Resumo dos samba-rock

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

MANÉ DAS BOCADAS – CRIOLO DOIDO

MANÉ DAS BOCADAS – CRIOLO DOIDO

(Jorge Francisco da Silva)

 

Ih! Otário!

Malandro demais se atrapalha!

Leva tapa na venta!

É só vacilar, compadre!

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

O otário cismou de ser malandro

Pensou que era mole era beleza pura

Botou uma touca e a luneta na cara

E uma garrucha na cintura

E mandou toda a rapaziada sair disparada e não dava perdão

Pra quem não pagasse o pedágio

Perdia o barraco na jurisdição

Contaram a história ao malandro

Que tinha um gorgota com vacilação

Pegou na matraca e saiu avuado

A fim de encontrar o comédia pisão

E quando viu o pateta deu logo dois tecos que ele tremeu

Puxou a Beretta, mas ficou nervoso

A bala engasgou e o otário correu

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Malandro tem boca e não fala

Mas fica nervoso com vacilador

Pegou um punhado de capim-navalha

Armou um bagulho o otário fumou

Bebeu um copo de cana e falou que era uísque importado do bom

Bateu uma rapa de cuba de vinho

E saiu gritando que tava doidão

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

O otário cismou de ser malandro

Pensou que era mole era beleza pura

Botou uma touca e a luneta na cara

E uma garrucha na cintura

E mandou toda a rapaziada sair disparada e não dava perdão

Pra quem não pagasse o pedágio

Perdia o barraco na jurisdição

Contaram a história ao malandro

Que tinha um gorgota com vacilação

Pegou na matraca e saiu avuado

A fim de encontrar o comédia pisão

E quando viu o pateta deu logo dois tecos que ele tremeu

Puxou a Beretta, mas ficou nervoso

A bala engasgou e o otário correu

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

Levando um sacode da rapaziada

E o malandro ria que se escangalhava

Ai, ai, ai,

Ai, ai, ai.

Era assim que o bruguelo berrava

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário