Resumo dos samba-rock

domingo, 19 de agosto de 2012

ADIVINHADALHO / CASTIGO NA NEGA / DO SAMBA NÃO VOU SAIR – OS PAGODEIROS


ADIVINHADALHO / CASTIGO NA NEGA / DO SAMBA NÃO VOU SAIR – OS PAGODEIROS

Isso aqui tá parecendo até a casa do Everaldo
Naquele pagode gostoso das terças e quintas
Com a comadre Juraci fazendo aquele café
Não é Otacílio?
Kung fu
Kung fu ou kong frio, malandro?
É isso aí, gente boa.
Ô Ari, chama o Everaldo, meu irmão.
Everaldo da viola
Rá, rá, falou, malandro!
Vai lá, vai lá.
Como é que é o jô
Você vai dar essa nega?
É, vamos ter que pegar
Diz aí, meu irmão.
É sua agora, né?
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
A nega não podia nem ir na portela que tinha mil malandro à procura dela
Se ia na mangueira mil conversa tinha
Eu tive que botar mesmo a nega na minha
Se eu não sou esperto e não limpo a barra
Já tinha até valente pra ganhar na marra
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Enquanto ela andava carregando água
Subindo a ladeira tão cheia de mágoa
O lenço na cabeça os pés de poeira
Ninguém olhava ela nem por brincadeira
Agora que ela tem telhado novo e roupa
Eu vejo a moçada querendo uma boca
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Só ela é que sabe me lavar a roupa
Só ela é que sabe me beijar a boca
Só ela é que sabe me fazer carinho
Só ela é que sabe me dizer benzinho
Só ela é que sabe o que me convém
Por isso eu não troco ela por ninguém
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
A nega não podia nem ir na portela que tinha mil malandro à procura dela
Se ia na mangueira mil conversa tinha
Eu tive que botar mesmo a nega na minha
Se eu não sou esperto e não limpo a barra
Já tinha até valente pra ganhar na marra
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Enquanto ela andava carregando água
Subindo a ladeira tão cheia de mágoa
Com lenço na cabeça os pés de poeira
Ninguém olhava ela nem por brincadeira
Agora que ela tem telhado novo e roupa
Eu vejo a moçada querendo uma boca
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Só ela é que sabe me lavar a roupa
Só ela é que sabe me beijar a boca
Só ela é que sabe me fazer carinho
Só ela é que sabe me dizer benzinho
Só ela é que sabe o que me convém
Por isso eu não troco ela por ninguém
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Botei minha mulher num adivinhadalho com pimenta salsa e alho
Ô pimpolho!
É gente!
Tô chegando!
Ari de fato
Quero ver Everaldo da viola
Vou mandar um pagode diferente pra vocês
É, tô esperando, hem?!
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Ah galera!
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
A nega veio pela madrugada
Eu fui junto dela pra acariciar
Mas eu não sabia que a nega suada, doutor,
Era pior que gambá
Invoquei
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
De novo
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Puxei a nega pra fora da cama
E fiz a nega ir dormir no chão
Que a nega estava com o pé cascudo, doutor,
Mais do que pé de pavão
Invoquei
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
De novo
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
A nega agora quando vai ao samba
Enche a cara de bebida com o meu dinheiro
Volta suada se joga na cama, doutor,
E meu barraco vai virar chiqueiro
Assim não
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
De novo
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
A nega veio pela madrugada
Eu fui junto dela pra acariciar
Mas eu não sabia que a nega suada, doutor,
Era pior que gambá
Não me veio
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Vamos de novo
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Puxei a nega pra fora da cama
E fiz a nega ir dormir no chão
Que a nega estava com o pé cascudo, doutor,
Mais do que pé de pavão
Invoquei
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Invoquei
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Puxei a nega pra fora da cama
E fiz a nega ir dormir no chão
Que a nega estava com o pé cascudo, doutor,
Mais do que pé de pavão
Invoquei
Dei um castigo na nega, doutor,
Dei porque tinha que dar
Chegou do samba toda empoeirada
Não queria tomar banho e foi se deitar
Gente,
Vou trazer pra vocês agora
Silvio Modesto
Ele veio de São Paulo cheio de força
E vem arrebentando nessa Guanabara
Um pagode bonitão pra vocês
Vai embora Silvio
É contigo mesmo
É isso aí meu irmão.
Eu vou mandar um pagode
Adriano,
Um alô pra rapaziada de Braz de Pina
Alô morenito da capela
Oriéci
E a minha mãe Jandira
Moça bela
Vou dizer assim, ó:
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
E deixa amanhecer, vai!
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Eu sou partideiro
Estou chegando agora
Trouxe meu pandeiro
E não posso faltar
Não vou iôiô,
Eu não vou não, Iaiá.
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Gostei do partido
Entro no pagode
Cuidado malandro pra não vacilar
Eu vou cantar
Até o sol raiar
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Eu sou natural aqui do Rio de Janeiro
Fui criado no Salgueiro
E Brás de Pina eu nasci
Fui aclamado de modesto partideiro
Quando eu pego meu pandeiro
Não deixo o samba cair
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Eu sou partideiro e estou chegando agora
Eu sou partideiro
Estou chegando agora
Trouxe meu pandeiro
E não posso faltar
Não vou iôiô,
Eu não vou não, Iaiá.
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Gostei do partido
Entro no pagode
Cuidado malandro pra não vacilar
Eu vou cantar
Até o sol raiar
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
Sou natural aqui do Rio de Janeiro
Fui criado no Salgueiro
E Brás de Pina eu nasci
Fui aclamado de modesto partideiro
Quando eu pego meu pandeiro
Não deixo o samba cair
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair
E deixa amanhecer
Deixa amanhecer
Deixa o sereno cair
Já que o samba merece respeito
Do samba não vou sair

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário