Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 15 de março de 2013

JUIZ DE TODA A HUMANIDADE – BEZERRA DA SILVA


JUIZ DE TODA A HUMANIDADE – BEZERRA DA SILVA

Oh meu Senhor
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
A injustiça impera na face da terra
A miséria sempre gera guerra
Por isso existem
Os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogado feito uns animais
Oh meu Senhor
Oh meu Senhor
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Certo!
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O Senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
Ih!
É uma vergonha o salário do aposentado
Que trabalhou e pagou pra viver descansado
E pra não morrer de fome
Ainda tem que correr atrás
Até a própria natureza eles estão acabando
Poluindo o ar
E as matas queimando e tirando do rio o pouco que restou
Sim mas oh meu Senhor
As coisas na terra estão mal divididas
O pobre levando uma vida bandida
Nem comendo mais o pão que o diabo amassou
Oh meu Senhor
As coisas na terra estão mal divididas
O pobre levando uma vida bandida
Nem comendo mais o pão que o diabo amassou
Oh meu Senhor
Oh meu Senhor
Ih!
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Certo!
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
Ih!
A injustiça impera na face da terra
A miséria sempre gera guerra
Por isso existem
Os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogados feito uns animais
Oh meu Senhor
Oh meu Senhor
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Certo!
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O Senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
Erradíssimo, erradíssimo!
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
Ih!
Oh meu Senhor
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O Senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
São Bento!
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
Erradíssimo!
Oh meu Senhor
Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Ih!
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
O Senhor quem plantou
Vivemos nos pés desta elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador

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