BANCO DE RÉU - ALVAIADE
(Alvaiade e Djalma Mafra)
No banco de réu
Sento no banco de réu e aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém destruiu minha crença
Pela voz que ordena que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima não dorme
O sofrer é da vida eu aceito
Não guardo, porém,
Ódio ou rancor dentro do peito
Tenho a minha consciência pura e sã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
No banco de réu
Sento no banco de réu e aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém destruiu minha crença
Pela voz que ordena que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima não dorme
O sofrer é da vida eu aceito
Não guardo, porém,
Ódio ou rancor dentro do peito
Tenho a minha consciência pura e sã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
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