PRESEPADA
DO MANÉ – BEZERRA DA SILVA
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Ele pintou na colina tocando tudo
quanto era grifa
Com tremenda cara de cruel
E com a maior quatro cinco na
cinta
Foi aí que a rapaziada
Pensou que o Mané fosse pinta
Foi aí que a rapaziada
Pensou que o Mané fosse pinta
Ih!
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Lá no meu morro não sobe ninguém
sem ser identificado
Porque a malandragem é maneira
E não gosta de ver vagabundo
abusado
Se ele soubesse chegar podes crer
que seria bem tratado
Se ele soubesse chegar podes crer
que seria bem tratado
Ih!
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Se fosse um bom malandro
Ele podia deitar e rolar
E também comer e beber à vontade
E não precisava pagar
E ainda levava uma rapa
Na hora que ele quisesse voltar
E ainda levava uma rapa
Na hora que ele quisesse voltar
Ih!
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Simbora gente!
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
Ih!
Mas que presepada
Fez esse tal do Mané
É que pegaram o sujeito de tapa
tomaram-lhe o ferro e deixaram ele a pé
Pegaram ele de tapa tomaram-lhe o
ferro e deixaram ele a pé
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