Resumo dos samba-rock

domingo, 25 de agosto de 2024

A DOR QUE O VENTO TRAZ - ELIANA PITTMAN

A DOR QUE O VENTO TRAZ - ELIANA PITTMAN

(Colombo / Noca da Portela / Picolino da Portela)

Positivamente, Eliana - 1968

 

O vento chegou

A cidade entristeceu

O vento passou

Alguém na cidade morreu

O vento quando passa na cidade

Sempre deixa velas

Choro e dor

E nossas crianças rezando baixinho pedindo pro vento passar ligeirinho

Ah! Senhor

E nossas crianças rezando baixinho pedindo pro vento passar ligeirinho

Ah! Senhor

Ah! Senhor

O vento chegou

A favela entristeceu

O vento passou

Alguém na favela morreu

O vento chegou

A favela entristeceu

O vento passou

Alguém na favela morreu

O vento quando passa na favela

Sempre deixa velas

Choro e dor

E nossas crianças rezando baixinho pedindo pro vento passar ligeirinho

Ah! Senhor

E nossas crianças rezando baixinho pedindo pro vento passar ligeirinho

Ah! Senhor

Ah! Senhor

Ah! Senhor

Ah! Senhor

Ah! Senhor

 

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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

ACORDA QUE EU QUERO VER - ALCIONE

ACORDA QUE EU QUERO VER - ALCIONE

(Carlos da Fé)

 

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Você

Ficou no samba a noite inteira

Não se importou, virou copo sem parar

Marcou toca, perdeu a melhor cabrocha da Mangueira

Azar o seu

Deixou o bode lhe testar

Você

Ficou no samba a noite inteira

Não se importou, virou copo sem parar

Marcou toca, perdeu a melhor cabrocha da Mangueira

Azar o seu

Deixou o bode lhe testar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Você

Ficou no samba a noite inteira

Não se importou, virou copo sem parar

Marcou toca, perdeu a melhor cabrocha da Mangueira

Azar o seu

Deixou o bode lhe testar

Você

Ficou no samba a noite inteira

Não se importou, virou copo sem parar

Marcou toca, perdeu a melhor cabrocha da Mangueira

Azar o seu

Deixou o bode lhe testar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

Bem cedo pra não correr

Lê, lá

É hora de trabalhar

De trabalhar

Ê, lê, lá

Acorda que eu quero ver

Lê, lá

 

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ANEL DE BAMBA (NÃO DEIXE O SAMBA MORRER) - ALCIONE

ANEL DE BAMBA (NÃO DEIXE O SAMBA MORRER) - ALCIONE

(Luiz Carlos Vinhas)

 

Não deixe o samba morrer

Não deixe o samba acabar

O morro foi feito de samba

De samba pra gente sambar

Quando eu não puder pisar mais na avenida

Quando as minhas pernas não puderem aguentar

Levar meu corpo

Junto com meu samba

O meu anel de bamba

Entrego a quem mereça usar

Quando eu não puder pisar mais na avenida

Quando as minhas pernas não puderem aguentar

Levar meu corpo

Junto com meu samba

O meu anel de bamba

Entrego a quem mereça usar

Eu vou ficar

No meio do povo espiando

Minha escola perdendo ou ganhando

Mais um carnaval

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final

Não deixe o samba morrer

Não deixe o samba acabar

O morro foi feito de samba

De samba pra gente sambar

De samba pra gente sambar

Quando eu não puder pisar mais na avenida

Quando as minhas pernas não puderem aguentar

Levar meu corpo

Junto com meu samba

O meu anel de bamba

Entrego a quem mereça usar

Quando eu não puder pisar mais na avenida

Quando as minhas pernas não puderem aguentar

Levar meu corpo

Junto com meu samba

O meu anel de bamba

Entrego a quem mereça usar

Eu vou ficar

No meio do povo espiando

Minha escola perdendo ou ganhando

Mais um carnaval

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final

Não deixe o samba morrer

Não deixe o samba acabar

O morro foi feito de samba

De samba pra gente sambar

Não deixe o samba morrer

Não deixe o samba acabar

O morro foi feito de samba

De samba pra gente sambar

Não deixe o samba morrer

Não deixe o samba acabar

O morro foi feito de samba

De samba pra gente sambar

 

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ETELVINA MINHA NEGA - ALCIONE

ETELVINA MINHA NEGA - ALCIONE

(João Carlos)

 

Carrega no cheiro Etelvina

Deixa esse quadril balançar

Carrega no cheiro Etelvina

Quero ver a turma gritar

Hey!

