Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 14 de março de 2013

IOLANDA – BEZERRA DA SILVA


IOLANDA – BEZERRA DA SILVA

Ô Iolanda
Eu te amei
Foste pra mim tão cruel
Passei
Tantos tormentos por ti mulher
Tu foste tão infiel
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Eu quero, quero,
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Lá no meu morro do Galo
Tem uma vista bacana
A gente vê a Barra da Tijuca, Leblon, Ipanema e Copacabana
Canto samba de verdade
Sou um partideiro nato
Eu sou o André Correa
Lá do morro do macaco
Ô Iolanda!
Ô Iolanda
Eu te amei
Muito certo!
Foste pra mim tão cruel
Passei
Tantos tormentos por ti mulher
Azar teu!
Tu foste tão infiel
Aí tá erradíssimo!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
E eu também!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Jogo baralho de ronda
Por que gosto de jogar
Também brigo na mão bonitinho, malandro,
Quando é preciso brigar
Eu sou Babao do salgueiro
Um bom partideiro é o povo que diz
Meu negócio é cantar samba
No meio de bamba e sou muito feliz
Ô Iolanda!
Ô Iolanda eu te amei
Aí, malandragem!
Foste pra mim tão cruel
Dançou, vagabundo!
Passei
Tantos tormentos por ti mulher
Bateu na trave!
Tu foste tão infiel
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Isso aí é o corno rogando praga!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Lá no meu morro do Galo
Só não sobe quem não quer
Sobe até motocicleta
Dirigida pro mulher
Eu sou Sérgio Fernandes
Minha origem não posso esconder
Meu umbigo está enterrado lá no Cantagalo eu falo com prazer
Ô Iolanda!
O Iolanda
Eu te amei
Foste pra mim tão cruel
Passei tantos tormentos por ti mulher
Tu foste tão infiel
Por quê?!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Esse aí é o sem viagra, sem viagra!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Apanhando papel
Sujou!
Quero te ver na rua com saco nas costas
Aí malandragem!
Apanhando papel
Rogando praga na mulher, né, vagabundo?!

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