POEMA DO MORRO – SANDRA MARA
(Ary Guarda)
Lá, lá, lá, laiá,
Laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá
Lá, lá, laiá,
Lá, lá, laiá, lá
Lá, laiá,
Laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá
Morro
Onde tudo é serenata
E a beleza da mulata
Nos inspira mais calor
Morro
Onde a própria madrugada
Quase sempre enluarada
Nos ensina o que é amor
Há sempre
Um grupo de gente amiga
Que entoa uma cantiga
Com pandeiro e violão
Que o samba sempre um modesto samba
É o rei é quem comanda
A seresta e a canção
E nasce
Na alma do sambista
Que é o principal artista
Quando na interpretação
E sempre
No cenário descoberto
Que ali em céu aberto
Para a sua inspiração
E assim
Vem o samba pra cidade
Que diverte a sociedade
Nas boate e nos salões
Mas sempre falta o sentimento da mulata
E do acompanhamento
Do pandeiro e violão
Mas sempre falta o sentimento da mulata
E do acompanhamento
Do pandeiro e violão
Laiá, laiá
Lá, lá, laiá,
Laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá
Lá, lá, laiá,
Laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá, lá
Lá, laiá, laiá, laiá
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