HOMENAGEM
A PAULINHO DA VIOLA – NELSON SARGENTO
“No meu tempo de garoto brinquei
de sinal fechado”
“E por amor à natureza plantei
uma flor”
“Mais tarde um coração leviano me
envolveu na dança da solidão”
Digo
Com lealdade
Quando bate uma saudade
Fico na reclamação
Então vejo que nada se perdeu
O acaso não tem pressa
Numa mensagem de adeus
Só o tempo me trará
Nova alegria
Pra que eu num samba curto
Dê um fim à nostalgia
Só o tempo me trará
Nova alegria
Pra que eu num samba curto
Dê um fim à nostalgia
Para um amor do Recife eu mando
um recado
Procure a dona Santina e seu
Antenor
Pra dizer a fulaninha
Que é minha vez de sorrir
De tudo que se passou
Depois eu vou me enfeitar
Para ver as meninas
No pagode do Vavá
Cantarei com a alma enternecida
Foi um rio que passou
Na minha vida
Cantarei com a alma enternecida
Foi um rio que passou
Na minha vida
É por isso que eu digo
Digo
Com lealdade
Quando bate uma saudade
Fico na reclamação
Então vejo que nada se perdeu
O acaso não tem pressa
Numa mensagem de adeus
Só o tempo me trará
Nova alegria
Pra que eu num samba curto
Dê um fim à nostalgia
Só o tempo me trará
Nova alegria
Pra que eu num samba curto
Dê um fim à nostalgia
Para um amor do Recife eu mando
um recado
Procure a dona Santina e seu
Antenor
Pra dizer a fulaninha
Que é minha vez de sorrir
De tudo que se passou
Depois eu vou me enfeitar
Para ver as meninas
No pagode do Vavá
Cantarei com a alma enternecida
Foi um rio que passou
Na minha vida
Cantarei com a alma enternecida
Foi um rio que passou
Na minha vida
Laiá!
Laiá!
Laiá, lá, lá!
Laiá!
Laiá!
Laiá, lá, lá!
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