VERMELHO
E BRANCO – CLARA NUNES
Deixo a saudade crescer
Viola em punho
E com papel de rascunho pra
escrever
Vem caindo a tarde lentamente
Finalmente vem a inspiração
Nasce o luar entre as cores do
poente
E de repente eu descubro com
prazer
Que o vermelho e branco
Cores do Salgueiro
No céu surgem primeiro ao
anoitecer
Paulo da Viola
Não me queira mal
Não há nem pode haver escola
igual
Deixo a saudade crescer viola em punho
E com papel de rascunho pra
escrever
Vem caindo a tarde lentamente
Finalmente vem a inspiração
Nasce o luar entre as cores do
poente
E de repente eu descubro com
prazer
Que o vermelho e branco
Cores do Salgueiro
No céu surgem primeiro ao
anoitecer
Paulo da Viola
Não me queira mal
Não há nem pode haver escola
igual
Oh não!
Não há nem pode haver escola
igual
Oh não!
Não há nem pode haver escola
igual
Oh não!
Não há nem pode haver escola
igual
Oh não!
Não há nem pode haver escola
igual
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