CARA
DE CRUEL – BEZERRA DA SILVA
Aí, meu irmão.
A cara daquele malandro
Parece até ulubisa
Se cara feia fosse documento ele
tava com tudo.
Mas os homens não acreditou
Blusão por fora da calça
Bico do sapato olhando pro céu
Lá vai o malandro com a cara de
cruel
Blusão por fora da calça
Bico do sapato olhando pro céu
Lá vai o malandro com a cara de
cruel
Mas não é de nada
Nada, nada, nada, noves fora nada
A onda dele é somente disparate
Quantas vezes vi
Ele levando bolacha da rapaziada
da swat
Quantas vezes vi
Ele levando bolacha da rapaziada
da swat
Ih mas o blusão por fora da calça
E o bico da jangada olhando pro
céu
Lá vai o malandro com a cara de
cruel
Que papel
Blusão por fora da calça
Bico da jangada olhando pro céu
Lá vai o malandro com a cara de
cruel
É mas ele não é de nada
E nada, nada, nada, noves fora
nada
A onda dele é somente disparate
Quantas vezes vi
Ele levando sacode da rapaziada
da swat
Quantas vezes vi
Ele levando bolacha da rapaziada
da swat
Ih blusão por fora da calça
Bico da jangada olhando pro céu
Lá vai o zioto com a cara de
cruel
Que papel
Blusão por fora da calça
Bico do sapato olhando pro céu
Lá vai o malandro com a cara de
cruel
Ih mas ele não é de nada
Ih nada, nada, nada, noves fora
nada
A onda dele é somente disparate
Quantas vezes vi
Ele levando bolacha da rapaziada
da swat
Quantas vezes vi
Ele levando bolacha da rapaziada
da swat
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