FESTA DOS
PARAIBANOS – BEBETO DI SÃO JOÃO
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Olha aí
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
A festa estava animada
Sanfona tocava tremendo baião
De repente pela madrugada
Choveu malandragem no meio do salão
Chegaram fazendo arruaça
Sem pedir licença invadiram a cozinha
Gritando:
“queremos cachaça, pra tira gosto jabá com farinha”.
O pior que ainda por cima
Passaram a mão na Zefinha
Falei
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
E não foi mole não, meu irmão.
Não foi mole não
Zefinha ficou invocada
Cortou vagabundo de facão
Juntou mais de cem paraíbas
Foi aí que ficou esquisito
Tinha malandro que ficou mais furado
Que nem tábua de pirulito
Eu falei
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Logo chegou a polícia
Cheio de estopeta e pastor alemão
Um tal de Zé Macaxeira
Que não foi na sugestão
Dava pulo de toda maneira
E riscava a peixeira no chão
E gritava para o delegado:
“aqui tem cabra macho, zebrão”
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
Ô meu conterrâneo
Ô meu conterrâneo
A malandragem desceu lá do morro
A fim de dar na testa dos paraibanos
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