Tu para com isso mulher

Deixa de sacudir

Tu remexe tanto Etelvina

Que isso pode cair

Carrega no cheiro Etelvina

Deixa esse quadril, deixa esse quadril balançar

Carrega no cheiro Etelvina

Quero ver a turma gritar

Hey!

Tu para com isso mulher

Deixa de sacudir

Tu remexe tanto Etelvina

Que isso pode cair

Etelvina quando dança

Chama todos atenção

Ninguém pense que ela é baiana

Ou mesmo de outra nação

Não Etelvina minha nega

É daqui do Maranhão

Não Etelvina minha nega

É daqui do Maranhão

Carrega no cheiro Etelvina

Deixa esse quadril balançar

Carrega no cheiro Etelvina

Quero ver a turma gritar

Hey!

Tu para com isso mulher

Deixa de sacudir

Tu remexe tanto Etelvina

Que isso pode cair

Carrega no cheiro Etelvina

Deixa esse quadril, deixa esse quadril balançar

Carrega no cheiro Etelvina

Quero ver a turma gritar

Hey!

Tu para com isso mulher

Deixa de sacudir

Tu remexe tanto Etelvina

Que isso pode cair

Etelvina quando dança

Chama todos atenção

Ninguém pense que ela é baiana

Ou mesmo de outra nação

Não Etelvina minha nega

É daqui do Maranhão

Não Etelvina minha nega

É daqui do Maranhão

 

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MEU SURDO (O SURDO) - ALCIONE

MEU SURDO (O SURDO) - ALCIONE

De: Antonio de Oliveira (Totonho) e Paulo Rezende

 

Amigo, que ironia desta vida

Você chora na avenida

Pro meu povo se alegrar

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Meu surdo

Parece absurdo

Mas você me escuta bem mais que os amigos

Lá do bar

Não deixa que a dor mais lhe machuque

Pois pelo seu batuque eu dou fim ao meu pranto e começo a cantar

Meu surdo

Bato forte no seu coro

Só escuto este teu choro

Que os aplausos vem pra consolar

Amigo, que ironia desta vida

Você chora na avenida

Pro meu povo se alegrar

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Meu surdo velho amigo e companheiro

Da avenida e de terreiro

De rodas de samba e de solidão

Não deixe que eu vencido de cansaço

Me descuide desse abraço e desfaça o compasso dum passo do meu coração

Amigo, que ironia desta vida

Você chora na avenida

Pro meu povo se alegrar

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

Eu bato forte em você e aqui dentro do peito uma dor

Me destrói

Mas você me entende e diz que pancada de amor não dói

 

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ARUANDÊ - ALCIONE

ARUANDÊ - ALCIONE

(Edil Pacheco / Nelson Rufino)

 

Aruandê

Aruandê

Aruandê

Aruandê

Aruandê

Leva a tristeza

Lá pro fundo do mar

Faz a gente sorrir

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Desliga do meu caminho

Eu não entendo da coisa não

Esta canção que canto agora

Aprendi na empolgação

De uma roda de samba

Que vi na festa da Conceição

E sem querer este lindo canto

Se apossou do meu coração

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Você entendeu camarada

Que manjo de banhos, cartadas

Somente porque me pegou

Num samba ajudando a moçada

Seu mundo não posso dizer

Desligue da minha jogada

O muito que eu posso fazer

É lhe ensinar a cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Desliga do meu caminho

Eu não entendo da coisa não

Esta canção que canto agora

Eu aprendi na empolgação

De uma roda de samba

Que vi na festa da Conceição

E sem querer este lindo canto

Se apossou do meu coração

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Você entendeu camarada

Que manjo de banhos, cartadas

Somente porque me pegou

Num samba ajudando a moçada

Seu mundo não posso dizer

Desligue da minha jogada

O muito que eu posso fazer

É lhe ensinar a cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

Aruandê

Lá pro fundo do mar

Aruandê

Faz a gente sorrir

Aruandê

Faz a gente cantar

Aruandê

Leva a tristeza

 

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HISTÓRIA DE PESCADOR - ALCIONE

HISTÓRIA DE PESCADOR - ALCIONE

(Antonio Candeia)

 

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Mas não vou na galeota

Eu só pesco em alto mar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

No anzol botei baleia

Pra pescar dragão do mar

Verdade

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Tem um bocado de sereia

Querendo me acompanhar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Não pesco siri de rede

Pra ele não se acostumar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Joguei fora um tubarão

Que eu pesquei com meu puçá

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Só pesco onde dá pé

Contra a maré é que eu não vou remar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Já remei do Amazonas

Pra chegar em Paquetá

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Me invoquei e fui à nado

De Minas pro Paraná

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema que rema por cima!

