Resumo dos samba-rock

sábado, 24 de dezembro de 2022

SUJEITO DE MACATADURA - BEBETO DI SÃO JOÃO

SUJEITO DE MACATADURA - BEBETO DI SÃO JOÃO

(Felipão / Bebeto Di São João / Edson Show)


Passei um perrengue no samba

Por causa de uma criatura, passei

Passei um perrengue no samba

Por causa de uma criatura

Cabelo caído nos ombros

E tinha uma boa escultura

Eu que cantava um pagode

Fazia uma bela figura

De repentemente me apareceu

Um sujeito de macatadura

Que não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Fazia jeito e trejeito

Batia no peito e fazia mesuras

Eu dizia comigo, esse cara é valente

Bota pra frente ainda tem cobertura

Dei uma trava no pagode

E fui tomar uma quentura

E o mané não tirava o olho de mim, diz aí

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

De repente tomei uma atitude

E parti pra dentro do macatadura

Perguntei pra ele qual é a tua, mané

És valente ou cana dura

Ele disse não é nada disso

Você tá é cabreiro é com a minha feiúra

O quê que carrega na cintura

Que você sempre segura

Ele então me respondeu

Garrafa de cana pura

Ele então me respondeu

Garrafa de cana pura

A moçada que estava no samba

Vibrou com meu ato de bravura

No embalo eu levei a cabrocha

Uma linda lá se Singapura

E o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Passei um perrengue no samba

Por causa de uma criatura

Passei um perrengue no samba

Por causa de uma criatura

Cabelo caído nos ombros

E tinha uma boa escultura

Eu que cantava um pagode

Fazia uma bela figura

De repentemente me apareceu

Um sujeito de macatadura

Que não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, diz aí

Sempre com a mão na cintura

Fazia jeito e trejeito

Batia no peito e fazia mesuras

Eu dizia comigo, esse cara é valente

Bota pra frente ainda tem cobertura

Dei uma trava no pagode

E fui tomar uma quentura

Mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

De repente tomei uma atitude

E parti pra dentro do macatadura

Perguntei pra ele qual é a tua

És valente ou cana dura

Ele disse não é nada disso

Você tá é cabreiro é com a minha feiúra

O quê que carrega na cintura

Que você sempre segura

Ele então me respondeu

Garrafa de cana pura

Ele então me respondeu

Garrafa de cana pura

A moçada que estava no samba

Vibrou com meu ato de bravura

No embalo eu levei a cabrocha

Uma linda lá se Singapura

E o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, diz aí

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura

Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre

Sempre com a mão na cintura


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