Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

NANÃ BURUQUÊ - DOMINGUINHO DO ESTÁCIO – TELINHO

NANÃ BURUQUÊ - DOMINGUINHO DO ESTÁCIO – TELINHO

De: Eleutério José de Castro (Telinho)

 

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

E as águas vão rolar

É de Nanã Buruquê

O feijão que vai nascer

É de Nanã Buruquê

O arroz que vai florir

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

E o rio transbordar

É de Nanã Buruquê

E o sol que vai nascer

É de Nanã Buruquê

O Brasil que vai crescer

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

E as águas vão rolar

É de Nanã Buruquê

O feijão que vai nascer

É de Nanã Buruquê

O arroz que vai florir

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

E o rio transbordar

É de Nanã Buruquê

E o sol que vai nascer

É de Nanã Buruquê

O Brasil que vai crescer

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

A chuva que vai cair

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

É de Nanã

É de Nanã Buruquê

 

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

RESIDÊNCIA – AVAN SAMBA

RESIDÊNCIA – AVAN SAMBA

(Franco Dilano)

Avan Samba – Primeiro Time - 1978

 

Quero seu amor de qualquer jeito

Faça residência no meu peito

Cuidado pra não machucar

Meu coração

Ele está cansado de sofrer

Ele está cansado de sofrer

Eu já passei por tanta coisa que eu não sei dizer

A vida inteira esperando por você

Por isso agora não consigo mais viver

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Quero seu amor de qualquer jeito

Faça residência no meu peito

Cuidado pra não machucar

Meu coração

Ele está cansado de sofrer

Ele está cansado de sofrer

Eu já passei por tanta coisa que eu não sei dizer

A vida inteira esperando por você

Por isso agora não consigo mais viver

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Quero seu amor de qualquer jeito

Faça residência no meu peito

Cuidado pra não machucar

Meu coração

Ele está cansado de sofrer

Ele está cansado de sofrer

Eu já passei por tanta coisa que eu não sei dizer

A vida inteira esperando por você

Por isso agora não consigo mais viver

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

Sem teu amor

Não há mais razão de ser

 

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CÍRIO DE NAZARÉ – AVAN SAMBA

CÍRIO DE NAZARÉ – AVAN SAMBA

De: Temístocles Silva Filho (João da Mata) / Ronilda Santos de Azevedo (Ronilda)

Avan Samba – Primeiro Time – 1978

 

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

A imagem na berlinda

Padroeira do Pará

Minha fé virou pedido

A promessa vim pagar

De joelho vou seguindo

Lentamente sem parar

Um romeiro agraciado

Entre tantos a passar

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

Raros túneis de mangueiras

Verdejantes multidões

Adiante a catedral

A saudade pelo chão

No luzeiro meu sorriso

Virgem santa no altar

Já cumpri o prometido

E agora vou dançar

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

Círio de Nazaré

Povo santo é alegria

É procissão de fé

Festejada quinze dias

A imagem na berlinda

Padroeira do Pará

Minha fé virou pedido

A promessa vim pagar

De joelho vou seguindo

Lentamente sem parar

Um romeiro agraciado

Entre tantos a passar

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

Vou dançar morena

Vou dançar sinhá

O carimbó do povo no dia do Círio em Belém do Pará

 

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EU SOU EU – AVAN SAMBA

EU SOU EU – AVAN SAMBA

De: Rubem Souza de Azevedo (Rubem Gerardi)

Avan Samba – Primeiro Time - 1978

 

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Na passarela do mundo

O artista precisa ser bom

Tem que mergulhar bem fundo

Na melodia e no tom

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Usando a sinceridade

Que não se compra e nem se faz

Eu falo é da qualidade

Que no berço a gente traz

Mas na passarela moderna só vale é quem tiver mais

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Na passarela do mundo

O artista precisa ser bom

Tem que mergulhar bem fundo

Na melodia e no tom

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Usando a sinceridade

Que não se compra e nem se faz

Eu falo é da qualidade

Que no berço a gente traz

Mas na passarela moderna só vale é quem tiver mais

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

Eu sou eu

Quem quiser que não goste de mim

Eu só falo e só faço o que eu sei

É por isso que eu sou assim

 