Cuidado menina pra não se afogar

Rema, ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

Rema ou rema no mar

 

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TODO MUNDO QUER - ALCIONE

TODO MUNDO QUER - ALCIONE

(Ismael Silva)

 

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Fico às vezes até sem comer

Só pra não mastigar

Não há coisa melhor

Do que não fazer nada

E depois descansar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Fico às vezes até sem comer

Só pra não mastigar

Não há coisa melhor

Do que não fazer nada

E depois descansar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

Trabalho igual ao meu

Todo mundo quer

Mas nem todos podem arranjar

Pego às onze horas

Largo ao meio-dia

E tenho uma hora pra almoçar

 

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ESPERA - ALCIONE

ESPERA - ALCIONE

De: Oscar da Penha (Batistinha) e Ederaldo Gentil

 

É doloroso esperar

E sem nunca chegar

Quem a gente quer

E com a alma em desespero

Se procura no espelho

Uma solução qualquer

É doloroso esperar

E sem nunca chegar

Quem a gente quer

E com a alma em desespero

Se procura no espelho

Uma solução qualquer

Marca mais hora o relógio do que há no dia

E o pior do silêncio é agonia

A gente espera

Até quando o corpo cansa

E depois se embala

No belo sonho da esperança

É doloroso esperar

E sem nunca chegar

Quem a gente quer

E com a alma em desespero

Se procura no espelho

Uma solução qualquer

Marca mais hora o relógio do que há no dia

E o pior do silêncio é agonia

A gente espera

Até quando o corpo cansa

E depois se embala

No belo sonho da esperança

É doloroso esperar

E sem nunca chegar

Quem a gente quer

E com a alma em desespero

Se procura no espelho

Uma solução qualquer

É doloroso esperar

É doloroso esperar

 

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SAMBA EM PAZ / A VOZ DO MORRO - ALCIONE

SAMBA EM PAZ / A VOZ DO MORRO - ALCIONE

Samba em Paz - Caetano Emmanuel Vianna Telles Velloso

A Voz do Morro - José Flores de Jesus (Zé Keti)

 

O samba vai vencer

Quando o povo perceber

Que é o dono da jogada

O samba vai crescer

Pelas ruas vai correr

Uma grande batucada

O samba vai vencer

Quando o povo perceber

Que é o dono da jogada

O samba vai crescer

Pelas ruas vai correr

Uma grande batucada

Samba não vai chorar mais

Toda gente vai cantar

O mundo vai mudar

E o povo vai cantar

Um grande samba em paz

O samba vai vencer

Quando o povo perceber

Que é o dono da jogada

O samba vai crescer

Pelas ruas vai correr

Uma grande batucada

O samba vai vencer

Quando o povo perceber

Que é o dono da jogada

O samba vai crescer

Pelas ruas vai correr

Uma grande batucada

Samba não vai chorar mais

Toda gente vai cantar

O mundo vai mudar

E o povo vai cantar

Um grande samba em paz

O mundo vai mudar

E o povo vai cantar

Um grande samba em paz

Eu sou o samba

A voz do morro sou eu mesmo sim senhor

Quero mostrar ao mundo que eu tenho valor

Eu sou o rei dos terreiros

Eu sou o samba

Sou natural daqui do Rio de Janeiro

Sou eu quem leva a alegria

Para milhões

De corações brasileiros

Viva o samba

Queremos samba

Quem está pedindo

É a voz do povo do país

Viva o samba

Vamos cantando

Essa melodia de um Brasil feliz

Eu sou o samba

A voz do morro sou eu mesmo sim senhor

Quero mostrar ao mundo que eu tenho valor

Eu sou o rei dos terreiros

Eu sou o samba

Sou natural daqui do Rio de Janeiro

Sou eu quem leva a alegria

Para milhões

De corações brasileiros

Viva o samba

Eu sou o samba

Olha o samba

Viva o samba

Eu sou o samba

Samba

Samba

 

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É AMOR, DEIXA DOER - ALCIONE

É AMOR, DEIXA DOER - ALCIONE

(Mita)

 

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, laiá

De que me serve a natureza

Se afogado em tristezas

Já nem sei do amor

De que serve o só poema

Cor alegre nesse tema

Se o mais belo era você

Você errou

Você entrou de parceria

Andou meus sonhos de alegria

Sem se despedir

Pra que adeus?

