Resumo dos samba-rock

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A RAPA – BEZERRA DA SILVA


A RAPA – BEZERRA DA SILVA

Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Sim mas olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
O artigo era de primeira não tinha sujeira, podia comprar
Gritava um malandro assim raspa logo pra mim quero me refrescar
Uma velha chamou a polícia pois sentiu malícia nesse burburinho
Pintou rapa fiscal da Central era só camburão na estação de Austin
A fim de saber, mas que rapa era aquela que deixa a galera nervosa assim
A fim de saber, mas que rapa era aquela que deixa a galera nervosa assim
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Sujou
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Ansiosa a moçada gritava pedindo pro moço parar de servir
E o moço esperto gritava: “sai cinco pra ali sai mais vinte pra aqui”
Os federais cumprindo o dever levaram o sujeito para conferir
É que o produto era raspa de gelo com suco de coco e de abacaxi
É que o produto era raspa de gelo com suco de coco e de abacaxi
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Diz malandro
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Certo
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
O artigo era de primeira não tinha sujeira, podia comprar
Gritava um malandro assim raspa logo pra mim quero me refrescar
Uma velha chamou a polícia pois sentiu malícia nesse burburinho
Pintou rapa fiscal da Central era só camburão na estação de Austin
A fim de saber, mas que rapa era aquela que deixa a galera nervosa assim
A fim de saber, mas que rapa era aquela que deixa a galera nervosa assim
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Certíssimo
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Sujou
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Ansiosa a moçada gritava pedindo pro moço parar de servir
E o moço esperto gritava: “sai cinco pra ali sai mais vinte pra aqui”
Os federais cumprindo o dever levaram o sujeito para conferir
É que o produto era raspa de gelo com suco de coco e de abacaxi
É que o produto era raspa de gelo com suco de coco e de abacaxi
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Diz malandro
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Sujou
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Certo
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Era isso que o cara gritava num trem apertado indo pra Japeri
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí
Diz aí
Olha a rapa cumpadi
Geladinha aí

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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

VIDA DE OPERÁRIO – BEZERRA DA SILVA


VIDA DE OPERÁRIO – BEZERRA DA SILVA

Aí meu irmão quando eu cheguei da obra só tinha o lugar do barraco
A chuva levou tudo, malandragem.
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Pego o trem de madrugada em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço é na rua do avesso lá na construção
0 operário brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Nem dá pra esquentar a cama  atleta sem fama sou banda sem nome
Eu sou apenas mais um que não tenho nenhum meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita a comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé quando mastigo a língua
Já não tenho pro café e só provo filé quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Pego o trem de madrugada em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço é na rua do avesso lá na construção
O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Nem dá pra esquentar a cama atleta sem fama sou banda sem nome
Eu sou apenas mais um que não tenho nenhum meu salário é de fome
O trem me pega na esquita e em cada marmita a comida só mingua
Já não tenho pro café e só provo filé quando mastigo a língua
Já não tenho pro café e só provo filé quando mastigo a língua
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto
Quando o destino me pisa o barraco desliza sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsam do morro pra novo conjunto

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SE VOCÊ JURAR – BETH CARVALHO


SE VOCÊ JURAR – BETH CARVALHO

Se você
Se você jurar
Que me tem amor
Ah eu posso me regenerar
Ô, ô!
Mas se é
Para fingir, mulher,
A orgia
Assim não vou deixar
Se você
Se você jurar
Que me tem amor
Ah eu posso me regenerar
Ô, ô!
Mas se é
Para fingir, mulher,
A orgia
Assim não vou deixar
Muito tenho sofrido
Por minha lealdade
Agora estou sabido
Não vou atrás de amizade
A minha vida é boa
Não tenho em que pensar
Por uma coisa à toa
Não vou me regenerar
Se você
Se você jurar
Que me tem amor
Ah eu posso me regenerar
Ô, ô!
Mas se é
Para fingir, mulher,
A orgia
Assim não vou deixar
A mulher é um jogo
Difícil de acertar
E o homem como um bobo
Não se cansa de jogar
O que eu posso fazer
É se você jurar
Arriscar a perder
Ou desta vez então ganhar
Se você
Se você jurar
Que me tem amor
Ah eu posso me regenerar
Ô, ô!
Mas se é
Para fingir, mulher,
A orgia
Assim não vou deixar
Se você
Se você jurar
Que me tem amor
Ah eu posso me regenerar
Ô, ô!
Mas se é
Para fingir, mulher,
A orgia
Assim não vou deixar

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VOU FESTEJAR – BETH CARVALHO


VOU FESTEJAR – BETH CARVALHO

Chora
Não vou ligar
Não vou ligar
Chegou a hora
Vais me pagar
Pode chorar
Pode chorar
Mas chora
Chora
Não vou ligar
Não vou ligar
Chegou a hora
Vais me pagar
Pode chorar
Pode chorar
É
O teu castigo
Brigou comigo
Sem ter por que
Eu
Vou festejar
Vou festejar
O teu sofrer
O teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão
Mas chora
Chora
Não vou ligar
Eu não
Não vou ligar
Chegou a hora
Vais me pagar
Pode chorar
Pode chorar
É
O teu castigo
Brigou comigo
Sem ter por que
Eu
Vou festejar
Vou festejar
O teu sofrer
O teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão
Laraiá, laraiá!
Lá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Eu
Vou festejar
Vou festejar
O teu sofrer
O teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre
Lhe deu a mão

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sábado, 19 de janeiro de 2013

