RABO
DE FOGUETE – BEZERRA DA SILVA
Ih se eu não corcoviasse
E não me mandasse minha barba
crescia
Porque não tomei jeito
E novamente entrei numa fria
Uma tal de Odete uma linda
jambete que parou na minha
Dizendo ser solteira, morava em Mangueira
malandro não tinha
Aí eu ganhei
É que saímos do samba, eu todo
empolgado
Era madrugada
Sem saber que estava
Embarcando em canoa furada
Cheguei lá no biongo tomei aquele
banho depois fui me deitar
É mas bateram na porta
Ela quase morta danou a gritar
Se manda pretinho
Quem está aí é o Valdemar
Professor de judô e karatê
É prejuízo você encarar
Se manda Luiz
O malandro é de amargar
É instrutor de judô lá na PE
E na mão pra você não vai dar
Ih!
Se eu não corcoviasse
E também não me mandasse a minha
barba crescia
Simbora gente!
Porque não tomei jeito
E novamente entrei numa fria
Sim, uma tal de Odete, uma linda
jambete que parou na minha
Dizendo ser solteira, morava em Mangueira
malandro não tinha
Aí eu ganhei
É que saímos do samba
Eu todo empolgado era madrugada
Sem saber que estava
Embarcando em canoa furada
Cheguei lá no biongo tomei aquele
banho depois fui me deitar
É mas bateram na porta
Ela quase morta danou a gritar
Se manda pretinho
Quem está aí é o Valdemar
Professor de judô e karatê
É prejuízo você encarar
Se manda pretinho
O malandro é de amargar
É instrutor de judô lá na PE
E na mão pra você não vai dar
Se manada Luiz
O malandro é de amargar
É instrutor de judô lá na PE
E na mão pra você não vai dar
Se manda Luiz Grande
O malandro não tem medo
Ela ainda anda trepado
E também é de sentar o dedo
Se manda Luiz
O malandro é de amargar
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