A
CARTA – BEZERRA DA SILVA
Mais uma vez a força interesse
contra o povo
Coordenaram-se novamente se desencadeiam
sobre mim
Não que a tudo, insultam-me de
novo
Vejo de perto aproximar meu fim
Não me combatem, caluniam-me com
certeza
Numa perseguição atroz
Eles também não me dão direito de
defesa
Precisam sufocar a minha voz
Minha ação impedi
Para que não continuem defender o
povo como sempre defendi
Compelido em meu profundo
desgosto
Sigo o destino que me é imposto
Compelido em meu profundo
desgosto
Sigo o destino que me é imposto
Não querem que o povo seja
independente
Não querem a felicidade do
trabalhador
Mas esse povo de quem eu fui
escravo
Não mais será de ninguém
Aos que pensam que me derrotaram
eu respondo com a vitória
E levo comigo um porém
Saio da vida para entrar na
história
Saio da vida para entrar na
história
Mais uma vez a força interesse
contra o povo
Coordenaram-se novamente se desencadeiam
sobre mim
Não que a tudo, insultam-me de
novo
Vejo de perto aproximar meu fim
Não me combatem, caluniam-me com
certeza
Numa perseguição atroz
Não me dão direito de defesa
Precisam sufocar a minha voz
Minha ação impedi
Para que não continuem defender o
povo como sempre defendi
Compelido em meu profundo
desgosto
Sigo o destino que me é imposto
Compelido em meu profundo
desgosto
Sigo o destino que me é imposto
Não querem que o povo seja
independente
Não querem a felicidade do
trabalhador
Mas esse povo de quem eu fui
escravo
Não mais será de ninguém
Aos que pensam que me derrotaram
eu respondo com a vitória
E levo comigo um porém
Saio da vida para entrar na
história
Saio da vida para entrar na
história
Saio da vida para entrar na
história
Salve a memória de um grande
presidente!
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