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UNIDOS DA DOR – AVAN SAMBA

UNIDOS DA DOR – AVAN SAMBA

(Antônio Grande)

Avan Samba – Primeiro Time - 1978

 

Lá, laiá, laiá

Lá, laiá, laiá

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Lá, laiá, laiá

Lá, laiá, laiá

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Sou líder da escola de samba

Unidos da Dor

Ninguém é feliz

Nem mesmo no amor

A nossa quadra de ensaio é em qualquer lugar

Onde se possa beber

Onde se possa chorar

Onde se possa beber

Onde se possa chorar

O emblema da nossa bandeira representa uma lágrima

Saudade lá dentro do peito fazendo evolução

No lugar do surdo

Bate o coração

No lugar do surdo

Bate o coração

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Sou líder da escola de samba

Unidos da Dor

Ninguém é feliz

Nem mesmo no amor

A nossa quadra de ensaio é em qualquer lugar

Onde se possa beber

Onde se possa chorar

Onde se possa beber

Onde se possa chorar

O emblema da nossa bandeira representa uma lágrima

Saudade lá dentro do peito fazendo evolução

No lugar do surdo

Bate o coração

No lugar do surdo

Bate o coração

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

Bate coração

Bate pra valer

Na passarela do peito

Você é o destaque que essa gente quer ver

 

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CUIDADO QUE EU AVANÇO – AVAN SAMBA

CUIDADO QUE EU AVANÇO – AVAN SAMBA

(Roberto Correia / José Mário)

Avan Samba – Primeiro Time - 1978

 

Sabadabá, sabadabá...

Chega pra lá com esse balanço

Se não eu avanço em você

Cuidado não sou vacinado, morena

Eu jogo mesmo é pra valer

Chega pra lá com esse balanço

Se não eu avanço em você

Cuidado não sou vacinado, morena

Eu jogo mesmo é pra valer

No passo compasso da vida e do tempo não posso parar

O pulo que eu dei

O gato invejou

Não soube imitar

Não venha com esse lengue, dengue, lengue, dengue de conquistar

Ai que chamego

Nesse balanço seu avanço no Stop não posso parar

Não venha com esse lengue, dengue, lengue, dengue de conquistar

Ai que chamego

Nesse balanço seu avanço no Stop não posso parar

Chega pra lá com esse balanço

Se não eu avanço em você

Cuidado não sou vacinado, morena

Eu jogo mesmo é pra valer

Chega pra lá com esse balanço

Se não eu avanço em você

Cuidado não sou vacinado, morena

Eu jogo mesmo é pra valer

No passo compasso da vida e do tempo não posso parar

O pulo que eu dei

O gato invejou

Não soube imitar

Não venha com esse lengue, dengue, lengue, dengue de conquistar

Ai que chamego

Nesse balanço seu avanço no Stop não posso parar

Não venha com esse lengue, dengue, lengue, dengue de conquistar

Ai que chamego

Nesse balanço seu avanço no Stop não posso parar

Sabadabá, sabadabá...

 

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É ISSO AÍ MANGUEIRA – AVAN SAMBA

É ISSO AÍ MANGUEIRA – AVAN SAMBA

(Joel Azevedo / Leonel Azevedo)

Avan Samba - 1975

 

