OBRIGAÇÃO - NÁUFRAGO - PISEI NUM
DESPACHO - ZUZUCA
Obrigação
(Alcides Rosa/Djalma Mafra)
Náufrago
(Padeirinho/Ari Guarda)
Pisei
num despacho (Geraldo Pereira/Elpídio Viana)
Zuzuca - 1974
Se ele oferece um palácio cercado de flores
Se ele oferece a empregada para lhe servir
Mesmo que eu fique morrendo de amores
É com ele que você deve seguir
Se ele oferece um palácio cercado de flores
Se ele oferece a empregada para lhe servir
Mesmo que eu fique morrendo de amores
É com ele que você deve seguir
Já pensou
O que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Já pensou
Ora você já pensou?
O que é naufragar?
Sabe lá o que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Sabe lá o que é
Você vê a maré
Destruindo o seu barco no mar
Não queiras saber o que passei
E nem queiras ver ninguém passar
Mas quando eu perdi meu lar, fiquei
Igual a marinheiro perdido no mar
Diz!
Já pensou
Ora você já pensou?
O que é naufragar?
Sabe lá o que é naufragar?
Sabe lá o que é
Você vê a maré destruindo o seu barco no mar
Sabe lá o que é
Você vê a maré destruindo o seu barco no mar
Mas eu vou num canto, vou num pai de santo, pedir qualquer
dia.
Que me dê uns passes, um banho de ervas e também uma guia
Está aqui no endereço, o senhor que eu conheço me deu há
três dias
O mais velho é batata, diz tudo na exata, é uma casa em
Caxias
Desde o dia em que passei
Pela uma esquina e pisei num despacho
Entro no samba meu corpo está duro
Bem que procuro cadência e não acho
Meu samba meus versos não fazem sucessos, há sempre um porém
Vou à gafieira, fico a noite inteira e no fim não dou sorte
com ninguém
Desde o dia em que passei
Pela uma esquina e pisei num despacho
Entro no samba meu corpo está duro
Bem que procuro cadência e não acho
Meu samba meus versos não fazem sucessos, há sempre um porém
Vou à gafieira, fico a noite inteira e no fim não dou sorte
com ninguém
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