LAPA
– NADINHO DA ILHA
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
Desde a era do Brasil Colonial
Que a Lapa vive em beleza sem
igual
Com a ti graça e talento
A Portela revela a sua história
em três tempos
O bairro dos poetas que tem
tradição
Por muitas vezes musa da
inspiração
Enquanto
A cidade dormia
Na Lapa tudo era alegria
Dia e noite
Noite e dia
Dia e noite
Noite e dia
O chapéu de Chile
A gravata ofuscante
O salto da raqueta, a camisa de
seda, o botão de brilhante
O chapéu de Chile
A gravata ofuscante
O salto da raqueta, a camisa de
seda, o botão de brilhante
Lapa, Lapa, Lapa
Dos altos chafariz coloniais
Do passeio, do tri-flu
Do bondinho e do lampião a gás
Automóvel Clube
Requinte da sociedade
Lindas mulheres
Ostentando luxo e vaidade
Cabarés iluminados
Musicado e o repique
Dos hotéis movimentados
Porém todos bem vestidos
Cabarés iluminados
Musicado e o repique
Dos hotéis movimentados
Porém todos bem vestidos
Das belas noites de festas,
bordões
Violões e serestas
Do pano verde do valente capoeira
Do samba
Que levantava poeira
Do pano verde do valente capoeira
Do samba
Que levantava poeira
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
Olha a poeira
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
Poeira, oi, poeira
Poeira, eu caí, sacudi, poeira.
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