NA ÁGUA DO RIO (HOMENAGEM AO IMPÉRIO
SERRANO)
(Silas de Oliveira / Manoel Ferreira)
Na água do rio vejo a canoa girar
Sem remo, Ioiô
Sem remo, laiá
Na água do rio canoa nunca parou
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Na água do rio vejo a canoa girar
Sem remo, Ioiô
Sem remo, laiá
Na água do rio canoa nunca parou
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Este mundo é um rio em demonstração
Que esclarece o transporte de toda ilusão
Teu sorriso foi um barco navegador
Como passageiro, ganhei o seu falso amor
Não é, meu amor?
Na água do rio vejo a canoa girar
Sem remo, Ioiô
Sem remo, laiá
Na água do rio canoa nunca parou
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Na água do rio vejo a canoa girar
Sem remo, Ioiô
Sem remo, laiá
Na água do rio canoa nunca parou
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Este mundo é um rio em demonstração
Que esclarece o transporte de toda ilusão
Teu sorriso foi um barco navegador
Como passageiro, ganhei o seu falso amor
Não é, meu amor?
Na água do rio vejo a canoa girar
Sem remo, Ioiô
Sem remo, laiá
Na água do rio canoa nunca parou
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
Sem remo, Iaiá
Sem remo, Ioiô
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