VAI MESMO –
VELHA GUARDA DA PORTELA
Vai
mesmo
Para
mim não causa pena
Para
fazer
Não
tiveste remorso
Queres
se esconder, mas a culpa te condena
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Vai
mesmo
Para
mim não causa pena
Para
fazer
Não
tiveste remorso
Queres
se esconder, mas a culpa te condena
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Eu
te consagrei
Num
amor como ninguém
Me
foste perjura
Vai,
ó criatura,
Para
o meu bem
Vai
mesmo
Para
mim não causa pena
Para
fazer
Não
tiveste remorso
Queres
se esconder, mas a culpa te condena
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Vai
mesmo
Para
mim não causa pena
Para
fazer
Não
tiveste remorso
Queres
se esconder, mas a culpa te condena
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Eu
te consagrei
Num
amor como ninguém
Me
foste perjura
Vai,
ó criatura,
Para
o meu bem
Vai
mesmo
Para
mim não causa pena
Para
fazer
Não
tiveste remorso
Queres
se esconder, mas a culpa te condena
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
Quero
esquecer da ingratidão, mas eu não posso
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