TRISTEZA NO CARNAVAL – JORGINHO DO
IMPÉRIO
De: Décio Antonio Carlos (Mano Décio da Viola / Silas de Oliveira
Jorginho do
Império – 1981
Era carnaval
Comédia
Ritmos e
fantasias
Era carnaval
Tragédias
Festival e
orgias
A carne na
sua essência natural
Dominando
Com ritmo
sensual
E o Orfeu
Com sorrisos
diabólicos
E olhar
melancólico
Encarnava o
mal
Será que
esse vai ser igual
Àquele que
passou
Quando o
episódio
Emocional
Me amargurou
A linda
porta-bandeira apaixonada
Trazia em
silêncio o seu enredo
Depois de
desfilar encantada
Levou
consigo para o túmulo o seu segredo
Seu gesto
Causou
Profunda
consternação
Foi triste a
despedida
Da sambista
Cantar
Foi nossa
consolação
Com toda
nossa alma
De sambista
Deus
escreveu em linhas certas
O que estava
errado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Deus
escreveu em linhas certas
O que estava
errado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
Dando-lhe a
morte como salário do pecado
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