Resta apenas a saudade

Mas não tem nada não, viu

Mas não tem nada não

Mas não tem nada não

Mas pra que recordar, se meu sonho tão lindo no tempo ficou

Mas pra que

Vou amar e pensar nisso tudo, se tudo acabou

É amor, deixa doer

Doendo vou amando

Me lembrando de você

É amor, deixa doer

Doendo vou amando

Me lembrando de você

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê, lá, laiá

Lá, lá, laiê

 

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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

BATUQUE FEITICEIRO – ALCIONE

BATUQUE FEITICEIRO – ALCIONE

(Antonio Candeia)

 

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

Rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

O que será este batuque feiticeiro

Este é um samba com viola e com pandeiro, o que será?

O que será este batuque feiticeiro

Este é um samba com viola e com pandeiro

Quando ele chega a gente fica

Gente pobre, gente rica

Todos cantam

Todos sambam sem parar

Se papai do céu quisesse, ai, que bom se pudesse

Viveria

Noite e dia a sambar

Rodou, rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

Rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

O que será este batuque feiticeiro

Este é um samba com viola e com pandeiro, o que será?

O que será este batuque feiticeiro

Este é um samba com viola e com pandeiro

Quando ele chega a gente fica

Gente pobre, gente rica

Todos cantam

Todos sambam sem parar

Se papai do céu quisesse, ai, que bom se pudesse

Viveria

Noite e dia a sambar

Rodou, rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

Rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

Com seus olhinhos de azeviche a morena me enfeitiçou

A batucada

Continuou

De madrugada

O galo cantou

E o sol brilhou e a morena em meus braços então descansou

Rodou

Rodou na saia

Rodou, rodou

Pisou na areia

Pisou, pisou

 

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O BRASIL CANTA E DANÇA NO PIAUÍ - MANO DÉCIO DA VIOLA

O BRASIL CANTA E DANÇA NO PIAUÍ - MANO DÉCIO DA VIOLA

De: Décio Antônio Carlos (Mano Décio da Viola) / Rubens Batista Viana (Rubens da Vila)

 

Quando

Aportavam no Brasil

Navios negreiros traziam

Negros com seus rituais e magias

Prece, cultos, eram suas danças

De costumes e crenças

Para os seus deuses festejar

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Nos campos e nas matas

Piauí

És riqueza sem igual

Nos prados as boiadas

Os rodeios

E cavalhadas

Nas matas os nossos índios

Que não aderiram à escravidão

Foram nossos amigos

E desbravaram esse imenso rincão

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Quando

Aportavam no Brasil

Navios negreiros traziam

Negros com seus rituais e magias

Preces, cultos, eram suas danças

De costumes e crenças

Para os seus deuses festejar

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Nos campos e nas matas

Piauí

És riqueza sem igual

Nos prados as boiadas

Os rodeios

E cavalhadas

Nas matas os nossos índios

Que não aderiram à escravidão

Foram nossos amigos

E desbravaram esse imenso rincão

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

Maculelê

Ganga zumba e zumbi

O Brasil canta e dança no Piauí

 

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CAMPEÃO DE KARATÊ - ELINO JULIÃO

CAMPEÃO DE KARATÊ - ELINO JULIÃO

De: Wilson Guimarães de Carvalho (Wilson Guimarães) e Benedito Barbosa

Coração Louco - 1978

 

Por que

Você disse que vai me bater

Por que

Você disse que vai me bater

Eu duvido

Você é muito atrevido

Gosto imensamente de você

Irmão

Mas não pense nunca em me bater

E pra seu governo quero lhe dizer

Que eu sou campeão de karatê

De karatê

Que eu sou campeão de karatê

Por que

Por que

Você disse que vai me bater

Por que

Você disse que vai me bater

Ah! Eu duvido

Você é muito atrevido

Valentia não é documento, não

Você vai ter muito que aprender

Respeitar os outros, isso é muito bom

Gostoso é você saber viver

Gostoso é você saber viver

Sou campeão de karatê!

