Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

DESENGANO – VELHA GUARDA DA PORTELA


DESENGANO – VELHA GUARDA DA PORTELA

Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a regalia
Que gozaste em minha companhia
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar, porém em vão,
Me abandonaste sem qualquer satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar a minha sorte
Talvez só me esquecerei com a morte
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar, porém em vão,
Me abandonaste sem qualquer satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar a minha sorte
Talvez só me esquecerei com a morte
Um desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo invés de gratidão
Mas nem sequer recompensar-te a regalia
Que gozaste em minha companhia

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