Resumo dos samba-rock

sábado, 23 de março de 2013

ZÉ FOFINHO DE OGUM – BEZERRA DA SILVA


ZÉ FOFINHO DE OGUM – BEZERRA DA SILVA

Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora de nascer
Até a hora que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
E da esposa do delegado
Osvaldo Cruz ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo santo não foi avisado
De repente pintou a caçapa
Era o Zé frente-a-frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou o coro vai comer
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Ih!
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora de nascer
Até a hora que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
Zé fofinho de Ogum
Era um tremendo cento e setenta e um
E da esposa do delegado
Osvaldo Cruz ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo santo não foi avisado
De repente a décima pintou
Era o Zé frente-a-frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou o coro vai comer
Leva pro congá do preto velho
Desce a lenha até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí
Tira a roupa do esperto
Escalpela até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Livra somente a cara de São Jorge
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí
Tira a roupa do malandro
Arrepia até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr

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