TENDÊNCIA
– PAGODE DA TIA DOCA
Não
Pra que lamentar
Se o que aconteceu
Era de esperar
Se eu lhe dei a mão
Foi por me enganar
Você entendeu
Que o amor não pode haver
Sem compreensão
A desunião
Tende a aparecer
E aí está
O que aconteceu
Você destruiu
O que era seu
Você entrou na minha vida usou e
abusou
Fez o que quis
E agora se desespera dizendo que
é
Infeliz
Não foi surpresa pra mim
Você começou pelo fim
Não me comove o pranto de quem é
ruim
E assim
Quem sabe essa mágoa passando você
venha se
Redimir
Dos erros que tanto insistiu por
prazer
Pra vingar-se de mim
Diz que é carente de amor
Então você tem que mudar
Se precisar pode me procurar
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Se eu lhe dei a mão
Foi por me enganar
Você entendeu
Que o amor não pode haver
Sem compreensão
A desunião
Tende a aparecer
E aí está
O que aconteceu
Você destruiu
O que era seu
Você entrou na minha vida usou e
abusou
Fez o que quis
E agora se desespera dizendo que
é
Infeliz
Não foi surpresa pra mim
Você começou pelo fim
Não me comove o pranto de quem é
ruim
E assim
Quem sabe essa mágoa passando você
venha se
Redimir
Dos erros que tanto insistiu por
prazer
Pra vingar-se de mim
Diz que é carente de amor
Então você tem que mudar
Se precisar pode me procurar
Se precisar pode me procurar
Se precisar pode me procurar
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
Lá, lá, lá, laiá!
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