É isso aí, minha gente, é isso aí

Mais uma vez a Mangueira vai sair

E vai naquela de empolgação e vai com força e vai com fé

Dizendo no samba

Dizendo no pé

Ê, ê, ê

O nosso samba tem tudo pra acontecer

Ê, ê, ê

O nosso samba tem tudo pra acontecer

Quem foi ao Pará

Parou

Bebeu açaí

Ficou

Quem foi à Mangueira e sambou nunca mais vai sair

Ficou

Quem foi ao Pará

Parou

Bebeu açaí

Ficou

Quem foi à Mangueira e sambou nunca mais vai sair

Ficou

É isso aí, minha gente, é isso aí

Mais uma vez a Mangueira vai sair

E vai naquela de empolgação e vai com força e vai com fé

Dizendo no samba

Dizendo no pé

Ê, ê, ê

O nosso samba tem tudo pra acontecer

Ê, ê, ê

O nosso samba tem tudo pra acontecer

Quem foi ao Pará

Parou

Bebeu açaí

Ficou

Quem foi à Mangueira e sambou nunca mais vai sair

Ficou

Quem foi ao Pará

Parou

Bebeu açaí

Ficou

Quem foi à Mangueira e sambou nunca mais vai sair

Ficou

Ficou

Ficou

Ficou

 

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QUERO SAMBAR QUERO SORRIR - AVAN SAMBA

QUERO SAMBAR QUERO SORRIR - AVAN SAMBA

De: Marco Aurélio Barradon Guimarães (Jangada)

Avan Samba – 1975

 

Quero cantar quero sorrir

Esquecer a tristeza nesse carnaval

Pela avenida vou sair

Ver meu povo aplaudir hoje é carnaval

No morro tudo é alegria

É sonho e ansiedade

Mas sem a minha fantasia

Como vou desfilar lá na cidade?

Mas sem a minha fantasia

Como vou desfilar lá na cidade?

Eu não cantei e nem sorri

E o carnaval passou

E da tristeza que sofri

Foi este samba que ficou

Lá, lá, laiá, laiá, laiá...

Quero cantar quero sorrir

Esquecer a tristeza nesse carnaval

Pela avenida vou sair

Ver meu povo aplaudir hoje é carnaval

No morro tudo é alegria

É sonho e ansiedade

Mas sem a minha fantasia

Como vou desfilar lá na cidade?

Mas sem a minha fantasia

Como vou desfilar lá na cidade?

Eu não cantei e nem sorri

E o carnaval passou

E da tristeza que sofri

Foi este samba que ficou

Lá, lá, laiá, laiá, laiá...

 

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NA VIRADA DA MONTANHA – AVAN SAMBA

NA VIRADA DA MONTANHA – AVAN SAMBA

(Lamartine Babo / Ary Barroso)

Avan Samba - 1975

 

A saudade vem chegando

A tristeza me acompanha

Só por que

Só por que

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

E quem passa na cidade vê

No alto a casa verde de sapê

Ainda há trepadeira no caramanchão

Amor-perfeito pelo chão em quantidade

A saudade vem chegando

A tristeza me acompanha

Só por que

Só por que

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

Pobre casa abandonada além

No alto, sozinha sem ter lá ninguém

Caindo velhinha ao ver os prédios da cidade

Ó velha casa sombra eterna da saudade

A saudade vem chegando

A tristeza me acompanha

Só por que

Só por que

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

Pobre casa abandonada além

No alto, sozinha sem ter lá ninguém

Caindo velhinha ao ver os prédios da cidade

Ó velha casa sombra eterna da saudade

A saudade vem chegando

A tristeza me acompanha

Só por que

Só por que

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

O meu amor morreu na virada da montanha

 

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CONCLUSÃO – AVAN SAMBA

CONCLUSÃO – AVAN SAMBA

De: Leonir Louzada (Ninico)

Avan Samba – 1975

 

Não

Eu não sei se devo ir embora

Não

Eu não sei se mando você

Tenho

Que chegar à conclusão agora

Para mais tarde

Não me arrepender

Não

Eu não sei se devo ir embora

Não

Eu não sei se mando você

Tenho

Que chegar à conclusão agora

Para mais tarde

Não me arrepender

Tenho que me decidir aqui

Nosso amor já chegou ao fim

Você sabe a razão

Da nossa desunião

Eu não sei quem vai partir

Já é hora de dormir

Vou deitar talvez o amanhã

Me traga solução

Lá, lá, lá, lá...

Tenho que me decidir aqui

Nosso amor já chegou ao fim

Você sabe a razão

Da nossa desunião

Eu não sei quem vai partir

Já é hora de dormir

Vou deitar talvez o amanhã

Me traga solução

Lá, lá, lá, lá...