 

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NOBREZA DE AMOR – MANO DÉCIO DA VIOLA / RUBENS DA VILA

NOBREZA DE AMOR – MANO DÉCIO DA VIOLA / RUBENS DA VILA

(Décio Antonio Carlos / Rubens Batista Viana)

Só entra quem sabe sambar – 1978

 

Avisei a você pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Avisei a você

Avisei a você

Pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Hoje arrependida

Sente, e quer chorar

Agora é tarde demais

Tens que se conformar

Tudo que você me fez

Contra mim sem eu merecer

O bem paga-se com mal

Eu desejo o bem a você

Lá, laiá, laiá

Laiá, laiá

Laiá, laiá

Lá, laiá, laiá

Laiá, laiá

Laiá, laiá

Avisei a você pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Avisei a você

Avisei a você

Pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Hoje arrependida

Sente, e quer chorar

Agora é tarde demais

Tens que se conformar

Tudo que você me fez

Contra mim sem eu merecer

O bem paga-se com mal

Eu desejo o bem a você

Avisei a você pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Avisei a você

Avisei a você

Pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Avisei a você

Pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

Avisei a você

Avisei a você

Pra não errar

Você errou

E me pede a paz

Viver com você jamais

 

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domingo, 18 de agosto de 2024

MISS MEXE GAL - JORGE BEN JOR

MISS MEXE GAL - JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

 Recuerdos de Asunción 443 - 2007

 

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Cigana mulher, morena baiana, legal

Legal baiana, morena mulher cigana

Miss Gal

O mar maravilhoso banha seu corpo delgado

O sol esplendoroso deixa seu corpo doirado

Miss Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Lá naquela praia onde foi balneário

Egípcio e fenícios

Onde aves, anjos e naves

Dão rasantes

Aparecem e desaparecem

Aparecem e desaparecem

Miss Gal também é vista toda de branco, toda bonita

De sandália na mão

Decote generoso e o vento soprando seus cabelos

Esvoaçando o seu vestido branco

Seu corpo delgado, dourado, miss Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Lá naquela praia onde foi balneário

Egípcio e fenícios

Onde aves, anjos e naves

Dão rasantes

Aparecem e desaparecem

Aparecem e desaparecem

Miss Gal também é vista

Toda de branco, toda bonita

De sandália na mão

E decote generoso e o vento soprando os seus cabelos

Esvoaçando o seu vestido branco

Seu corpo delgado, dourado, miss Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Cigana mulher, morena baiana, legal

Legal baiana, morena mulher cigana

Miss Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal

Mexe, mexe, mexe, mexe Gal

Gal, Gal

Legal, Gal, legal, Gal, legal, Gal, legal, Gal

Miss Gal

Miss, miss, miss, miss Gal

Gal, Gal, legal

 

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PARA QUE DIGLADIAR – JORGE BEN JOR

PARA QUE DIGLADIAR – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem vinda amizade – 1981

 

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Se bom mesmo é cozer

Esperar ficar no ponto e comer

Se bom mesmo é cozer

Esperar ficar no ponto, vestir e aparecer

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Pois o meu amor, ai, ai

Gosta, gosta de mim

Pois o meu amor, ai, ai

Reza, reza por mim

Pois o meu amor, ai,ai

Gosta, gosta de mim

Pois o meu amor, ai.ai

Reza, reza por mim

Alcança a esperança

Contra a aliança da vingança

Avança e lança a bonança da herança

Da criança de trança

Da dança da lembrança

Da poupança que é mansa

Mas não cansa

Da poupança que é mansa

Mas não cansa

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Pois o meu amor, ai, ai

Gosta, gosta de mim

Pois o meu amor, ai, ai

Reza, reza por mim

Pois o meu amor, ai, ai

Gosta, gosta de mim

Pois o meu amor, ai, ai

Reza, reza por mim

Alcança a esperança

Contra a aliança da vingança

Avança e lança a bonança da herança

Da criança de trança

Da dança da lembrança

Da poupança que é mansa

Mas não cansa

Da poupança que é mansa

Mas não cansa

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Para que digladiar?

Vamos dançar meu amor?                   

