A
VOLTA DO PONTEIRO – OS ORIGINAIS DO SAMBA
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Já fiz encantos, fiz recantos,
fiz poesia,
Pra ver se ela percebia
Mas de nada adiantou
Bati cabeça, passei noites no
sereno,
Pois ela não fez por menos
Mesmo assim me desprezou
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Ela não sabe, que na volta do
ponteiro,
Pra quem brinca o tempo inteiro,
Chega a hora de sofrer,
E há nesse mundo, mais mistério e
magia,
Que toda filosofia,
Possa ao menos perceber.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Já fiz encantos, fiz recantos,
fiz poesia,
Pra ver se ela percebia
Mas de nada adiantou
Bati cabeça, passei noites no sereno,
Pois ela não fez por menos
Mesmo assim me desprezou
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Se ela não quer
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
Ela não sabe, que na volta do
ponteiro,
Pra quem brinca o tempo inteiro,
Chega a hora de sofrer,
E há nesse mundo, mais mistério e
magia,
Que toda filosofia,
Possa ao menos perceber.
Se ela não quer, deixa pra lá,
Procure outro que eu sou muito
moço pra chorar.
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