BARANGA DAS DEZ, BROTO DAS DUAS -
ALFREDO DEL-PENHO E PEDRO PAULO MALTA
Quando eu entro numa festa
Acho que só tem bagulho
Mas depois de umas e outras
Eu vou revirar o entulho
E acontece de repente
Algo assim que simplesmente
Não consigo bem explicar
À medida
Que a manguaça vai entrando
As mulhé vão melhorando
Começando a se enfeitar
A gorda vira cheinha
A vesga vira charmosa
Até a bem nariguda
É feia, mas é gostosa
Depois que a noite vai
Fica a ressaca e a cefaleia
Que é que eu to fazendo aqui
Com essa mocreia?
Depois que a noite vai
Fica a ressaca e a cefaleia
Que é que eu to fazendo aqui
Com essa mocreia?
Já acordei
Em cada situação
Com um chiclete de onça
Grudado no meu colchão
Não me lembrava
Nem do nome, nem de como aconteceu
Só sei dizer
Que era uma calamidade
Eu havia perdido o controle de qualidade
Eu havia perdido o controle de qualidade
Quando eu entro numa festa
Quando eu entro numa festa
Acho que só tem bagulho
Mas depois de umas e outras
Eu vou revirar o entulho
E acontece de repente
Algo assim que simplesmente
Não consigo bem explicar
À medida que a manguaça vai entrando
As mulhé vão melhorando, começando a se enfeitar
A gorda vira cheinha
A vesga vira charmosa
Até a bem nariguda
É feia, mas é gostosa
Depois que a noite vai
Fica a ressaca e a cefaleia
Que é que eu to fazendo aqui com essa mocreia?
Depois que a noite vai
Fica a ressaca e a cefaleia
Que é que eu to fazendo aqui com essa mocreia?
Já acordei
Em cada situação
Com um chiclete de onça
Grudado no meu colchão
Não me lembrava
Nem do nome, nem de como aconteceu
Só sei dizer
Que era uma calamidade
Eu havia perdido o controle de qualidade
Eu havia perdido o controle de qualidade
Quando eu entro numa festa
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