 

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KATARINA, KATARINA – JORGE BEN JOR

KATARINA, KATARINA – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem vinda amizade  - 1981

 

Essa é pra fazer a cabeça

Essa é cabeção

Katarina oô

Katarina oô

Eu juro que quando você chegar

De alegria e emoção eu vou cantar e chorar

Vou pegá-la em meus braços, cobrir de doces beijos

E suaves abraços, Katarina

Katarina oô

Katarina oô

Pois você anda fazendo muita falta por aqui

Nós estamos comovidos e ansiosos esperando por você

Já se passaram muitas primaveras

E você nada de aparecer

Katarina meu amor

Onde você estiver

E se for possível

Possível, possível

Venha correndo, por favor,

E se for possível

Possível, possível

Onde você estiver

E se for possível

Possível, possível

Venha correndo, por favor,

Katarina oô

Katarina oô

Katarina oô

Isso por favor

Cantem comigo

Cantem pra Katarina, menina que vai chegar

Seja bem vinda Katarina

Vamos fazer uma grande festa

Chama todo mundo vamos fazer uma grande festa

Com alegria, atenção agora

Cante comigo, por favor, com energia

Pra Katarina, que vai chegar agora

Katarina

Katarina oô

Katarina oô

Onde você estiver

E se for possível

Possível, possível

Venha correndo por favor

E se for possível

Possível, possível

Onde você estiver

E se for possível

Possível, possível

Venha correndo, por favor,

Katarina oô

Katarina oô

Diz!

Quero ver a escola de samba

Quero ver, quero ver

Quero ver escolha de samba descer

Isso

Katarina oô

Seja bem vinda Katarina

 

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OÉ OÉ (FAZ O CARRO DE BOI NA ESTRADA) – JORGE BEN JOR

OÉ OÉ (FAZ O CARRO DE BOI NA ESTRADA) – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes / Augusto de Agosto)

Bem Vinda Amizade - 1981

 

Oé oé

Faz o carro de boi

Na estrada

Oé oé

Faz o carro de boi

Na estrada

Bota pouca carga, mas rica carga

Pois o boi nem o carro são de carga

O boi e o carro são de estimação

Prepara eles para a exposição

Não esquecendo de passar carvão na roda

Nem de lavar o carro, nem de enfeitar o boi

Pois eu quero ver o boi mugir e o carro cantar

Pois eu quero ver o boi mugir e o carro cantar

Oé oé

Faz o carro de boi

Na estrada

Oé oé

Faz o carro de boi

Na estrada

Bota pouca carga, mas rica carga

Que o boi nem o carro são de carga

O boi e o carro são de estimação

Prepara eles pra exposição

Não esquecendo de passar carvão na roda

Nem de lavar o carro, nem de enfeitar o boi

Pois eu quero ver esse carro campeão

Pois eu quero ver todo pessoal dizer com emoção

Que carro de boi

Bom é o gemedor

Que carro de boi

Bom é o cantador

Que carro de boi

Bom é o gemedor

Que carro de boi

Bom é o cantador

Oé oé

Faz o carro de boi

Na estrada

Oé oé

Oé oé

Oé oé

Oé oé

Oé oé

Oé oé

Oé oé

Oé oé

 

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SANTA CLARA CLAREOU – JORGE BEN JOR

SANTA CLARA CLAREOU – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem Vinda Amizade - 1981

 

Hora de santa Clara

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Os meus caminhos

Os meus caminhos

Salve santa Clara

Salve santa Clara

De manhã bem cedinho com o despertar alegre

Do canto dos passarinhos

Bonito como Deus gosta

O sol nasceu para a vida e o amor

Enxugando o sereno com seus raios solares

Cheio de esplendor

Com toda a beleza celestial

Em homenagem a Santa Clara

Santa Clara

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Os meus caminhos

Os meus caminhos

Salve Santa Clara

Salve Santa Clara

De manhã bem cedinho com despertar alegre do canto dos passarinhos

Bonito como Deus gosta

O sol nasceu para a vida e o amor

Enxugando o sereno com seus raios solares

Cheio de esplendor

Com toda a beleza celestial

Em homenagem a Santa Clara

Santa Clara

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Santa Clara clareou

E aqui quando chegar vai clarear

Santa Clara

 

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LUIZ WAGNER GUITARREIRO – JORGE BEN JOR

