LAMENTO
DE UM SAMBISTA – VELHA DA PORTELA
Às vezes
O destino engana
O coração de quem ama
Só para vê-lo chorar
Pra vê-lo chorar
Quanto sofrimento e falsidade
Que restou de uma amizade
Só assim
Consegui recuperar
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Depois
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Portela engalana na pureza
Mostrando sua beleza
Faz o poeta se inspirar
Seu samba
Para mim foi um remédio
E pelo seu intermédio a alegria
perdida voltei a encontrar
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Às vezes
Às vezes
O destino engana
O coração de quem ama
Só para vê-lo chorar
Pra vê-lo chorar
Quanto sofrimento e falsidade
Que restou de uma amizade
Só assim
Consegui recuperar
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Depois
Depois
E debrucei-me à janela
Logo pensei na Portela
E comecei a cantar
Portela engalana na pureza
Mostrando sua beleza
Faz o poeta se inspirar
Seu samba
Para mim foi um remédio
E pelo seu intermédio a alegria
perdida voltei a encontrar
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
Seu nome
Seu nome
É uma flor que desabrocha
No sorriso da cabrocha
Quando começa a sambar
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