NO
MEU BARCO – BEZERRA DA SILVA
(Sarabanda / Zé Dedão do Jacaré)
Aí, malandragem!
Não adianta!
Nesse barco não viaja Mané!
É, é!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Tô dizendo a você!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Meu barco sai da Praça Quinze
Com destino a Macaé
Levando a moçada para o pagode
E a ordem do dia é não levar Mané
Só vai mesmo o malandro rife
Pra curujão não se ligar no
endereço
O único papo de cadeado
É não vi, não sei, não conheço
É por isso que eu digo!
No meu barco
Ih!
Só vai quem eu quiser
Aí tá certo!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Não vai fim de festa, nem dedo
duro
Nem fim de estrada também
Tô dizendo a você!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
É, é!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Não vai fim de festa nem dedo
duro
Nem fim de estrada também
Nem fim de barraco nem dedo de
gesso
Pra não caguetar ninguém
Nem meio pau, nem meio tijolo
Porque é o maior rabo de foguete
Pra quem não estiver me
entendendo
Tudo isso quer dizer caguete
É por isso que eu digo!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
É, é!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Pode dizer de novo!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Esse time de comédia
Não vai poder viajar
Porque não respeita aquela lei
De ver, ouvir e calar
Tudo o que se passa no pagode
Sai caguetando depois
Batendo pra Deus e o mundo
Que a rapaziada dá dois
É por isso que eu digo!
No meu barco
Ih!
Só vai quem eu quiser
É, é!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Pode dizer assim!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Tá ouvindo, Mané?!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
É, é!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Ih!
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
Pode dizer assim!
No meu barco
Só vai quem eu quiser
No meu barco
Só vai quem eu quiser
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