LUIZ WAGNER GUITARREIRO – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem Vinda Amizade - 1981

 

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Toca jongo, samba, partido, maracatu e calango

Toca jongo, samba, partido, maracatu e calango

Funk, rock e baião

Toca Luiz Wagner guitarreiro, meu amigo partideiro

Toca Luiz Wagner guitarreiro, meu amigo partideiro

Mostra um som de Jimi Hendrix

Que eu acompanho no pandeiro

Luiz Wagner

Mostra um som de Jimi Hendrix

Que eu acompanho no pandeiro

Luiz Wagner

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Em homenagem a essa moça bonita que hoje vai casar

Em homenagem a essa moça bonita que hoje vai casar

Vai, vai

Eu quero ver ela muito linda

Muito linda como estava a Lady Di

Eu quero ver ela muito linda

Muito linda como estava a Lady Di

No dia do seu casamento com o Charles

Com aquele vestido de seda de cauda meteórica

Docemente amassado pelos anjos

Bordados com madrepérolas e pérolas cultivadas

Luiz Wagner

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Luiz Wagner guitarreiro

Liga essa guitarra e anime o terreiro

Toca jongo, samba, partido, maracatu e calango

Toca jongo, samba, partido, maracatu e calango

Funk, rock e baião

Toca Luiz Wagner guitarreiro

Meu amigo...

 

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ELA MORA EM MATO GROSSO FRONTEIRA COM O PARAGUAI – JORGE BEN JOR

ELA MORA EM MATO GROSSO FRONTEIRA COM O PARAGUAI – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem vinda amizade – 1981

 

Bonita, simpática, felina menina

Menina felina, simpática, bonita

Ela mora em Mato Grosso

Fronteira com o Paraguai

Ela mora em Mato Grosso

Fronteira com o Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Essa menina que mora em Mato Grosso

Fronteira com o Paraguai

Tem misticismo, tem doçura, tem encanto

Essa menina do meu pensamento não sai

Mestiça de índio e europeu

Essa mameluca me deixa maluco

Com seu sorriso tipo e jeito tropical

Salve a princesinha do Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Pantanal

Ela mora em Mato Grosso

Fronteira com o Paraguai

Ela mora em Mato Grosso

Fronteira com o Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Paraguai

Essa menina que mora em Mato Grosso

Fronteira com o Para, Paraguai

Tem misticismo, tem doçura, tem encanto...

 

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ERA UMA VEZ UM APOSENTADO MARINHEIRO – JORGE BEN JOR

ERA UMA VEZ UM APOSENTADO MARINHEIRO – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem Vinda Amizade – 1981

 

Marinheiro, marinheiro

Marinheiro, marinheiro

Era uma vez

Um aposentado marinheiro

Que só queria

Só queria viajar

Para uma ilha bem longe, bem longe ao sul do Pacífico

Onde ele pudesse descansar e se distrair com as nativas de lá

Mas o marinheiro

Velho lobo do mar

Não tinha dinheiro

Não tinha um veleiro

Mas o marinheiro

Velho lobo do mar

Não tinha dinheiro

Não tinha um veleiro

Ele só tinha a coragem, uma máquina fotográfica, um apito e um pandeiro

Ele só tinha a coragem, uma farda surrada, e um apito e um pandeiro

Disse-me ele mesmo assim

Que de navio, submarino, barco, veleiro, jangada ou cargueiro

Ele iria navegar aos mares do mundo inteiro

Para chegar a tal ilha ao sul do Pacífico

Onde ele pudesse descansar e se distrair

Com as nativas de lá

Com as nativas de lá

 

Navega, navega marinheiro

Navega, navega marinheiro

Pois o mar

É todo seu

Pois o mar

É todo seu

Marinheiro, marinheiro

Marinheiro

Marinheiro, marinheiro

Navega

Navega, navega marinheiro

Marinheiro

Navega, navega marinheiro

Navega

Pois o mar

É todo seu

Marinheiro

Pois o mar

É todo seu

Navega

Marinheiro, marinheiro

Marinheiro

Marinheiro, marinheiro

Navega

 

Era uma vez um marinheiro

Marinheiro

Marinheiro

Que só queria viajar para uma ilha bem longe

Navega

Ao sul do Pacífico, onde ele pudesse descansar e se distrair, ula ula

Com as nativas de lá

Ula ula ula ula lá lá

Navega

Navega, navega marinheiro

Marinheiro

Navega, navega marinheiro

Navega

 

