SUJEITO DE MACATADURA - BEBETO DI SÃO JOÃO
(Felipão / Bebeto Di São João / Edson Show)
Passei um perrengue no samba
Por causa de uma criatura, passei
Passei um perrengue no samba
Por causa de uma criatura
Cabelo caído nos ombros
E tinha uma boa escultura
Eu que cantava um pagode
Fazia uma bela figura
De repentemente me apareceu
Um sujeito de macatadura
Que não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Fazia jeito e trejeito
Batia no peito e fazia mesuras
Eu dizia comigo, esse cara é valente
Bota pra frente ainda tem cobertura
Dei uma trava no pagode
E fui tomar uma quentura
E o mané não tirava o olho de mim, diz aí
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
De repente tomei uma atitude
E parti pra dentro do macatadura
Perguntei pra ele qual é a tua, mané
És valente ou cana dura
Ele disse não é nada disso
Você tá é cabreiro é com a minha feiúra
O quê que carrega na cintura
Que você sempre segura
Ele então me respondeu
Garrafa de cana pura
Ele então me respondeu
Garrafa de cana pura
A moçada que estava no samba
Vibrou com meu ato de bravura
No embalo eu levei a cabrocha
Uma linda lá se Singapura
E o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Passei um perrengue no samba
Por causa de uma criatura
Passei um perrengue no samba
Por causa de uma criatura
Cabelo caído nos ombros
E tinha uma boa escultura
Eu que cantava um pagode
Fazia uma bela figura
De repentemente me apareceu
Um sujeito de macatadura
Que não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, diz aí
Sempre com a mão na cintura
Fazia jeito e trejeito
Batia no peito e fazia mesuras
Eu dizia comigo, esse cara é valente
Bota pra frente ainda tem cobertura
Dei uma trava no pagode
E fui tomar uma quentura
Mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
De repente tomei uma atitude
E parti pra dentro do macatadura
Perguntei pra ele qual é a tua
És valente ou cana dura
Ele disse não é nada disso
Você tá é cabreiro é com a minha feiúra
O quê que carrega na cintura
Que você sempre segura
Ele então me respondeu
Garrafa de cana pura
Ele então me respondeu
Garrafa de cana pura
A moçada que estava no samba
Vibrou com meu ato de bravura
No embalo eu levei a cabrocha
Uma linda lá se Singapura
E o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, diz aí
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
Mas o mané não tirava o olho de mim, meu compadre
Sempre com a mão na cintura
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