SAMBA DE ARERÊ – BETH CARVALHO


SAMBA DE ARERÊ – BETH CARVALHO

Meu samba tem muito axé
Quer ver, vem dizer no pé
Escute o som do tantã
Tem samba até de manhã
Pra curar o desamor
E a tristeza afastar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Meu samba é de Arerê
Quem samba não quer parar
Na hora do vamo vê
Meu samba é ruim de aturar
Tem o dom de resolver
Deixa tudo no lugar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim
Vem ver
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim
Meu samba tem muito axé
Quer ver, vem dizer no pé
Escute o som do tantã
Tem samba até de manhã
Pra curar o desamor
E a tristeza afastar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Meu samba é de Arerê
Quem samba não quer parar
Na hora do vamo vê
Meu samba é ruim de aturar
Tem o dom de resolver
Deixa tudo no lugar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim
Vem ver
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim
Meu samba tem muito axé
Quer ver, vem dizer no pé
Escute o som do tantã
Tem samba até de manhã
Pra curar o desamor
E a tristeza afastar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Meu samba é de Arerê
Quem samba não quer parar
Na hora do vamo vê
Meu samba é ruim de aturar
Tem o dom de resolver
Deixa tudo no lugar
Você que nunca sambou
Se liga tem que sambar
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim
Vem ver
Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim

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PEDAÇO DE ILUSÃO – BETH CARVALHO


PEDAÇO DE ILUSÃO – BETH CARVALHO

Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que vida quis assim
Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que a vida quis assim
E juro que vou guardar
Dentro do coração
Os segredos da paixão
Basta um sorriso ou um aceno
Um abraço e teu veneno
Meu pedaço de ilusão
Nem vou me desesperar
Se você vem de lá
Maltratado pela dor
Venha meu pecado pouco importa
Quero é mais sentir o teu calor
Vem amor
Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que vida quis assim
Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que a vida quis assim
E juro que vou guardar
Dentro do coração
Os segredos da paixão
Basta um sorriso ou um aceno
Um abraço e teu veneno
Meu pedaço de ilusão
Nem vou me desesperar
Se você vem de lá
Maltratado pela dor
Venha meu pecado pouco importa
Quero é mais sentir o teu calor
Vem amor
Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que vida quis assim
Ai desse amor que é só meu
Nem a lua no céu
Há de me ver sorrir
Se der pra dividir
Deixa um pouco pra mim
Que eu nunca mais direi
Que a vida quis assim
Que eu nunca mais direi
Que a vida quis assim
Que eu nunca mais direi
Que a vida quis assim

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OLHAR BANDIDO –BETH CARVALHO


OLHAR BANDIDO –BETH CARVALHO

Foi só você me olhar
Apenas uma vez
E eu pude compreender
Que é fácil ser feliz
Seus olhos
Abriram meus sentidos
Mostraram-me o prazer
Que eu não podia ver
E o mundo então se fez
Melhor do que eu quis
Chegou a minha vez
É fácil ser feliz
O seu olhar me faz
Perder toda a razão
O seu olhar bandido
Me enxerga na escuridão
O seu olhar me traz
Os sonhos mais reais
O seu olhar bandido
Assaltando o meu coração
Roubando a minha paz
Me faz ser muito mais
Foi só você me olhar
Apenas uma vez
E eu pude compreender
Que é fácil ser feliz
Seus olhos
Abriram meus sentidos
Mostraram-me o prazer
Que eu não podia ver
E o mundo então se fez
Melhor do que eu quis
Chegou a minha vez
É fácil ser feliz
O seu olhar me faz
Perder toda a razão
O seu olhar bandido
Me enxerga na escuridão
O seu olhar me traz
Os sonhos mais reais
O seu olhar bandido assaltando o meu coração
Roubando a minha paz
Me faz ser muito mais
Foi só você me olhar

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O SHOW TEM QUE CONTINUAR – LECI BRANDÃO, JOVELINA PÉROLA NEGRA & ALMIR GUINETO


O SHOW TEM QUE CONTINUAR – LECI BRANDÃO, JOVELINA PÉROLA NEGRA & ALMIR GUINETO

Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Se seu choro já não toca
Meu bandolim
Diz que minha voz sufoca
Teu violão
Afrouxaram-se as cordas
E assim desafina
E pobre das rimas
Da nossa canção
Se hoje somos folha morta
Metais em surdina
Fechando a cortina
Vazio o salão
Se os duetos não se encontram mais
E os solos perderam emoção
Sê acabou o gás
Pra cantar o mais simples refrão
Se a gente nota
Que uma só nota
Já não se esgota
E o show perde a razão
Nós iremos achar o tom
Um acorde com um lindo som
E fazer com que fique bom
Outra vez
O nosso cantar
E a gente vai ser feliz
Olha nós outra vez no ar
O show tem que continuar
Se os duetos não se encontram mais
E os solos
Perderam emoção
Sê acabou o gás
Pra cantar o mais simples refrão
Se a gente nota
Que uma só nota
Já não se esgota
E o show perde a razão
Nós iremos achar o tom
Um acorde com um lindo som
E fazer com que fique bom
Outra vez
O nosso cantar
E a gente vai ser feliz
Olha nós outra vez no ar
O show tem que continuar
Nós iremos até Paris
Arrasar no Olímpia
O show tem que continuar
Olha o povo pedindo bis
Os ingressos vão se esgotar
O show tem que continuar
Todo mundo que hoje diz
Acabou vai se admirar
O show tem que continuar
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
O show tem que continuar
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá!
O show tem que continuar