Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 14 de março de 2013

GARFO NO BOLSO – BEZERRA DA SILVA


GARFO NO BOLSO – BEZERRA DA SILVA

Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Eu falei!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tem salvação
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vai chegar de garfo porque não tem sopa
É fogo na roupa lá no caldeirão
Cheio de inimigos lá te esperando
Todos trepados só de bagulhão
Foi por isso que eu botei no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Eu falei!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tem salvação
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Ih!
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Armou um salseiro um tremendo sufoco
Mas levou troco, que o bicho pegou
Pisava na bola, cheio de mancada
Agora meu amigo só velas quebrada
Eu não posso abonar o seu mau proceder
Mas leve este garfo pra se defender
Ih!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Olha aí!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
É morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tens salvação
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vai chegar de garfo porque não tem sopa
É fogo na roupa lá no caldeirão
Cheio de inimigos lá te esperando
Todos trepados só de bagulhão
Foi por isso que eu botei no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Ih!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
To falando!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
É morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tens salvação
Eu vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Armou um salseiro um tremendo sufoco
Mas levou o troco, que o bicho pegou
Pisava na bola, cheio de mancada
Agora meu amigo só velas quebrada
Eu não posso abonar o seu mau proceder
Mas leve esse garfo pra se defender
Ih!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Eu falei!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
É morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tens salvação
Eu vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Vou botar no bolso do teu terno
Um garfo pra tu não chegar lá na mão
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Já falei!
Sempre foste pra mim bom amigo
Mas pra malandragem foste um vacilão
Morreu e agora tu vais pro inferno
Estás condenado, não tens salvação

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