NANÃ BURUQUÊ - DOMINGUINHO DO ESTÁCIO
– TELINHO
De: Eleutério José de Castro (Telinho)
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
E as águas vão rolar
É de Nanã Buruquê
O feijão que vai nascer
É de Nanã Buruquê
O arroz que vai florir
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
E o rio transbordar
É de Nanã Buruquê
E o sol que vai nascer
É de Nanã Buruquê
O Brasil que vai crescer
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
E as águas vão rolar
É de Nanã Buruquê
O feijão que vai nascer
É de Nanã Buruquê
O arroz que vai florir
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
E o rio transbordar
É de Nanã Buruquê
E o sol que vai nascer
É de Nanã Buruquê
O Brasil que vai crescer
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
A chuva que vai cair
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
É de Nanã
É de Nanã Buruquê
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