 

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EXTRA-EXTRA – AVAN SAMBA

EXTRA-EXTRA – AVAN SAMBA

De: Jurandir Pereira Pacheco (Jurandir Pacheco) / Edson Rodrigues Catalão (Dico da Viola) / Oswaldo da Silva (Cuscus)

Avan Samba – 1975

 

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Foi a piranha com bronca dele ter falado

Que ela vivia no mundo da perdição

Foi a piranha com bronca dele ter falado

Que ela vivia no mundo da perdição

Depois daquele sururu

Quem descobriu foi o guaiamu

Que interrogou a piranha no fundo do mar

Fazendo ela confessar

O caranguejo ao saber da notícia

Libertou o tubarão

E todos os peixes reunidos disseram

Dê a piranha mais de cem anos de prisão

E todos os peixes reunidos disseram

Dê a piranha mais de cem anos de prisão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Foi a piranha com bronca dele ter falado

Que ela vivia no mundo da perdição

Foi a piranha com bronca dele ter falado

Que ela vivia no mundo da perdição

Depois daquele sururu

Quem descobriu foi o guaiamu

Que interrogou a piranha no fundo do mar

Fazendo ela confessar

O caranguejo ao saber da notícia

Libertou o tubarão

E todos os peixes reunidos disseram

Dê a piranha mais de cem anos de prisão

E todos os peixes reunidos disseram

Dê a piranha mais de cem anos de prisão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

Extra, extra, extra

Já descobriram

Quem assassinou o camarão

 

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SALADA DE BICÃO – AVAN SAMBA

SALADA DE BICÃO – AVAN SAMBA

(Ivan Sanmon /João Bezerra de Aquino)

Avan Samba – 1975

 

Veja só que história gozada e se não for me bate que me tire a razão

É de um cara cabeludo, cascateiro à beça e um tremendo bicão

Quando está com a rapaziada, ah

O coitado só dá mancada, ah

Diz que tem mais de mil e uma minas

Mas só vive parado na esquina de bobeira esperando os outros para dar recado e de lado a lado o bobo vai andando

Quando a noite vem chegando ele vai se mandando pro seu banho tomar

Quando chega de volta na esquina

Seu perfume é pura naftalina

Diz que vai falar com uma de suas minas

Deve ser a Maria creolina ou Maria cebola

Se não for Maria do alho é Maria salgado ou Maria pimentão

É uma tremenda salada e nossa rapaziada não segura o bicão

Ê, ê, ê

Veja só que história gozada e se não for me bate que me tire a razão

É de um cara cabeludo, cascateiro à beça e um tremendo bicão

Quando está com a rapaziada, ah

O coitado só dá mancada, ah

Diz que tem mais de mil e uma minas

Mas só vive parado na esquina de bobeira esperando os outros para dar recado e de lado a lado o bobo vai andando

Quando a noite vem chegando ele vai se mandando pro seu banho tomar

Quando chega de volta na esquina

Seu perfume é pura naftalina

Diz que vai falar com uma de suas minas

Deve ser a Maria creolina ou Maria cebola

Se não for Maria do alho é Maria salgado ou Maria pimentão

É uma tremenda salada e nossa rapaziada não segura o bicão

Ê, ê, ê

 

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ESSA MULATA – AVAN SAMBA

ESSA MULATA – AVAN SAMBA

De: Oswaldo da Silva (Cuscus) / Edson Rodrigues Catalão (Dico da Viola) / Jurandir Pacheco

Avan Samba – 1975

 

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Quando ela chega no samba

E que começa a sambar

Fico amarrado na dela

E não consigo piscar

Essa mulata danada

Machuca o meu coração

Um dia eu perco a cabeça e levo a mulata pro meu barracão

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Quando ela chega no samba

E que começa a sambar

Fico amarrado na dela

E não consigo piscar

Essa mulata danada

Machuca o meu coração

Um dia eu perco a cabeça e levo a mulata pro meu barracão

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Quando ela chega no samba

E que começa a sambar

Fico amarrado na dela

E não consigo piscar

Essa mulata danada

Machuca o meu coração

Um dia eu perco a cabeça e levo a mulata pro meu barracão

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Ih! Tá ficando bom

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

Não sei não

Não sei não

Essa mulata machuca o meu coração

 

