REZA FORTE – ZUZUCA
(Zuzuca)
Zuzuca - 1973
Rezadeira também tem o seu valor
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Ai Sinhá
Ai Sinhô
Meu pai me deixou pequeno
Minha mãe que me criou
Ai Sinhá
Ai Sinhô
Sou filho de lavadeira que vem lá do interior
Rezadeira também tem o seu valor
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Foram noites, foram dias
Que passaram e que passou
E o neguinho, coitadinho, “churumingava” de dor
Foi aí que a vizinha
Rezadeira me rezou
E benzeu com reza forte
E curou a minha dor
Ai Sinhá
Ai Sinhô
Meu pai me deixou pequeno e minha mãe que me criou
Ai Sinhá
Ai Sinhô
Sou filho de lavadeira que vem lá do interior
Cadê carreiro, carreiro tá me chamando
Carreiro tem o costume
Chama a gente e sai andando
Cadê carreiro, carreiro tá me chamando
Carreiro tem o costume
Quando chama sai andando
Minha mãe sempre dizia
Não preciso de doutor
Quando estou desanimada
Ou estou sentindo dor
Eu procuro a rezadeira ou então um rezador
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
Rezadeira também tem o seu valor
Foi a reza da vizinha que curou a minha dor
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