RECORDANDO – PORTELA
(Jorge José da Silva)
Quero recordar
Do tempo que imperava a boemia
Que em altas madrugadas
Quando em noite enluaradas
O boêmio então se via
Empunhando teu plangente violão
Cantando pra sua amada
Uma linda canção
Empunhando teu plangente violão
Cantando pra sua amada
Uma linda canção
Abre a janela formosa mulher
Cantava o boêmio do passado
Abre a janela formosa mulher
Que estou perdidamente apaixonado
Mas hoje não existe nada mais
Que a rua iluminadas pelos lampiões a gás
Só recordação nos trás dos tempos idos que não voltam nunca
mais
Só recordação nos trás dos tempos idos que não voltam nunca
mais
Mas eu quero recordar
Quero recordar
Do tempo que imperava a boemia
Que em altas madrugadas
Quando em noite enluaradas
O boêmio então se via
Empunhando seu plangente violão
Cantando pra sua amada
Uma linda canção
Empunhando seu plangente violão
Cantando pra sua amada
Uma linda canção
Abre a janela formosa mulher
Cantava o boêmio do passado
Abre a janela formosa mulher
Que estou perdidamente apaixonado
Mas hoje não existe nada mais
Que a rua iluminadas pelos lampiões a gás
Só recordação nos trás dos tempos idos que não voltam nunca
mais
Só recordação nos trás dos tempos idos que não voltam nunca
mais
Dos tempos idos que não voltam nunca mais
Dos tempos idos que não voltam nunca mais
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