MINHA
DROGARIA – BEZERRA DA SILVA
Cantador se travessar
Vai provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai provar do meu veneno
É e também não querendo acreditar
Vai dar mole ao meu veneno
Olha aí essa minha drogaria
Só eu sei como é que é
Tu não dúvida Mané
Isso não é brincadeira
O veneno é um perigo
Tu não dúvida sujeito
Se beber morre aí mesmo
Que nem o doutor dá jeito
E cantador se travessar
Vai provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai provar do meu veneno
É e também não querendo acreditar
Vai provar do meu veneno
O meu veneno tem
Carbureto, formicida, porva com estriquinino, leva salitre do fino,
iodo e permanganato.
Ui!
Ele leva ácido muriático,
potássio em ponto pequeno, vinte grama de arsênio, com água, pó de cisi e cal
Cantador se travessar tem que
provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai provar do meu veneno
É e também não querendo acreditar
Vai dar mole ao meu veneno
Olha aí essa minha drogaria
Só eu sei como é que é
Tu não dúvida Mané
Isso não é brincadeira
O veneno é um perigo
Tu não dúvida sujeito
Se beber morre aí mesmo
Que nem o doutor dá jeito
Meu veneno tem
Carbureto, formicida, porva com estriquinino, leva salitre do fino,
iodo e permanganato.
Ui!
Ele leva ácido muriático, potássio
em ponto pequeno, vinte grama de arsênio, com água, pó de cisi e cal
Cantador se travessar vai se
rebentar no meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai dar mole ao meu veneno
Vai provar do meu veneno
Olha aí cantador se travessar
Vai dar mole ao meu veneno
Vai provar do meu veneno
E também não querendo acreditar
Vai dar mole ao meu veneno
Olha aí cantador se travessar
Vai provar do meu veneno
Vai sim, se travessar,
Vai dar mole ao meu veneno
E também não querendo acreditar
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