ESTRELA DE MADUREIRA (HOMENAGEM AO
IMPÉRIO SERRANO)
(Acyr Pimentel / Ubirajara Cardoso)
Império Serrano!
Brilhando
Num imenso cenário
Num turbilhão de luz
De luz
Surge
A imagem daquela
Que o meu samba traduz
A estrela vai brilhando
Mil paetês salpicando
O chão de poesia
A vedete principal
Do subúrbio da Central
Foi a pioneira
A vedete principal
Do subúrbio da Central
Foi a pioneira
E o trem
E o trem de luxo parte
Para exaltar a sua arte
Que encantou Madureira
Mesmo com o palco apagado
Apoteose é o infinito
Continua a estrela
Brilhando no céu
E o trem
E o trem de luxo parte
Para exaltar a sua arte
Que encantou Madureira
Mesmo com o palco apagado
Apoteose é o infinito
Continua a estrela
Brilhando no céu
Brilhando
Brilhando
Num imenso cenário
Num turbilhão de luz
De luz
Surge
A imagem daquela
Que o meu samba traduz
A estrela vai brilhando
Mil paetês salpicando
O chão de poesia
A vedete principal
Do subúrbio da Central
Foi a pioneira
A vedete principal
Do subúrbio da Central
Foi a pioneira
E o trem
E o trem de luxo parte
Para exaltar a sua arte
Que encantou Madureira
Mesmo no palco apagado
Apoteose é o infinito
Continua a estrela
Brilhando no céu
E o trem
E o trem de luxo parte
Para exaltar a sua arte
Que encantou Madureira
Mesmo com o palco apagado
Apoteose é o infinito
Continua a estrela
Brilhando no céu
Mais uma vez!
E o trem de luxo parte
Para exaltar a sua arte
Que encantou Madureira
Mesmo com o palco apagado
Apoteose é o infinito
Continua a estrela
“E a estrela de Madureira continua brilhando no jongo da Serrinha, nas baianas da cidade alta, na Velha Guarda, na ala do Cabelo Branco, nas crianças, na bateria, enfim, no meu querido Império Serrano”.
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