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GRILO NO ASFALTO – AVAN SAMBA

GRILO NO ASFALTO – AVAN SAMBA

(Ninico)

Avan Samba - 1975

 

Laiá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá

Laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá

Não acorde o meu amor

Guarde a sua viola

Madrugada já se vai

Já está rompendo aurora

Não acorde o meu amor

Guarde a sua viola

Madrugada já se vai

Já está rompendo aurora

Seresteiro

És um grilo no asfalto que vive a cantar

Lindas melodias

Com a sua viola a lhe acompanhar

Mas

Meu bem está dormindo

Madrugada vai sumindo

O dia já vai clarear

Não

Acorde o meu amor

Guarde a sua viola

E deixa outra noite chegar

Não

Acorde o meu amor

Guarde a sua viola

E deixa outra noite chegar

Laiá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá

 

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

POT-POURRI: NA BEIRA DO MAR / DINHEIRO VAI, DINHEIRO VEM / O QUE VOCÊ TEM GAROTA / ÁGUA NO FEIJÃO / ASSIM É DEMAIS – JORGINHO DO IMPÉRIO

POT-POURRI: NA BEIRA DO MAR / DINHEIRO VAI, DINHEIRO VEM / O QUE VOCÊ TEM GAROTA / ÁGUA NO FEIJÃO / ASSIM É DEMAIS – JORGINHO DO IMPÉRIO

Na beira do mar (Gracia)

Dinheiro vai, dinheiro vem (Noca / Vovó Ziza)

O que você tem garota? (Jorginho do Império / Dico da Cuíca)

Água no feijão (Jorginho do Império / Ubirajara Dias)

Assim é demais (Jorginho do Império / Ubirajara Dias)

 

Jorginho do Império – 1981

 

Na beira do mar todo mundo brinca

Na beira do mar ê ê

Na beira do mar todo mundo fica

Na beira do mar ê ê

Na beira do mar nego joga bola

Na beira do mar ê ê

Na beira do mar nego deita e rola

Na beira do mar ê ê

Eu quero ver você chegar

Na beira do mar ê ê

Se benzer e se jogar

Na beira do mar ê ê

E depois trazer noticias

Na beira do mar ê ê

Lá do reino de Iemanjá

Na beira do mar ê ê

Mas é por isso que eu não vou

Na beira do mar ê ê

Eu tenho medo de me afogar

Na beira do mar ê ê

Eu vou lá pra ver Mariazinha

Na beira do mar ê ê

Que está junto com Zequinha

Na beira do mar ê ê

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

Falei!

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

Dinheiro!

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

E o marido?

O marido briga com a mulher de casa

Quando ela pensa em pedir dinheiro

Mas, no entanto quando está na rua

A outra canta e ele tá ligeiro

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

Mas dinheiro

Dinheiro vem, dinheiro vai

Dinheiro entra, dinheiro sai

Mas que quero é saber

Quero saber o que você tem garota

Entra no samba e não se mistura com as outras

Mas que quero é saber

Quero saber o que você tem garota

Entra no samba e não se mistura com as outras

Rosa

Entra no samba todo mundo quer te ver

Você só falta mesmo é fazer chover

Se alguém encosta pra ganhar seu coração

Você diz lá numa boa, que aqui no samba não

Mas eu quero é saber

Quero saber o que você tem garota

Entra no samba e não se mistura com as outras

Eu falei, ô, Aninha!

