Resumo dos samba-rock

domingo, 28 de abril de 2013

TREMEU NA BASE – BEZERRA DA SILVA


TREMEU NA BASE – BEZERRA DA SILVA

Olha você
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
Não pode não
Já dançou
Em vários flagras de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem
Você
Você
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
Não pode não
Já dançou em vários flagrantes de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem
Pelo jeito que está indo
Sua vida não tem muita escolha
Você pisou na redonda
Sua mina já caiu na folha
E acontece que o bom malandro que está com ela é meu camarada
Ele já falou que vai lhe bagunçar
No meio da rapaziada
Pobre rapaz
Você
É!
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
Não pode não
Já dançou em vários flagrantes de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem
Olha você
Você
É!
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
Não pode não
Já dançou em vários flagrantes de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem
Eu ouvi lá no Salgueiro
Um papo que veio de lá da Congonha
Você vacilou no morro
E passou a maior vergonha
Eu estava com a rapaziada bebendo a gelada no bar dos boêmios
E a conversa que desenrolava é que a sua cabeça já está a prêmio
Pobre rapaz
Você
É!
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
E não pode não, não pode não
Já dançou em vários flagrantes de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem
Olha você
Você
É!
Tem vontade de ser pinta
Mas não passa de uma mancha não pode crescer
Na cancha
E não vai crescer
Já dançou
É!
Em vários flagrantes de bobeira
E na vadiagem tremeu na base
No meio da malandragem

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