DESENGANO
– VELHA GUARDA DA PORTELA
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de
gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a
regalia
Que gozaste em minha companhia
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de
gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a
regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar, porém
em vão,
Me abandonaste sem qualquer
satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar a
minha sorte
Talvez só me esquecerei com a
morte
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de
gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a
regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar, porém
em vão,
Me abandonaste sem qualquer
satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar a
minha sorte
Talvez só me esquecerei com a
morte
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de
gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a
regalia
Que gozaste em minha companhia
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