Quero saber o que você tem garota

Entra no samba e não se mistura com as outras

Água no feijão que chegou mais um

Chegou mais um, é

Chegou mais um

Diz aí, diz aí

Água no feijão que chegou mais um

Chegou mais um

Chegou mais um

Afina cavaco e viola que a remandiola já vai começar

E eu quero ver primeiro

Quem é partideiro e quem sabe versar

Água no feijão

Água no feijão que chegou mais um

Chegou mais um

Chegou mais um

Água no feijão que chegou mais um

Chegou mais um

Chegou mais um

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Mas assim é demais

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Mas assim é, é

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Mas assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Assim é demais

É melhor parar

Você sempre encontra

Um motivo pra se embriagar

Mas assim é, é

 

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COMPADRE CIÚME – JORGINHO DO IMPÉRIO

COMPADRE CIÚME – JORGINHO DO IMPÉRIO

(Tom / Dito)

Jorginho do Império – 1981

 

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

É hora

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

Vou pedir pra comadre alegria

Dar um jeito

De afastar essa melancolia

Que frequenta o meu peito

Abro a porta pra felicidade

Pôr um fim nessa situação

Expulsar o compadre ciúme

Do meu coração

É hora

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

É hora

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

Vou pedir pra comadre alegria

Dar um jeito

De afastar essa melancolia

Que frequenta o meu peito

Abro a porta pra felicidade

Pôr um fim nessa situação

Expulsar o compadre ciúme do meu coração

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

É hora

É hora, ô é hora

Faça de conta que és feliz

Agora, por Nossa Senhora

Joga a tristeza porta a fora

Ban, ban, ban, ban

Joga a tristeza porta a fora

Joga a tristeza porta a fora

 

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ESTA MELODIA – JORGINHO DO IMPÉRIO

ESTA MELODIA – JORGINHO DO IMPÉRIO

(Bubú / José Bispo)

Jorginho do Império – 1981

 

Quando vem rompendo o dia

Que eu me levanto

Começo logo a cantar

Essa linda melodia

Que me faz lembrar

Daquela linda noite de luar

Que eu tinha um alguém sempre a me esperar

Desde o dia em que ela foi embora

Eu guardo essa canção na memória

Desde o dia em que ela foi embora

Eu guardo essa canção na memória

Vamos nessa!

Laiá, laiá...

Eu tinha esperança que um dia

Ela voltasse para a minha companhia

Deus dê resignação

A meu pobre coração

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

Não

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

Não suporto mais sua ausência

Vou pedir a Deus paciência

 

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NEM UMA LÁGRIMA – JORGINHO DO IMPÉRIO

NEM UMA LÁGRIMA – JORGINHO DO IMPÉRIO

(Caboclo Paulo Gesta)

Jorginho do Império – 1981

 

Nem uma lágrima

Eu derramei quando você partiu

Para mim foi um prazer

Me ver livre de você

Se eu vivo feliz

Se eu vivo a sofrer

Não lhe interessa saber

Nem uma lágrima

Eu derramei quando você partiu

Para mim foi um prazer

Me ver livre de você

Se eu vivo feliz

Se eu vivo a sofrer

Não lhe interessa saber

Antigamente você era carinhosa

E atualmente você não me serve mais

Vai, vai, segue o seu caminho

Vai, por favor, me deixa em paz

Nem uma lágrima

Eu derramei quando você partiu

Para mim foi um prazer

Me ver livre de você

Se eu vivo feliz

Se eu vivo a sofrer

Não lhe interessa saber

Antigamente você era carinhosa

E atualmente você não me serve mais

Vai, vai, segue o seu caminho

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

Vai, por favor, me deixa em paz

 

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CUIDADO VOVÓ - JORGINHO DO IMPÉRIO

CUIDADO VOVÓ - JORGINHO DO IMPÉRIO

De: Hélio dos Santos (Tio Hélio) / Nilton da Silva (Nilton Campolino)

Jorginho do Império – 1981

 

Cuidado vovó!

Cuidado vovó

Tá pisando de um lado só

Fica quieto meu neto

Eu estou pisando certo

Cuidado vovó!

Cuidado vovó

Tá pisando de um lado só, vovó

Fica quieto meu neto

Eu estou pisando certo

E o netinho?!

Que netinho danado pra se meter no meu pisado

Não é o meu pé

O que é que é?!

É o sapato que está entortado

Diz de novo, vovó!

Que netinho danado

Que netinho danado pra se meter no meu pisado

Não é o meu pé

O que é que é?!

É o sapato que está entortado

E agora, vovó?!

Eu agora vou ficar bonita

Vai ficar bonita

E eu agora vou ficar bonita

Vai ficar bonita

Eu vou botar os meus dentes, esticar o meu cabelo, vou fazer um murundum

Eu agora vou ficar bonita

Vai ficar bonita

Jorginho eu agora vou ficar bonita

Elizeth você já é bonita

Escuta

Comprei um corte de seda

Nunca mais vou usar chita

E agora vou ficar toda bonita

Vai ficar bonita

Eu agora vou ficar bonita

Vai ficar bonita

Quem usa saia engomada

É prova que não tem preguiça

Eu agora vou ficar bonita

Vovó

Vai ficar bonita

Agora eu vou ficar bonita

Vai ficar bonita

Todos vão se admirar

Quando?

Quando eu chegar lá na bica

Eu agora vou ficar bonita

Ô vovó, você já é bonita

Vou ficar eu vou ficar bonita

Ah! E vai ficar bonita, vovó

Eu vou ficar eu vou ficar bonita

Ih! Como está bonita, vovó

Eu vou ficar eu vou ficar bonita

Elizeth você já é bonita

Tão linda, eu vou ficar bonita

Elizeth eu vou amarrar tua fita

Vai ficar bonita

A bênção, vovó

Deus abençoe meu netinho

Ih! Você já é bonita

Vou ficar bonita

 

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CHORA NENÉM – JORGINHO DO IMPÉRIO

CHORA NENÉM – JORGINHO DO IMPÉRIO

(Dico da Cuíca)

Jorginho do Império – 1981

 

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Mandei

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Chora neném

Chora neném

Chora neném

Se tu não chorar agora

Logo mais você não tem

Chora neném

Chora neném

Tu mamaste o leite todo

E não deixou pra ninguém

Vamos nessa!

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Fora

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Chora neném

Chora neném

Chora neném

Se tu não chorar agora

Logo mais você não tem

Chora de novo

Chora neném

Chora neném

Tu mamaste o leite todo

E não deixou pra ninguém

Mas o leite acabou

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Vamos de novo!

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Chora criança

Chora neném

Chora neném

Se tu não chorar agora

Logo mais você não tem

Chora neném

Chora de novo

Chora neném

Tu mamaste o leite todo

E não deixou pra ninguém

Mas o leite acabou

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

E de novo!

Leite acabou de madrugada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Ô Paula bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Juliana bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Cristiane bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Tatiane bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Ô Renata bota a boca no trombone, aí

Acorda a rapaziada

Ô Roberta bota a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Ê todo mundo com a boca no trombone

Acorda a rapaziada

Acorda a rapaziada

 

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BECO SEM SAÍDA – JORGINHO DO IMPÉRIO

BECO SEM SAÍDA – JORGINHO DO IMPÉRIO

(G. Martins / Tião do Cavaco)

Jorginho do Império - 1981

 

Você diz que não me quer

Me manda embora

Quando eu vou me despedir

Você se lamenta e chora

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

Você diz que não me quer

Me manda embora

Quando eu vou me despedir

Você se lamenta e chora

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

Eu não canso de dizer

Que lhe amo de verdade

Mas você não acredita

Na minha sinceridade

Esses pensamentos tolos

Que lhe tira a confiança

Estão torturando a mente de você, minha criança

Você diz que não me quer

Me manda embora

Quando eu vou me despedir

Você se lamenta e chora

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

Desde o princípio do mundo

Que o ciúme é causador

Da cruel separação

Dos grandes casos de amor

Acho que está na hora

De você se definir

Ou me aceita de corpo e alma, ou então

Deixa eu partir

Você diz que não me quer

Me manda embora

Quando eu vou me despedir

Você se lamenta e chora

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

O que é que você quer meu bem?

Me diga, porque estou querendo tirar nosso amor

Desse beco sem saída

 

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