ASSIM,
SIM – BEZERRA DA SILVA
Mas assim, sim,
É que assim também não
Assim, sim,
Mas assim também não
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Eu não digo nada errado
Nem sou de falar asneira
No norte biscoito é bolacha
Aipim é macaxeira
A imbibi da abóbora é jerimum
E o sujeito cavalo é vendido na
feira
Mas assim, sim,
É que assim também não
Assim, sim,
Mas assim também não
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Digo sem medo de errar
No norte assim aprendi
A letra F é fê
G é gay o J é ji
L é lê e o M é mê
M é mê e o K é quê
R é rê e o S é sê
Mas assim, sim,
É que assim também não
Assim, sim,
Mas assim também não
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Digo sem medo de errar
No norte assim aprendi
A letra F é fê
G é gay o J é ji
L é lê e o M é mê
M é mê e o K é quê
R é rê e o S é sê
Mas assim, sim,
É que assim também não
Assim, sim,
Mas assim também não
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Eu não digo nada errado
Nem sou de falar asneira
No norte biscoito é bolacha
Aipim é macaxeira
A imbibi da abóbora é jerimum
E o sujeito cavalo é vendido na
feira
Mas assim, sim,
É que assim também não
Assim, sim,
Mas assim também não
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
Não admito que falem do norte
Se ele faz parte do nosso torrão
É mas assim sim,
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