Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

VAIDADE PRA QUÊ – ARLINDO CRUZ


VAIDADE PRA QUÊ – ARLINDO CRUZ

Desacreditei
Deixei o mundo rodar
Acho que voltei
Nas voltas que o mundo dá
Minha condição
De subestima perdi
Hoje choro o preço
De esbanjar felicidade
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Desacreditei
Deixei o mundo rodar, rodar,
Acho que voltei
Nas voltas que o mundo dá
Minha condição
De subestima perdi
Hoje choro o preço
De esbanjar felicidade
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Quando o amor bate forte
É navalha de corte que talha paixão
E marca, remarca, demarca,
Encharca com marca de um coração.
Mas em mim bateu doeu o farto amor
Que foi vulgar e infeliz
Bem mal feito
Nem teve direito a cicatriz
Desacreditei
Deixei o mundo rodar
Acho que voltei
Nas voltas que o mundo dá
Minha condição
De subestima perdi
Hoje choro o preço
De esbanjar felicidade
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Quando o amor vem com gente
E é água corrente que deságua no olhar
Que navega, se apega, se entrega,
Alegre não nega que o bom é amar
Mas pra mim a batida que a tempestade me levou
Hoje meu barco à deriva se fez roda viva
E me naufragou
Desacreditei
Deixei o mundo rodar
Acho que voltei
Nas voltas que o mundo dá
Minha condição
De subestima perdi
Hoje choro o preço
De esbanjar felicidade
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Quando o amor bate forte
É navalha de corte que talha paixão
E marca, remarca, demarca,
Encharca com marca de um coração.
Mas em mim bateu doeu o farto amor
Que foi vulgar e infeliz
Bem mal feito
Nem teve direito a cicatriz
Desacreditei
Deixei o mundo rodar
Acho que voltei
Nas voltas que o mundo dá
Minha condição
De subestima perdi
Eu hoje choro o preço
De esbanjar felicidade
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?
Desacreditei

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