeia a ilha
In credo in cruz, ê, ê,
Virgem Maria
As preta véia se benze
Me arrepia
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
Ô, ô, ô Xangô


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