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LORRAINE - JORGE BEN JOR

LORRAINE - JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem Vinda Amizade – 1981

 

Lorraine, Lorraine

Lorraine, Lorraine

Ela é um poema

Rico de alegria

Rico de se ouvir

Rico de se ver

Rico de sentir

Rico de dar prazer

Lorraine, Lorraine

Lorraine, Lorraine

Ela é a liberdade

Ela é a rima e o amor

Ela é a mulher

Ela é a sensualidade

Ela gosta de amor na chuva

Amando na chuva

Com ela eu vou

Lorraine, Lorraine

Lorraine, Lorraine

Deus fez a natureza

A natureza fez Lorraine

Com aquele jeito inocente gratificante

Com aquele corpo sadio e provocante

E tem mais ela é linda demais

E tem mais ela é linda demais

Lo, Lo, Lorraine

Lorraine, Lorraine

Eu quero ela

Quero Lorraine

Lo, Lo, Lorraine, eu, eu, eu quero Lorraine

Lorraine

Eu quero Lo, eu quero Lo, eu quero Lorraine, eu quero

Eu quero Lo, eu quero Lo, eu quero Lo, Lorraine

Lorraine, Lorraine

Eu quero, eu quero

Meu amor

Minha Lorraine

Eu quero Lorraine

Quero, quero, quero, quero, quero, quero, quero

Quero Lorraine

 

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O DIA EM QUE O SOL DECLAROU O SEU AMOR PELA TERRA - JORGE BEN JOR

O DIA EM QUE O SOL DECLAROU O SEU AMOR PELA TERRA - JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Bem Vinda Amizade - 1981

 

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Grêmio Recreativo Unidos da Simpatia pede licença e pede passagem

Para mostrar seu samba-enredo

O dia que o sol declarou seu amor pela terra

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Terra

Terra

Terra

Amor

Terra

Terra

Terra

Amor

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Eu sou o sol, eu sou o astro-rei

A maravilha cósmica

Que Deus fez

Por isso eu lhe dou de presente todo o meu calor

Com muito amor

E lhe dizer

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Não fique zangada quando eu esquento a lua

Nos dias que ela fica minguada

Pois ela dizendo que sente ciúmes de você

Não quer se enfeitar

E nem aparecer

Mas quando eu dou o meu calor pra ela

Ela fica nova cheia de vida e toda prosa

Começa a brilhar

E aparecer

E dizer

Que eu sou

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Eu sou o sol

Sou eu que brilho

Pra você meu amor

Cisca!

Comissão de frente

Atenção

Escola de samba passando

Bateria arrepiando

Porta bandeira e mestre-sala atenção

Olha a televisão a cores

Alas de empolgação dizendo no pé

Cuidado com a alegoria, cuidado

Vamos passar em frente aos juízes

Atenção

A ala das baianas com amor e coração

Agora

Dizendo no pé eu quero ver

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Comigo!

Eu sou o sol

Agora!

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

Eu sou o sol

 

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EU QUERO VER A RAINHA - JORGE BEN JOR

EU QUERO VER A RAINHA - JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Dádida - 1984

 

Rainha

Rainha

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai, diz

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Dizem que ela é descendente

De um antiquíssimo império habitado por pessoas

Felizes e poderosas

Império esse que antes de Cristo

O filósofo grego

Mais conhecido por Platão

Escreveu e falou de uma ilha chamada Atlântida

Que sumiu sob o mar

Há 10.000 anos e cacetadas, hein?!

Cacetadas não valem nada há 10.000 anos

E lá vai fumaça agora vale

Era uma ilha, um grande reino habitado

Por pessoas felizes, bonitas, cultas e até poderosas

Por isso

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver

Como ela vai

Os estudiosos dizem que essa ilha provavelmente existiu

Na América do Sul, ou Central, bem perto do Brasil

Entre o continente americano e africano

Por isso

Eu quero ver a gloriosa rainha

Dizem que ela é poderosa

Bonita e misteriosa

Mas eu não dispenso não

Uma rainha perigosa

Uma rainha

Bonita e gostosa

Mas eu não dispenso, não

Uma rainha perigosa

Uma rainha

Bonita e gostosa

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

Eu quero ver a rainha

Eu quero ver como ela vai

 

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